quinta-feira, 11 de julho de 2024

‘Experiências no Além da Vida’ & ‘Espiritos Obsessores dos Fumantes e Bebidas Alcoólicas!’ - (‘Voltar do Amanhã’. Dr. George Richtie).

 



Quando ainda jovem paramédico militar americano, George Ritchie, vivenciou uma série de experiencias fora do corpo. (EQM). E relata seu marcante encontro com um Ser-Luz que o leva a conhecer como atuam os espíritos obsessores dos fumantes e alcoólatras!...
 
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Descubra o Anjo da Guarda do dia de seu nascimento! - Grátis!

E c
onhecerá a ti mesmo e 
as qualidades de tuaAlma! 

Música suave acalma a mente, aquieta o coração e atrai  a proteção dos Anjos!
”. 
Escolha sua música de fundo durante a leitura dos textos! -
 
“A música 
é tão indefinível que deve ser recriada a cada vez que desejamos apreciá-la, e tem o poder de falar a todos os seres humanos... Aumenta nossas alegrias e conforta-nos n as mais profundas tristezas. Pode acalmar a paixão de uma natureza selvagem e despertar a bravura no maior covarde. É o fator mais poderoso conhecido pelo homem
...
 - (Max Heindel). ;[‘Mistério das Grandes Óperas’.  O ‘Parsifal’, de Wagner].

“E se você estiver onde precisa estar, para o seu despertar?!
”. 

Antes de reencarnar na Terra, você fez um plano do que pretendia alcançar... Fez contratos com todas as pessoas de sua vida: pais, irmãos, irmãs, parentes e amigos. Eles o ajudam a passar por tudo aquilo que planejou realizar nesta vida
. - (Dolores Cannon). 

Todas as pessoas, todos os episódios de sua vida, aí estão, porque você os escolheu. O que fazer com eles, depende de você. - (Richard Bach). [Cf. ‘A Sincronicidade e o Tao - Jean Shinoda Bolen].

A
prendiz do Caminho
 -
 ‘
Oração Celta de Abertura’.
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Somos todos seres cósmicos, e 
o planeta Terra é uma grande Escola Espiritual. Ninguém vem 
ao mundo quântico das possibilidades para ser feliz. E sim 
cumprir uma missão
 ou 
experienciar 
lições de vida, escolhidas antes de nascer, 
para expandir a Consciência Cósmica da Alma!
 - (Carlos Campos de Raphael).

Carl Jung & Consciência Cósmica!


Anjo 
Cabalístico 
do Dia 11 de Julho. Anjo 41
º Hahahel.
Protege quem nasceu em 15.02 - 29.04 - 11.07 - 22.09 e 04.12.
 Anjos. 
Hahahel.
 
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Categoria angelical: Virtudes. Príncipe arcanjo: Raphael.

Virtudes. Categoria dos Anjos de Cura, cuja atribuição é orientar as pessoas a respeito de sua missão espiritual e/ou resgate kármico.

 Ligação com o Mestre Ascensionado: Hilarion. (5º raio). “Este raio protege as pessoas com sensibilidade para cura, as artes, cientistas, os matemáticos e especialistas em computadores. Hilarion, foi o apóstolo Paulo, em uma de suas encarnações
... - [‘Anjos Cabalísticos’. Monica Buonfiglio].



Numerologia Cabalística & Vídeos! 
Saiba o que o dia de seu nascimento revela sobre você! - Click no link: 
https://alquimiaoperativa.com/dia-nascimento-numerologia-cabalistica/].





  ‘De Quem é essa Voz?’. ‘Despertando contigo’. 

Ninguém entra em nossa vida por simples acaso!’ YouTube. 5:24.      

 Bem-vindo Mês de Julho de 2024! - YouTube. [2:20].

BOM DIA! 🙏🏻✨
 - YouTube. [1:01] - 
 


Ceia Vegana para um Novo Ano!
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“Comece este Ano Novo de uma maneira totalmente nova! Jesus nasceu vegetariano e ensinou amar os animais, assim como o Buda! - Mude sua alimentação e mudará sua vida! Experimente grátis as receitas vegetarianas ou veganas. E sentir-se-á mais leve, saudável, em sintonia com a Consciência Crística e o espírito de Cristo: 
Paz na Terra aos homens de boa vontade e a todos 
seres viventes!”.
 - (Carlos Campos de Raphael. - E
spiritualista e vegetariano, por Amor aos animais -, desde 1954!).



Ouça somente o Amor! 
“Evite que o medo afaste ou distraia você de sua missão Divina!”.


Este site interage com os Anjos de Cura, regidos pelo arcanjo Raphael, em ligação com o Anjo da Guarda 43°, ‘Veuliah’, e ao 5º Raio Verde de Cura de Mestre Ascensionado, Hilarion. Os temas visam despertar a reminiscência espiritual do leitor sobre a sua missão, aprendizado e/ou resgate kármico. 

Mestre Ascensionado, Hilarion.
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À medida que cada um de vocês doa com gratidão para todos, o Universo de modo imparcial traz mais para cada coisa boa doada. -  Eu Sou Hilarion.

Arcanjo Raphael: 5º Raio Verde de Cura! -
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“ Arcanjo Raphael! Envolva em tua chama verde esmeralda sanadora a todos meus irmãos e irmãs na Luz. Cura nossos corpos e mentes. Que nada negativo nos afete e tudo que não provenha de Deus seja eliminado de modo definitivo! Amem!... 


A Chama Violeta de Saint Germain.
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A chama violeta transmuta o ódio em bondade, além de expandir a consciência da espiritualidade!.


Respeite o divino direito a Vida!
Ame e seja uma dádiva para todas as criaturas de Deus! Proteja, cuida, alimente, e se possível, acolha os cães e gatos de rua!

Os animais são nossos fiéis companheiros de jornada, na Terra! Receberam do Supremo Criador a mesma Essência divina da Alma humana: Amam, alegram-se, sofrem aflições e suas Almas também reencarnam!

Assim como nós, os animais defrontam tribulações no processo evolutivo de expansão da consciência... Respeite o divino direito à vida. Seja vegetariano! - Vivei e deixai viver!
.
 - (Parsifal de Wagner).

Jesus Cristo, Essênios do Mar Morto & Os Animais.

Será que os animais, cavalos, bois, cães e gatos, aves e peixes, são seres sencientes e têm sentimentos de Amor, recebidos do Supremo Criador?!”. Veja por si próprio a resposta no final deste Post, nos vídeos: ‘Olhe com novo olhar a ‘Espiritualidade dos Animais’. - (Carlos Campos de Raphael). 

 “ A Verdade é Luz!
.
 
Citarei a Verdade aonde quer que à encontre!
.

Deus é o Centro de Tudo no Universo!
Os Anjos dizem existir em cada um de nós um lugar central, ou mais elevado no santuário do coração, onde flui diretamente o Divino. E chamam esse lugar de Portal de entrada de Deus para o seu verdadeiro Lar dentro de nós... - (Emanuel Swedenborgh).

 
Se o homem tivesse olhos para ver, enxergaria queDeus está em todas coisas, e  todas as coisas  em Deus”. - (Jesus. A Parábola dos PeixesO Evangelho Essênio dos Doze Santos’. Lição 57. Pentagrama).

Não procure Deus olhando para o céu...

 Quando você enxergar Deus dentro de você mesmo, verá que é fácil reconhecê-lO em todos os lugares. Procure-O em cada par de olhos, nas árvores, nas montanhas, em cada abraço e também nos animais”...





INTRODUÇÃO  
 
Segundo a Ordem Mundial da Saúde (OMS), existem mais de 4 milhões de pessoas alcoólatras no Brasil. A maioria delas, porém, desconhece que sua dependência alcoólica é provocado por espíritos obsessores...

Toda vez que há consumo de drogas, elas atraem os espíritos obsessores por perto. Não somente as drogas ilícitas, como também álcool e cigarro.

E isso ocorre porque os espíritos desencarnados, para permanecerem no campo astral ao redor da Terra, eles precisam se abastecer vampirizando os éteres densos liberados pelo corpo dos fumantes e alcoólatras.

Conheça agora parte dos impressionantes relatos de Dr. George Richtie, em ‘Voltar do Amanhã’... 


‘Experiências no Além da Vida’ & ‘Espiritos Obsessores dos Fumantes e Bebidas Alcoólicas!’ - (‘Voltar do Amanhã’).
 
Eu não tinha ainda certeza, de que estava vivendo uma experiência de quase morte (EQM), quando começou a operar-se uma mudança na luz do quarto...

E de repente, percebi que se havia tornado mais brilhante, muito mais brilhante, do que fôra. Virei-me na cama, com o fito de examinar a lâmpada sobre a mesinha de cabeceira. Não havia dúvidas quanto à impossibilidade de um simples filamento construído para suportar energia elétrica de 15 watts irradiar tanta luz.

Olhei, pasmado, ao brilho que aumentava vindo de parte nenhuma, parecendo esplender, ao mesmo tempo, por toda a parte. Nem todas as lâmpadas na enfermaria produziriam aquele tanto de luz. Nem mesmo todas as lâmpadas do mundo! 

Brilhava tanto que chegava às raias do impossível: era algo como se um milhão de maçaricos ardessem a um só tempo.

Surgiu-me um pensamento, bem no auge de minha estupefação, um pensamento prosaico, provavelmente originário de alguma conferência versando sobre Biologia, nos tempos de universidade: 

Estou feliz por não ter, neste instante, olhos físicos. Esta luz poderia destruir-me a retina um décimo de segundoNão... não a luz, corrigi-me a mim. Ele. (*).
(*). A Luz é impessoal. E cada um a vê segundo a imagem mental religiosa em sua mente: Jesus Cristo, Buda, ou outro Ser-Luz. - (Carlos Campos de Raphael).
Ele”, seria excessivamente brilhante para ser olhado. Isso porque, então, percebi não se tratar de luz, mas, de um homem, que ingressava no quarto; ou, melhor, um homem feito de luz, muito embora isso não me fosse mais possível de conceber do que a incrível intensidade luminosa em que sua forma se estruturava...

No momento em que o percebi, emergiu na minha mente, a palavra: Levante-se!. As palavras vinham de  dentro  de mim mesmo, não obstante investidas de uma autoridade que meus simples pensamentos jamais possuíram. 

Coloquei-me de pé e, enquanto o fazia, lá eclodiu a certeza estupenda: Você está em presença do Filho de DeusAinda uma vez, pareceu-me o conceito estruturar-se dentro de mim; não, porém, como pensamento sem especulação. Era um tipo de saber, imediato e completo.

Conhecia também outros fatos a respeito Dele. Por exemplo, que esse era o Ser masculino mais total que eu já encontrara. Se se tratava do Filho de Deus, então seu nome era Jesus, mas... não o Jesus da Escola Domingueira. Aquele era gentil,  terno, compreensivo e — provavelmente — um tanto ou quanto débil...
 
Este Ser era o próprio poder, mais velho  do que o tempo e, no entanto, mais atual do que ninguém que eu já houvesse encontrado...

E, acima de tudo, eu sabia que aquele Homem me amava. Sabia-o com aquela mesma certeza interior misteriosa.

Muitíssimo mais do que poder, era Amor incondicional o que emanava dessa Presença. Um Amor assombroso, um Amor além do nível mais arrojado de que fosse capaz a minha imaginação. 

Esse Amor conhecia cada aspecto negativo do meu ser — as altercações com a minha madrasta, meu temperamento explosivo, os devaneios sexuais, que jamais pude controlar, cada pensamento e cada ação maus e egoístas, desde o dia em que nasci, tudo isso ele conhecia.

E aceitava-me tal como eu era, e do mesmo modo me amava. Quando digo que Ele conhecia tudo a meu respeito, quero significar que isso era um fato observável, porque cada um dos episódios de minha vida haviam penetrado naquele quarto, simultaneamente à sua presença radiante...
Cada pormenor de meus vinte anos de existência estava ali para ser visto. Tudo o que havia de negativo, de positivo, os pontos e o habitual, o comum. Eis que, no meio dessa visão de tudo o que ocorrera, surgiu uma questão... 

E a pergunta estava implícita em cada cena, parecendo — assim como as próprias sequências — ter sua origem na Luz cheia de vida ao meu lado.

Que fez Você da sua vida?...

Óbvio que não se tratava de uma pergunta, no sentido de que Ele estivesse atrás de informação, já que era patente o que eu fizera da minha vida. E, de qualquer modo, essa retrospectiva total, perfeita e detalhada, veio dele; não de mim. Eu não teria podido, de modo próprio, recordar um décimo do que ali aparecera, se Ele não me o houvesse mostrado...

Que fez Você da sua vida? A pergunta parecia dizer respeito a valores, não a fatos: o que Você realizou com as cotas de tempo que lhe foram dispensadas? E todos os eventos de uma juventude tipicamente encantada pareceram, à luz dessa indagação, não apenas indiferentes, mas triviais. 

Não tinha eu feito alguma coisa duradoura, alguma coisa importante? Desesperadamente, procurei algo que pudesse parecer válido à luz dessa realidade resplandecente.


Tudo havia sido uma clamorosa, míope e constante preocupação comigo mesmo. Será que eu jamais ultrapassara os meus próprios interesses imediatistas? Não tinha eu feito nada que fosse reconhecido como valoroso? Finalmente, localizei o momento culminante da minha vida:
Tornei-me Escoteiro Águia!De novo, as palavras pareceram emanar da Presença a meu lado: Isso foi a sua glória...

Era verdade. Eu podia me ver no centro do círculo, recebendo o prêmio, inundado de orgulho, a admiração da minha família e dos meus amigos estampada no olhar que todos me dirigiam. Eu, eu, eu, sempre no centro.

Será que não se tinha sucedido nenhuma ocasião em que eu houvesse permitido a alguém ocupar o ponto central?

Depois, aos onze anos, ansioso, dirigia-me a um ofício religioso, pedindo a Jesus fosse Ele o Senhor da minha vida. Mas, percebi o quão rapidamente a excitação inicial se transformou em rotina monótona religiosa dos domingos.

Pior: eu percebi a fatuidade e a auto-estima que estavam na base de tudo. Eu era melhor do que os guris que não iam à igreja; melhor, até mesmo, do que muitos que lá compareciam: como prova, lá estava o meu distintivo de impoluta assiduidade.

Comecei, então, a apontar os meus cursos a nível de pré-médico; expliquei que ia ser um médico e ajudar as pessoas. Todavia, o Cadillac e o avião particular estavam visíveis nos bastidores das cenas de aula... naquela Luz toda irradiante, eles eram pensamentos tão observáveis quanto quaisquer ações.

— De repente, senti raiva da própria pergunta. Não era justo! Claro que eu não tinha feito nada com a minha vida! Eu não tinha tido tempo... Como se poderia julgar uma pessoa que nem tinha começado a viver?!

Todavia, o pensamento em resposta não revelava um só traço de julgamento. A morte — e a palavra estava penetrada de Amor — podia vir a qualquer idade...

Bem, é claro. Sabia que bebês e crianças de tenra idade morriam. Não importa como, eu sempre presumira que uma vida longa me era, de algum modo, devida.

Havia alguns meses, eu fizera o plano securitário-padrão de vida, que a polícia oferecia aos que estavam na ativa; nalgum recanto da minha subconsciência, acreditei que aquele pedaço de papel garantia a própria vida. 

Se antes suspeitava de que havia alegria na Presença a meu lado, agora eu estava convicto de tanto: a luminosidade pareceu vibrar e bruxulear, numa espécie de riso sagrado — não por minha causa nem por ser tão tolo. 

Não se tratava de uma risada de chacota, mas, sim, o gláudio que parecia dizer, que a felicidade era ainda mais duradoura, a despeito de todo erro e calamidade.

E compreendi, no êxtase daquele riso, que era eu mesmo quem estava julgando tão asperamente, os eventos. Fora eu quem os vira triviais, egoísticos, sem importância. 

Nenhuma condenação desse tipo vinha da glória resplandecendo à minha volta. Ele não censurava nem reprovava. E simplesmente... me amava. Aquilo tudo era uma prova do seu Amor, que  plenificava o mundo com a Sua própria Presença e, ainda — de algum modo —, assistindo-me pessoalmente. 

Ali, Ele permanecia, aguardando minha resposta à pergunta ainda em suspenso no ar ofuscante: Que tem Você para Me mostrar daquilo que fez com a sua vida?!
Como tudo o mais que se originava dele, a questão dizia respeito ao Amor. Quanto fora você capaz de amar? Devotara aos outros o Amor que lhe devoto? Totalmente? Incondicionalmente?

Ao ouvir tal pergunta, apercebi-me do quão tola era a tentativa de descobrir uma resposta nas cenas que se desenrolavam. Certamente, eu não sabia que fosse possível um Amor daquele tipo.
 
Aquele era um bom momento para atinar com o significado da vida — alguma coisa como submeter-se a um exame final e descobrir que se ia ser testado num assunto que jamais se estudara. Se era aquele o ponto de convergência de tudo, por que ninguém me havia dito?

E, não obstante esses pensamentos se originassem de auto-piedade e auto desculpismo, o pensamento em resposta não trazia nenhuma reprimenda. Nada, além de uns laivos de riso celestial, se ocultava atrás das palavras: Sem dúvida que eu lhe disse...

Mas, como?!... E, ainda tentando justificar-me: como teria sido possível que Ele me houvesse dito e eu não tivesse ouvido?

Disse-lhe através da vida que eu vivi. Disse-lhe através da morte que eu morri. E, se você me observar, verá mais.

Com um estremecimento, notei que nos movíamos. Eu não tivera consciência de haver deixado o hospital; agora, no entanto, ele não estava à vista. Tinham evanescido os acontecimentos vivos da minha existência, os quais — antes — nos rodeavam...
No lugar deles, parecia que estávamos voando bem alto, sobre a Terra, juntos, em direção a um longínquo ponto de luz.
Não se assemelhava à viagem em desdobramento, que eu antes fizera...

Naquele caso, obcecavam-me os meus
pensamentos, e eu parecera quase tangenciar a superfície da Terra. Agora, estávamos mais alto, deslocando-nos com maior rapidez; e, sempre como me fora ordenado, com os meus olhos nele, essa forma de movimento não mais parecia estranha nem alarmante.

O ponto distante ganhou as dimensões de uma grande cidade, na direção da qual estávamos descendo. Ainda era noite, mas chaminés de fábricas largavam fumaça e muitos edifícios deixavam ver luzes acesas em todos os andares. 

Um oceano, ou um extenso lago, situava-se além das luzes; não se tratava de um lugar onde eu houvesse estado, isso era certo. Mas, óbvio, pensei, enquanto nos aproximávamos o bastante para enxergar as ruas superlotadas: tratava-se de um lugar onde indústrias de artefatos bélicos estavam operando vinte e quatro horas por dia.

Na realidade, as ruas estavam fervendo de gente. O mesmo acontecia dentro das fábricas que zumbiam e nos edifícios de escritórios — onde eu podia enxergar com a mesma facilidade com que enxergava nas ruas: gente demais nas máquinas e sentada às mesas.

Observei um grupo de trabalhadores do tipo congregação reunidos em torno de uma cantina onde serviam café. 

Esses indivíduos estavam, claramente, no mesmo apuro de falta de substância em que me achava. Na realidade, mortos como eu. Mas, era tudo tão diverso do que eu sempre imaginava ser a morte...
  
Não acumuleis tesouros na Terra. Porque, onde o vosso tesouro estiver, ali estará também o vosso coração!...

Eu jamais fora bem na memorização das Escrituras, mas, aquelas palavras de Jesus, durante o Sermão no Monte, pularam da minha mente, como um choque elétrico. 

Fiquei me olhando. Fôra isso que Jesus me dissera quando nos pusemos a caminho, naquela viagem extraordinária. E, a partir do momento em que comecei a proceder assim, de todas as vezes que o olhava, o medo desaparecia, não obstante a medonha pergunta persistisse. 

Na realidade, eu não teria podido suportar nada do que me fora mostrado, não estivesse Ele diante de mim.

Com a rapidez do pensamento, viajáramos de cidade a cidade, por lugares aparentemente familiares, até mesmo pelos Estados Unidos e — possivelmente — pelo Canadá.

Regiões da Terra que eu já conhecia, salvo pelos milhares de seres não-físicos que, agora, eu observava ocuparem também aquele espaço normal...


- “Por que, Jesus, eles estão tão tristes?, indaguei, meio suplicante. Por que ficam falando com gente inapta a ouvi-los?

E, então, o pensamento se fez sentir, vindo da Presença: São suicidas, agrilhoados a cada consequência do ato
cometido...

Embora sabendo que isso provinha dele, não de mim, tal idéia encheu-me de assombro, porque não mais presenciei cenas como aquelas. Contudo, eu havia apreendido a verdade que Ele me ensinava.

Aos poucos, comecei a reparar em algo mais. Todas as pessoas vivas que nós estávamos observando traziam em torno de si mesmas uma pálida luminescência, semelhante a um campo elétrico que sobrepairava à superfície de seus corpos.

A luminosidade acompanhava-as em seus movimentos, como se fosse uma segunda pele, feita de luz pálida e quase imperceptível.

De início, pensei que se tratasse de um reflexo do brilho d'Aquele que permanecia ao meu lado. Todavia, não notava reflexo nenhum, por exemplo — nos edifícios em que entrávamos, nem nos objetos inanimados.

Percebi que tampouco era observável nos seres não-físicos. Via, agora, que nem o meu próprio corpo possuía aquela espata esmaecida...

‘Espiritos Obsessores dos Fumantes e Alcoólotras!’ 
[Richmond. Antiga  base naval dos EUA]

Estávamos assim, quando a Luz conduziu-me para um bar churrascaria sujo, perto do que parecia ser uma grande base naval...

Uma porção de pessoas, marinheiros — em sua maioria —, fazia uma fila de dar
voltas, dentro do estabelecimento.

Alguns poucos tomavam cerveja, mas a maior parte parecia entornar uísque tão rápido quanto rápidos pudessem ser os dois suados garçons.

Observei, então, uma coisa chocante. Uma parte dos homens que estavam de pé dentro do bar pareciam incapazes de levar os drinques até aos lábios.

Seguidamente, tentavam agarrar as doses ao alcance da mão; estas, porém, passavam através das canecas, do balcão de madeira de lei e, até mesmo, dos braços e corpos dos beberrões à volta deles.

Faltava a cada um desses indivíduos a auréola de luz que circundava os outros.O casulo de luz deve, nestes termos, ser propriedade exclusiva de corpos físicos. Os mortos — nós que perdemos a solidez - haviam perdido também aquela segunda pele... 

E era óbvio que os vivos — cercados de luz, os que na realidade estavam bebendo, empurrando-se mutuamente — não podiam nem ver os desencarnados com sêde desesperadora, no meio deles, nem sentir-lhes o empurra-empurra frenético para chegar até àqueles copos.

Embora me fosse claro, eu estava vendo, que a gente não-sólida podia, a um só tempo, ver e ouvir uns aos outros. Entre eles, irrompiam discussões furiosas a a respeito de copos que ninguém podia realmente levar aos lábios...
Eu pensei que já tivesse visto bebedeira grossa nas festas de congraçamento, em Richmond; todavia, o jeito pelo qual civis e militares se comportavam ali batia todo o resto... 

Vi quando um marujo ainda moço se ergueu, cambaleante, de um tamborete e deu dois ou três passos, estatelando-se no chão. Dois companheiros seus vieram e o arrastaram para longe da aglomeração.

Mas, não era bem aquilo que eu estava vendo. O que me espantava era como o casulo de luz que envolvia o marinheiro inconsciente pura e simplesmente se abriu! Seccionou-se bem na coroinha no alto da cabeça, e começou a parecer que estava sendo descascado, até aos ombros.

De imediato, mais lesto do que eu jamais vira alguém se mover, um daqueles seres — que estivera com ele, dentro do bar — já estava em cima do rapaz. 

A criatura estivera, como sombra sedenta, rondando o marujo, vorazmente lhe acompanhando a cada gole. Agora, parecia que saltava sobre ele como uma fera salta sobre a presa.

Um segundo depois, a figura tinha — para minha absoluta perplexidade — desaparecido. Tudo acontecera antes mesmo que os dois homens tivessem tido tempo de arrastar o fardo inconsciente de sob os pés dentro do bar. 

Por um minuto, eu vira — distintamente — dois indivíduos; no momento em que eles encostaram o moço a uma parede, havia apenas um.

Observei, estupefato, que a cena se repetiu por mais duas vezes. Um homem desmaiou, rapidamente se produziu uma rachadura no casulo, e um daqueles seres arremessou-se sobre aquele ponto, desaparecendo dentro do homem, quase como se se houvesse fundido com ele.

Seria, então, aquela cobertura de luz algum tipo de escudo de proteção? Tratar-se-ia de proteção contra... contra seres desencarnados, como eu? As criaturas ora sem substância tinham, presumivelmente, possuído corpos sólidos, tal qual eu mesmo. 

Suponha-se que, enquanto em seus corpos físicos, houvessem desenvolvido uma dependência do álcool, que ultrapassava os limites físicos. Essa dependência tornara-se mental; até mesmo espiritual. 

Quando então perdiam o corpo físico, a alternativa era única: ou se apossavam, ainda que por diminuto lapso de tempo, de um outro corpo físico, ou estariam eternamente desvinculados daquilo que eles nunca haviam deixado de desejar ardentemente.

Uma eternidade como essa seria um tipo de inferno... o pensamento causou-me um arrepio. Toda vez que pensava em inferno — se é que pensava nele —, era em termos de um lugar cheio de fogo, sob a Terra, onde homens maus — como Hitler — estariam para sempre queimando. 

Mas, e se existisse um nível de inferno bem sobre a superfície?... Em um círculo infernal, invisível e insuspeitado, que as pessoas vivas ocupavam o mesmo espaço?... 

Que tal se ele significasse a permanência na Terra, mas, a total e irrevogável incapacidade de entrar em contato com ela? Pensei em mim mesmo, cuidando unicamente de chegar a Richmond, incapaz de me fazer visível a quem quer que fosse, impossibilitado de receber auxílio.

Querer mais, queimar de desejo exatamente onde se tem menos poder, — isso seria verdadeiramente o inferno. Com um estremecimento, compreendi que não apenas seria... mas, era. Aquilo era o inferno: e eu era parte dele tanto quanto aqueles outros seres desencarnados. Morrera, tinha perdido meu corpo físico. 

Agora, eu existia numa região que de modo algum me corresponderia... Mas, se aquilo era o inferno, se não havia nenhuma esperança, então por que Ele estava ao meu lado? Por que meu coração pulava de alegria a cada vez que eu o fitava? 

E esta era outra das coisas que me estavam frustrando: se eu podia vê-lo, por que ninguém mais podia? Imediatamente, pensei: Ele era muito luminoso para a sensibilidade óptica dos que estavam vivos. 

Todavia, com certeza os seres vivos por que passávamos registravam, de algum modo, a torrente de Amor que  espairava, como o calor se expandindo de um fogo poderoso!

E aqueles outros, os que — como eu — não mais possuíam olhos físicos, passíveis de destruição?... Como era possível que, simplesmente, deixassem de ver o Amor e a Compaixão abrasadores, bem no meio deles?...

Como era possível que lhes escapasse a presença de alguém mais próximo e mais brilhante que o sol do meio-dia? A menos que...

Por vez primeira, ocorreu-me excogitar sobre a possível significação do que tinha acontecido, quando — aos onze anos de idade — me dirigi para o altar da igreja. Talvez se tratasse de algo cuja importância era infinitamente maior do que eu havia podido imaginar. 

Com efeito, seria realmente possível que eu tivesse nascido de novo”, como disse o pregador? Ter-me-iam sido dados novos olhos, soubesse-o ou não? Ou poderiam também estes outros vê-los, bastando — para isso — que a atenção não estivesse prisioneira no mundo físico que haviam perdido?

Onde estiver o seu coração... Enquanto o meu coração tinha estado exclusivamente decidido a chegar a Richmond numa certa data, tampouco fora eu capaz de ver Jesus. Talvez fôssemos capazes de nos constituirmos em impedimento para Ele, toda a vez que tivéssemos a atenção centralizada alhures...

Movíamo-nos, de novo. Deixáramos a base naval, com sua circunferência de ruas e bares surrados e pardacentos, e estávamos, agora, na orla de uma extensa planície, nesta dimensão onde viajar parecia não despender de tempo nenhum.

Até esse ponto da nossa jornada, tínhamos visitado paragens onde vivos e mortos coexistiam, lado a lado:onde seres desencarnados, de todo não-registrados pelos viventes, flutuavam bem em cima de coisas e sobre pessoas, guiados pelo centro de seus desejos.

Agora, entretanto, não obstante fosse patente que estávamos ainda na superfície da Terra, em algum lugar, eu não podia ver nenhuma mulher ou homem vivo. A planície estava tomada por indivíduos, apinhada de hordas integradas por seres desencarnados fantasmagóricos; não havia, por ali, uma só pessoa sólida e cercada de luz. 

Aqueles milhares de gentes não tinham, obviamente, mais substância do que eu próprio. E, dentre todos os tipos de seres em que eu já pusera os olhos, eram aqueles os mais contrariados, frustrados, os mais raivosos e encolerizados, os mais absolutamente miseráveis...

Senhor Jesus!, exclamei. Onde estamos?...  Minha primeira impressão foi que contemplávamos algum campo de batalha: por todos os lados, aquelas criaturas juguladas ao que se assemelhava a uma sequência de lutas mortais, que  mutuamente se arrancavam os olhos. Não poderia ser uma guerra moderna, visto não haver tanques nem canhões. 

Quando olhei de mais perto, percebi não existir qualquer tipo de arma; somente mãos, e pés, e dentes. Mas, observei, então, que ninguém estava sendo ferido. Não havia sangue, nem corpos juncando o solo, um golpe que eliminasse um oponente tê-lo-ia — naquelas circunstâncias — deixado   intacto, tal qual dantes.

Embora parecessem estar literalmente uns em cima dos outros, ainda assim era como se esmurrassem o ar. Compreendi ser óbvio que — desprovidos de substância — não podiam tocar-se. Não podiam matar, muito embora, sem sombra de dúvidas, o desejassem, porque suas vítimas intencionais já estavam mortas. Por isso entrechocavam-se em frenesi, numa crise de raiva impotente.

Se, antes, eu achava que estava vendo o inferno, agora tinha certeza. Até àquele momento, a miséria por mim observada vinha consistindo num encadeamento frustrado com o mundo físico, do qual não mais fazíamos parte. 

Agora, percebia existirem outras espécies de grilhões. Aqui não existiam objetos sólidos nem gente para escravizar a alma. Aquelas criaturas pareciam estar entre grades de hábitos mentais e emocionais, enjauladas no ódio, na concupiscência, em formas-pensamento destrutivas.
 
Ainda mais deprimentes do que as dentadas e os pontapés, era os abusos sexuais, que muitos perpetravam em febricitante pantomima. Por toda a nossa volta, tentava-se cometer atos de perversão com os quais eu sequer sonhara. 

Era impossível dizer se eram sons reais ou lamentos de frustração que nos alcançavam ou se correspondiam à transferência de pensamentos de desespero. Em se considerando aquele mundo desencarnado, não parecia, na realidade, importar. 

Fosse qual fosse o pensamento, não importa fugaz ou involuntário, a ação tomava corpo, mais pormenorizada do que as palavras poderiam expressar, mais rápido do que as ondas sonoras poderiam propagá-las.

E o diapasão dos pensamentos tinha a ver com o conhecimento superior, as habilidades, ou embasamento último do emissor: "Eu lhe disse!" "Sempre eu soube disso!" "Não avisei?...!" Frases como essas ecoavam, aos guinchos, umas após as outras. 

Nesse meio, e com uma sensação de mórbida familiaridade.Isso era eu, meu próprio tom de voz — o virtuoso, o laureado, o carola. Até   aos vinte anos, eu não havia, ainda, desenvolvido nenhum hábito físico ergastulante; não como o haviam feito os seres que eu vira em desornado empenho por se aproximarem daquele bar.

Uma vez mais, contudo, não partiu condenação da Presença a meu lado; partia-lhe do coração apenas compaixão por aquelas infelizes criaturas. Era evidente não ser desejo seu que elas estivessem, ali.

O que, então, as mantinha naquele lugar? Por que cada um simplesmente não se levantava e saía? Não havia muros. Era óbvio que nada os impediria de sozinhos e simplesmente, partir dali.

A menos que... a menos que, naquela região de Espíritos desencarnados, o "sozinho" exprimisse uma ficção.

Pensei, tomado de súbito pânico: como vai se viver para sempre num lugar onde os meus mais entranhados e secretos pensamentos não tinham nada de privaticidade? Nada de os mascarar, nada de os dissimular; não havia jeito de fingir ser aquilo que eu não era realmente. Que intolerável! A não ser, claro, que todos à minha volta tivessem o mesmo tipo de pensamentos...

Talvez fosse essa a explicação para esse lugar medonho. Talvez, no curso de eons ou segundos, cada criatura ali houvesse buscado a companhia de indivíduos igualmente presunçosos e iracundos, até que passassem a integrar aquela sociedade de danados...

Agora que eu adaptara meus olhos de forma a registrá-los, podia ver que essas imensas presenças inclinavam-se sobre as pequenas criaturas. Talvez até estivessem conversando com elas.

Esses seres brilhantes não seriam anjos? E a luz ao meu lado... não seria também um anjo? Mas o pensamento que tão indelevelmente se imprimira na minha mente, naquele pequeno quarto de hospital, fôra: "Você está na presença do Filho de Deus". 

Seria incrível que cada um desses outros espectros - desventurados e indignos como eu também, estivesse na Sua presença? Numa região onde espaço e tempo não mais obedeciam a qualquer lei que eu conhecesse, poderia Ele estar acompanhando cada um deles como acompanhava a mim? Ignorava-o. 

Tudo o que com clareza eu percebia era o fato de que nenhum daqueles seres atrabiliários fôra abandonado. Estavam recebendo assistência; velava-se por eles. E o fato observável era que nenhum deles tinha conhecimento do que se passava. 

Se Jesus ou Seus anjos estavam falando com eles, era claro que não ouviam nada. 
Agora que me conscientizará dessas presenças brilhantes, compreendi o aturdimento em que vira tanta gente mergulhada, sem sequer perceber o fato, enquanto Jesus poderia, a qualquer tempo, desvelar-me a realidade, bastando que, para tanto, eu estivesse pronto. 

Havia também anjos povoando as cidades vivas que tínhamos visitado. Tinham estado presentes nas ruas, nas fábricas, nos lares e até naquele áspero bar, onde ninguém tinha mais consciência da existência deles do que eu mesmo.

E, atinei com o denominador comum de todas as cenas até o momento: tratava-se da incapacidade de ver, de compreender Jesus... 

Quer se tratasse de um apetite físico, de uma autocentralização ou de uma preocupação mundana, não importava... o que quer que caísse na trajetória da sua Luz não poderia, ser negativo, continuar vivendo.


Movíamo-nos, de novo. Ou — melhor — a cena à nossa frente estava, de algum modo, mudando, ampliando-se. A qualidade da luz é que era diferente, enquanto — repentinamente — o ar adquirira maior transparência, facultando-me a visão do que já, por muito tempo, estaria ali.

Ainda uma vez, acontecia como se Jesus apenas me pudesse revelar o que minha mente fosse capaz de apreender. Mostrara-me, primeiro, um domínio infernal, povoado de seres apanhados na armadilha de alguma espécie de auto-atenção. Agora, começara a perceber, por detrás, além e através de tudo aquilo, uma
nova realidade!

O Dr. Raymond Moody Jr.,  fez um estudo sobre indivíduos que experimentaram a morte clínica e reviveram.  Os relatos de suas experiências são espantosamente semelhantes em seus detalhes e fornecem uma prova incontestável da sobrevivência
do espírito humano depois da morte!

O Ser de Luz! 
“Talvez o mais incrível elemento comum dos relatos que estudei, é certamente aquele elemento que tem o mais profundo efeito sobre o indivíduo: o encontro com uma luz muito brilhante...

Tipicamente, em sua primeira aparição, a luz é tênue, mas rapidamente fica cada vez mais brilhante, até que alcança um brilho extraterreno. 

Contudo, ainda que essa luz (dita branca ou "clara") seja de um brilho indescritível, muitos fizeram questão de acrescentar que de modo algum dói nos olhos ou ofusca, nem impede de ver outras coisas ao redor (talvez porque a essa altura não tenham "olhos" físicos para ser ofuscados).

Apesar da manifestação inusitada da luz, ninguém expressou qualquer dúvida de que se tratasse de um Ser, um Ser de Luz. Não  apenas isso, é um Ser pessoal. Tem uma personalidade bem estabelecida. 

O  Amor e calor que emanam desse Ser para as pessoas que estão morrendo estão completamente além das palavras, e elas se sentem completamente rodeadas por eles, completamente à vontade e aceitas na presença desse Ser. Sentem uma atração magnética irresistível para essa Luz. Uma atração inelutável.

É interessante que, enquanto a descrição do Ser de Luz, é totalmente invariável, a identificação do Ser varia de cada pessoa,  e parece estar muito em função dos seus antecedentes religiosos, da educação ou das crenças da pessoa em questão.

Assim, a maioria dos que foram educados como cristãos, ou têm essa crença, identificam a Luz com Cristo, e às vezes
traçam paralelos bíblicos em defesa de sua interpretação. 

Já um homem e uma mulher judeus identificaram a Luz com um "Anjo". Mas, essas pessoas deixaram claro não querer com isso significar que o Ser tivesse asas, tocasse uma harpa, tivesse aparência ou forma humana. Havia apenas a Luz. 

O que estava tentando comunicar era que
tomavam o Ser como um emissário, ou um guia. Um homem que não tinha qualquer crença ou educação religiosa anterior à experiência simplesmente classificou o que viu como sendo "um Ser de Luz".

Pouco depois da sua aparição, o Ser começa a se comunicar com a pessoa que está morrendo. Notadamente, essa comunicação é da mesma espécie direta encontrada em descrições anteriores, de como a pessoa no corpo espiritual pode "apreender os pensamentos" daqueles que estão em volta. 

Pois, aqui também, as pessoas declaram que não ouviram nenhum som ou voz física vindos do Ser, nem responderam a ele usando sons audíveis. Em vez disso, relatam ocorrer uma transferência direta e desimpedida de pensamentos, e de modo tão claro que não há qualquer possibilidade de desentendimento... - [‘Vida Depois da Vida’].

Gratidão! Prece para Mudar a sua Vida!
[Fonte: Extratos de ‘Vida Depois da Vida’. Raymond  Moody Jr./ ‘Voltar do amanhã’. (George G. Ritchie e Elisabeth Sherrill) – pdf ... Relato da experiência pessoal do médico psiquiatra George Ritchie.
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 1. Seja sempre humilde./ 2. Sê uma pessoa honesta./ 3. Trata de sorrir mais./ 4. Sê uma pessoa leal./ 5. Viaje sempre que seja possível./ 6. Nunca deixe de aprender./ 7. Seja sempre muito agradecido. - (Alberto Rafael).


Conhece-se o caráter de uma pessoa, pela maneira que trata os animais!


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Saiba Como Viver uma Vida Saudável!
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Você sabia? A arcada humana é de animal frugívoro, e não carnivoro?! Doenças como infartos, AVC's, dores de cabeça, que sofrem aos que comem carne animal, frangos, etc., provêm de a indústria de carne e granjas alimentar animais com rações que contêm hormônios químicos, para apressar o seu crescimento e a comercialização?!”.  

Há 70 aos atrás, em 1954, optei pela dieta natural de  frutas e ovo-lacto-vegetariana. Nunca sofri nenhum tipo de doenças, e continuo saudável aos 95 anos de idade realizando este Trabalho! - Pesquise, e experimente mudar sua alimentação! Veja por si mesmo e comprove!”. - (Carlos Campos de Raphael).





‘Dicas dos Anjos’, para ampliar a consciência:
Mantenha sempre aberta a Janela de sua Alma! 

Posts & Vídeos em Destaque:









(A Experiência Direta da 'Morte' e 'Ressurreição'. Relato de George Rodonaia. PhD.)"A Morte nem Inferno Existem"


Assista também estes vídeos:
1. 'Vida Depois da Vida'. (Raymond Moody).

https://www.youtube.com/watch?v=7NZmzz0ULFk

21 21 de abril de 2009 - Vídeo, por Verdade Liberta Você
(O vídeo mostra aspectos reais de vida após a morte)...



Conhece-te a Ti Mesmo e Escolha a Paz!' - (Gangaji).
[Repassado por http://anjosensinosluz..blogspot.com/]

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O Ser  imortal em mim, saúda Deus em Ti!
 🌹Luz,🌹Amor e🌹Paz! 
👼 - (Carlos Campos de Raphael).

[Editado em 11.07.2024 - Rio das Ostras/ Litoral Norte do Rio de Janeiro].
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