quinta-feira, 8 de agosto de 2019

‘ENCONTRO DO AMOR COM A ALMA’: ‘EROS & PSIQUÊ’ - (Mitologia Grega).


Para o filósofo Parmênides de Eléia (século VI a.C.), Eros é filho de dois princípios contrários, da Luz e da Noite, o que proporcionaria a todas as coisas um equilíbrio mesclado pelas diferenças, antagônicas e fundamentais um ao outro”... (‘Eros & Psiquê’. Mitologia Grega).
     
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(*) “Somos caminhantes das estrelas... Seres espirituais vivendo experiências numa veste humana”... (Sabedoria Maya).Ninguém nasce ao A caso num certo dia e hora, como indica seu mapa astrológico e o 'Oráculo dos Anjos'... A consciência da Alma-Espírito, porém, ao adentrar uma veste humana feminina ou masculina  do mundo espaço-tempo, esquece a missão e/ou lições de vida que escolheu experienciar neste 'campo quântico de possibilidades'. No entanto, as características do Anjo da Guarda que o acompanha desde o seu processo de nascimento físico, podem revelar as qualidades e potencialidades que o Ser interior traz de vidas passadas, para experienciar e expandir a consciência cósmica do 'Self' imortal -, figurado às vezes como 'criança divina'...

NOTE BEM: Embora a infância seja determinada por escolhas a nível da Alma e/ou fator kármico, é-nos dada a opção de mudar o roteiro na adolescência ou vida adulta, seja rumo ao Alto, o 'Bem Superior', ou para baixo, o 'Mal'... Na verdade, tudo faz parte de nosso aprendizado. Portanto, quem determina o Destino, não é nenhum Deus, e sim cada um de nós! Karma, no sânscrito, significa “escolha e ação”. São as escolhas e atos de hoje, que consubstanciam nosso destino benéfico ou maléfico de amanhã. É lei cósmica: “O que homem semear, isso colherá”... Mas, lembre-se: “Ninguém nasce para sofrer; nasce para aprender!”(Carlos Campos de Raphael).

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  “Velar é a chave para nos tornar mestres da natureza interior”...  (‘O Despertar dos Mágicos’ - Gustav Meyrinck).

(*) “Antes de reencarnar na Terra, você fez um plano do que pretendia alcançar. Fez contratos com as pessoas de sua vida: pais, irmãos, parentes e amigos. Eles o ajudam a passar por tudo o que planejou realizar nesta vida”... (Dolores Cannon).

Em ‘O Renascimento da Alma’, Jesus ensina a Nicodemos: “Quando vem das trevas, [o homem] antes já viveu”... (Ver: ‘O Evangelho Essênio dos Doze Santos'’, cap. 37. Esse ensino original de Jesus Cristo referia-se aos ciclos de reencarnação do Espírito, mas extirpado no Concílio de Constantinopla, 553 d.C., e da Vulgata latina (a Bíblia). Eis por que você não o vê na versão oficial do Novo Testamento, em o Evangelho de João, capitulo 3! (Carlos Campos de Raphael).


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de Anjos da Sincronicidade! (Carlos Campos de Raphael)

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Encontro do Amor com a Alma’ - (‘Eros & Psiquê).
“Por representar o princípio universal, que liga homens e Universo, o mito de Eros, o Amor, tem várias versões apresentadas”...

Se Afrodite (Vênus) é a deusa do amor, Eros é o próprio Amor, a essência do sentimento criador de toda a vida, força poderosa que não se tem domínio, muito menos origem, visto que ele é o próprio princípio de tudo.

Eros é um deus ordenador que surgiu do Caos, definindo e harmonizando o Universo, trazendo paz a este, mas mantendo aceso o fogo do conflito antagônico. É da sua inteligência voluntariosa que os deuses e os mortais são gerados...

Eros não faz parte do conselho dos deuses do Olimpo, tão pouco se sabe ao certo, a qual geração de deuses ele pertence, mas a sua influência é mais poderosa do que a do próprio Zeus (Júpiter), visto que o Amor muda o destino até do poderoso Zeus, pai dos deuses...
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A origem de Eros é contada pelas mais diversas lendas dentro da mitologia grega. Nos primórdios do povo helênico, o deus era cultuado em Tépsias, na Beócia, onde nasceu o poeta Hesíodo...

Era cultuado apenas como deus fecundador do gado e deus dos matrimônios. Hesíodo, no século VII a.C., daria ao mito a dimensão universal do Amor.

Às vezes tido como filho de Zeus e Afrodite, de Poros (Recurso) e Pênia (Pobreza), da Noite e da Luz, de Zéfiro e Íris, ou ainda de Afrodite e de Ares (Marte), a sua origem é sempre repleta de um grande significado alegórico.

O Amor era tido sempre como filho de duas forças antagônicas, ou seja, Afrodite e Ares, ela deusa do amor e da beleza, ele o deus da guerra e do horror. Ou da Noite e da Luz.

Não importa a origem, o importante é a alegoria simbólica em torno do Amor, princípio de todo o Universo...
As Várias Lendas das Origens de Eros.
“Afinal, de qual geração dos deuses nasceu Eros? Se os povos primitivos da Grécia não lhe atribuíam uma árvore genealógica, considerando-o filho do mistério e do infinito, cabe aos poetas e filósofos dar pais ao mito”.

Para Hesíodo Eros é uma divindade primordial, que surgiu logo depois do Caos, no mesmo instante que surgiu Gaia (Terra).

Como o Amor é fundamental para o princípio de todas as criações, Hesíodo, em sua obra Teogonia, põe o nascimento de Eros primeiro que o de todos os outros deuses, ele é filho do próprio Caos, e virá, ao lado da força procriadora de Gaia, harmonizar e povoar o universo.
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Para o filósofo Parmênides de Eléia (século VI a.C.), Eros é filho de dois princípios contrários, da Luz e da Noite, o que proporcionaria a todas as coisas um equilíbrio mesclado pelas diferenças, antagônicos e fundamentais um ao outro”...

Em O Banquete, Platão descreve Eros como filho de Pênia, a Pobreza e de Poros, o Recurso. Na festa que o Olimpo dava para comemorar o nascimento de Afrodite, Pênia decide unir-se a Poros ao encontrá-lo embriagado. Em um canto do Olimpo, entrega-se a ele. Da união entre a pobreza e o recurso nasceria Eros, o Amor.

Gerado no dia do nascimento de Afrodite, a deusa da beleza, Eros será para sempre, companheiro e servo da beleza. Eros traz para si a dualidade dos pais.

De Poros herda a decisão e a coragem, ávido do belo e do bom; de Pênia herda a carência perene e o destino de andarilho.

Eros, o Amor, germina e vive quando enriquece, morre e renasce quando tudo parece perdido...
Alceu, poeta lírico do século VII a.C., descreve Eros como filho nascido de Zéfiro e de Íris, sendo o mais temido dos deuses”.

Eurípides (480?-406 a.C.), descreve Eros como um deus dúbio, que quando usa o seu poder moderadamente, leva os homens e os deuses à virtude, ou, quando usa toda força do seu poder, leva-os perniciosamente à ruína.

Aristófanes (448?-388? a.C.) descreve um Eros dotado de asas de ouro, veloz como o vento. É a partir dessa figura alada de Eros, que na época alexandrina, passa a ser descrito como um menino travesso, portando flechas e asas, que a todos atinge com as suas setas...
Eros passa a ser o inconsequente Cupido, em muitas versões, filho de Afrodite e Ares, ou de Afrodite e Hermes (Mercúrio)".

A mais famosa versão sobre o mito de Eros é a do poeta romano Apuleio, do século II d.C., que criou a história de Eros e Psiquê, a Alma...
É este relato belíssimo, romântico, épico, de profundo significado alegórico, onde só o Amor pode fazer a Alma feliz, que será contado a seguir.

Eros e Psiquê, o Amor e a Alma, encontro do princípio universal que rege o mundo...

O Amor Apaixona-se Pela Alma.
Em um dos muitos templos gregos dedicados a Afrodite, um mortal comentou que uma das filhas do rei era mais bela do que a própria deusa do amor”...

Tratava-se da princesa Psiquê (Alma). Logo o boato da sua formosura espalhou-se por toda a Grécia. Homens de todas as partes vinham para contemplar a beleza da mortal, abandonando de vez o templo de Afrodite.

Ao saber do abandono do seu templo às ruínas, em prol da beleza de uma simples mortal, Afrodite é acometida de violenta cólera e desejo de vingança.

Decide que a princesa Psiquê, responsável pelo desvio dos homens, deverá ser punida. A deusa pede ao filho Eros, que vá até a mortal com a suas flechas do amor, e fira-a de maneira que se apaixone pelo ser mais desprezível de toda a Grécia, fazendo-a uma mulher infeliz...

Eros desce do Olimpo, com a perversa missão de envolver Psiquê na mais triste e destruidora das paixões. Mas Eros, ao deparar-se com uma mortal tão bela, é ferido pelas próprias setas, apaixonando-se perdidamente por ela...
Vencido pelo sentimento inesperado, Eros volta ao Olimpo, mentindo para a mãe, dizendo à deusa que cumprira a missão. Afrodite sente-se vingada...

Apaixonado pela bela princesa, Eros não sabe como viver o seu Amor por ela sem que a mãe fique sabendo. Envolto pela paixão, ele confessa os sentimentos a Apolo, e o deus promete ajudá-lo...
De longe, Eros faz com que a amada não goste de mais ninguém. Apesar de ser a mais bela das três irmãs, Psiquê não se apaixona por pretendente algum.

Vê as irmãs desposarem homens ricos, mas não se convence a amar ninguém. Ela não sabe da existência do Amor de Eros, mas pressente-o.

A Alma sente o amor invisível e próximo, e mesmo sem o conhecer ou ver, aguarda e chama por ele. A princesa torna-se prisioneira de uma solidão voluntária...
Preocupados com o destino da filha, os pais procuram o oráculo de Apolo. Ali vem a revelação: Psiquê deverá ser vestida em trajes de núpcias, depois conduzida para o alto de uma colina, aonde terrível monstro, mais poderoso que os próprios deuses do Olimpo, virá buscá-la e fazê-la sua esposa.

Diante de tão terrível revelação, os pais de Psiquê levam a filha ao local ordenado pelos deuses. Aos prantos e protestos das irmãs, Psiquê é deixada sozinha no local indicado pelo oráculo.

Corajosamente, ela aguarda que se cumpra o seu destino. Espera por horas que lhe venha buscar o monstro que se tornará o seu marido...

O Amor Não Vive Sem Confiança
Psiquê no jardim de flores do castelo de Eros.
“Sozinha, Psiquê aguarda pelo monstro que a irá desposar. Cansada da espera, a princesa adormece. Zéfiro, a Brisa suave, transporta então a bela princesa adormecida para um bosque cheio de flores”...

Quando Psiquê despertou, viu à sua volta, um riacho de águas límpidas, as mais belas flores, e um imenso e imponente castelo.

De repente, uma voz calorosa e agradável convidou a princesa para entrar no castelo...
Conduzida pela voz, ela percorre várias salas e corredores”...

Pára em uma sala, envolvida por uma música suave. Senta-se à mesa, aonde um farto jantar a espera. Não vê ninguém. Aparentemente está sozinha, mas sente-se observada...

Assim, solitária, após alimentar-se e a banhar-se, vê a noite chegar. Recolhe-se ao leito e espera que o terrível monstro venha fazê-la sua esposa...
Protegido pela escuridão, Eros aproxima-se da bela princesa. Envolve-a em ternas carícias, tomando-a para si de forma ardente. Nos braços quentes do amante, dissipa-se o medo”...

Psiquê sente-se tranquila. Não lhe vê o rosto, mas sente-lhe o corpo viril e apaixonado. Psiquê sente-se feliz como nunca ousara ser.

Assim passaram-se os dias. Psiquê recebe todas as noites a visita ardente do amado. Não tem medo dele, pelo contrário, mesmo sem ver-lhe o rosto, ama-o cada vez mais...
No imenso castelo não há mais vestígios da solidão, do medo ou dos conflitos dos sentimentos. No meio daquela felicidade, Eros fez a mulher jurar que jamais lhe veria o rosto, teria que confiar apenas no seu Amor...

Apaixonada, não foi difícil para Psiquê fazer o juramento. A bela mulher viveu feliz até o dia que pediu a Eros para que pudesse receber as irmãs no castelo, pois as pobres mulheres viviam atormentadas com o triste destino que pensaram, tinha ela seguido.

Eros, mesmo contrariado, permitiu que as cunhadas visitassem a mulher. Quando as duas irmãs encontraram Psiquê tão feliz, baniram imediatamente dos seus corações, a tristeza pelo destino da irmã.

Sucederam-se outras visitas. A cada uma delas, as princesas viam a irmã mais feliz. Esta felicidade passou a incomodá-las profundamente. Tanto, que passaram a pôr dúvidas no coração de Psiquê.

Como poderia saber quem dormia ao seu lado, se nunca lhe tinha visto o rosto? E se fosse o mais terrível dos monstros? Afinal o oráculo de Apolo previra que ele seria um monstro. E se esse monstro a matasse um dia?

Apesar de garantir às irmãs que o marido não lhe parecia um monstro, elas perguntava-lhe se ele era belo e jovem, por que não lhe mostrava o rosto?

A cada visita das irmãs, uma nova dúvida era posta na mente de Psiquê, até que ela deixou o veneno da desconfiança tomar-lhe o coração.

Orientada pelas irmãs, Psiquê deveria preparar uma faca afiada e uma lâmpada de azeite, esperar que o marido adormecesse, iluminasse a sua face com a lâmpada, se fosse um monstro, matá-lo com a faca...
Invadida pela dúvida, assim agiu a atormentada princesa. Após uma longa noite de amor, Eros adormeceu exausto. Psiquê aproveitou o sono do amado, para acender a lâmpada e ver o seu rosto.

Quando a luz iluminou a face do amante, Psiquê pôde contemplar não um monstro, mas o mais belo de todos os deuses, o belo filho de Afrodite!

Emocionada, lágrimas rolaram pelo rosto da mulher. Sentia-se culpada por ter quebrado a promessa que fizera ao marido.

Sem querer, Psiquê entornou o azeite quente da lâmpada nas costas de Eros. O deus do Amor acordou com a dor causada pelo azeite quente.

Viu seu rosto iluminado por Psiquê, percebendo o que se sucedera. Triste, Eros levantou-se e partiu, deixando a mulher.

Psiquê ainda correu atrás dele, mas ouviu-lhe a voz, ao longe, que se afastava e dizer-lhe: “O Amor não vive sem confiança”...

A Alma Sacrifica-se Pelo Amor.
“Eros recolheu-se no castelo de Afrodite, para que ela lhe curasse a ferida feita nas costas. Ao saber da verdade, do amor do filho pela mortal, a deusa sentiu-se traída, jurando que Psiquê jamais veria o filho outra vez”...

Abandonada por Eros, Psiquê percorreu todos os oráculos da Grécia, a procura do paradeiro do amado. Mas todos os deuses, temendo à fúria de Afrodite, nada revelaram à bela princesa.

Por fim, Psiquê decidiu buscar a ajuda da própria Afrodite. Foi recebida com escárnio pela deusa do amor. Para dar notícias do filho, Afrodite impôs à triste mulher, várias tarefas impossíveis de serem cumpridas.
A primeira foi a de que, até o fim do dia, Psiquê trouxesse um grande número de grãos de todas as sementes do mundo”... 

A infeliz Psiquê saiu desesperada em busca dos grãos. Ao ver quão impossível era a tarefa para uma mortal, os deuses do Olimpo ficaram comovidos.

Apolo ordenou às formigas que juntassem os grãos em volta da princesa. Assim, após a fadiga da tarefa, Psiquê cumpriu o que lhe ordenara a deusa da beleza.

Afrodite ficou furiosa, pois tinha certeza que Psiquê fora ajudada. Como punição, fez com que ela, a partir daquele dia, passasse a dormir no chão frio, sem qualquer proteção, e como alimento, teria apenas a côdea de um pão duro e velho, para que assim, definhasse e perdesse sua beleza. Psiquê submeteu-se sem pestanejar, a mais esta prova.

Sucessivas e perigosas tarefas foram impostas por Afrodite à pobre Psiquê, que cumpriu obstinada a cada uma delas, sempre ajudada pela compaixão dos deuses, que veladamente vinham em socorro da princesa apaixonada.

Por fim, Afrodite ordenou que Psiquê fosse ao Hades, o mundo dos mortos, e pedisse a rainha daquele reino, Perséfone (Prosérpina), que pusesse numa caixa um pouco da sua beleza, para que se recuperasse a deusa do amor das longas noites de vigília a cuidar da ferida do filho.
Psiquê levou dias para descobrir o caminho dos infernos. Com perseverança, contou com a ajuda de todos aqueles que lhe cruzavam o caminho.

Comovida com o sofrimento da jovem, Perséfone, a rainha dos infernos, entregou a caixa da beleza a ela, para que a levasse até Afrodite.

Quando voltou ao mundo dos vivos, Psiquê sentiu-se esgotada. Olhou-se em uma fonte. Estava fraca, envelhecida, perdera a beleza. 

Pensou que Eros jamais voltaria a olhar para ela vendo-a daquele jeito. Atormentada por esta ideia, Psiquê decidiu não cumprir aquela tarefa imposta por Afrodite.

Abriu a caixa que trazia um pouco da beleza de Perséfone, para que pudesse recuperar um pouco da sua, pensando assim, evitar que Eros a abandonasse quando a visse outra vez.

Ao abrir a caixa, uma grande maldição pousou sobre a infeliz princesa, que foi acometida de um sono profundo, caindo adormecida sobre as flores do bosque...
Recuperado da ferida, Eros fugiu à vigilância de Afrodite, decidido a procurar pelo amor perdido. E  Eros encontrou Psiquê adormecida no bosque, ao lado de uma fonte.

Aproximou-se, aprisionando o sono da morte que a envolvia, dentro da caixa de Perséfone. Depois tocou a amada com uma das suas flechas de ouro, fazendo com que despertasse.

Ao ver novamente o rosto do amado, Psiquê sorriu-lhe emocionada, atirando-se nos seus braços. Ao saber de todos os sacrifícios que ela fizera pelo seu amor, Eros decidiu desposá-la para sempre.

Pediu a Zeus que tornasse a mulher imortal. O senhor do Olimpo atendeu ao pedido do deus, e deu ele mesmo a ambrosia da imortalidade para que a bela jovem bebesse...
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“Quando Afrodite quis impedir a união do filho, já era tarde. Psiquê tornara-se imortal, e já nada se poderia fazer contra ela”.

O Amor cobiçara a mortalidade da Alma, apaixonando-se por ela, fazendo-a imortal. Amor e Alma estavam unidos para sempre, imortais que eram, só um poderia fazer o outro feliz e completo...
[Fonte: 'Segunda-Feira, 9 de Março de 2009. Eros e Psiquê'. https://virtualia.blogs.sapo.pt/23963.html/ https://anjosensinosluz.blogspot.com/].
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10 de fev de 2011 - Vídeo enviado por Rosacruz Áurea
Trecho. Capítulo 27: A Verdade deve ser pregada a todos ou a uns poucos escolhidos... 

Dicas para expandir a Consciência Cósmica:
Mantenha sempre aberta a Janela da Consciência de sua Alma!

Dicas de Cura dos Anjos de Raphael

'.DORES DE COLUNA: COMPARTILHANDO UM SEGREDO MÉDICO:  

Veja o que Dr Luiz Moura, experiente médico clínico, revela a importância do Magnésio, para reforçar o sistema imunológico e curar dores colunas e problemas provindos de incrustações de cálcio nas articulações e também nas artérias coronárias...

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Conheça agora segredos médicos, revelados nos vídeos abaixo: (Click):
4º. 'Mude a sua Alimentação & Mude sua Vida'Dr. Lair Rbeiro.  

Testemunho Pessoal: Minha esposa, Imelda Campos, sofria há tempos de dores na coluna, e curou-se graças ao Cloreto de Magnésio. Este é vendido em  farmácias e drogarias como laxante (cerca de 6/8 reais), embalagem de 33 gramas. O Dr. Luiz Moura confirma que essa dose dissolvida em um litro d'água, atua de fato como laxante. Mas, quando dissolvida em 1,5 litro de água filtrada (e conservada na geladeiras numa garrafa de vidro), atua contra uma série de dores da coluna, etc., e reforça o sistema imunológico de nosso organismo! Dentro de 2/3 semanas as dores começam a ceder, e o melhor, a curar esse problemas, como nós dois comprovamos!

No caso de minha esposa, dores de coluna devido a concentração de cálcio nas vértebras, a fisioterapia e massagens aliviavam, mas sempre de novo voltava. Ela curou-se, tomando uma dose numa xicrinha de café em jejum de manhã, e outra à noite antes de deitar. Após 3 (Três) semanas não sentia mais dores na coluna e, para surpresa de seu terapeuta, curada! Ele era professor na Universidade de Nova Friburgo, e reconheceu: Tratamos os efeitos, desconhecendo as causas. Agora, vou ensiná-lo também na Faculdade!” - (Carlos Campos de Raphael).

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[ Rio das Ostras/Litoral Norte do Rio de Janeiro. 08 Agosto. 2019 ].
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