“A Divindade em mim, saúda Deus dentro de Ti!”
(*) “Somos caminhantes das estrelas... Seres espirituais vivendo experiências numa veste humana”... (Sabedoria Maya).Ninguém nasce ao A caso num certo dia e hora, como indica seu mapa astrológico e o 'Oráculo dos Anjos'... A consciência da Alma-Espírito, porém, ao adentrar uma veste humana feminina ou masculina do mundo espaço-tempo, esquece a missão e/ou lições de vida que escolheu experienciar neste 'campo quântico de possibilidades'. No entanto, as características do Anjo da Guarda que o acompanha desde o seu processo de nascimento físico, podem revelar as qualidades e potencialidades que o Ser interior traz de vidas passadas, para experienciar e expandir a consciência cósmica do 'Self' imortal -, figurado às vezes como 'criança divina'...
NOTE BEM: Embora a infância seja determinada por escolhas a nível da Alma e/ou fator kármico, é-nos dada a opção de mudar o roteiro na adolescência ou vida adulta, seja rumo ao Alto, o 'Bem Superior', ou para baixo, o 'Mal'... Na verdade, tudo faz parte de nosso aprendizado. Portanto, quem determina o Destino, não é nenhum Deus, e sim cada um de nós! Karma, no sânscrito, significa “escolha e ação”. São as escolhas e atos de hoje, que consubstanciam nosso destino benéfico ou maléfico de amanhã. É lei cósmica: “O que homem semear, isso colherá”... Mas, lembre-se: “Ninguém nasce para sofrer; nasce para aprender!”(Carlos Campos de Raphael).
ACORDE! - Caminhante das Estrelas!(*)
“Velar é a chave para nos tornar mestres da natureza interior”... (‘O Despertar dos Mágicos’ - Gustav Meyrinck).
(*) “Antes de reencarnar na Terra, você fez um plano do que pretendia alcançar. Fez contratos com as pessoas de sua vida: pais, irmãos, parentes e amigos. Eles o ajudam a passar por tudo o que planejou realizar nesta vida”... (Dolores Cannon).
“Música suave atrai a presença dos Anjos!”
Escolha sua música de fundo para ler os textos:
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Você Aniversaria Hoje? ‘Click on the Angels!’
Mensagem Angelical: “Ouça somente o Amor!”
“Jamais permita ao medo distrair você de sua Divina Missão!”
Aniversariantes de 27 de Julho a 3 de Agosto - Protegidos pela categoria angelical ‘Arcanjos’: Anjos regidos pelo Príncipe-Arcanjo Mikael (Michael. Miguel). (*).
“Trabalhe com o Arcanjo Michael e solte tudo o que não serve mais ao propósito da sua Vida!
Oráculos: ‘I Ching’ - Consulta Grátis!
Carl Jung consultou o ‘I Ching’, e a resposta coincidente foi de tal forma concludente que teve a certeza de que agentes espirituais atuavam por trás do Oráculo! Consultas, porém, ao ‘I Ching’, devem ser feitas somente quando precisa de orientação. Pode ser através de moedas na Internet, e receberá a resposta para o momento que está vivendo! [Extratos do Prefácio de C.G. Jung ao ‘I Ching’].
Cartas do Tarot - Oráculo Grátis!
Aos 23 anos de idade física fui levado a consultar as Cartas do Tarot pela primeira vez, e as previsões passaram a ocorrer, foi me dado, em meio aos acontecimentos, a opção de mudar o rumo do destino! E passei a chamar os “agentes espirituais”
de Anjos da Sincronicidade! (Carlos Campos de Raphael)
Conheça a cidade de Rio das Ostras -
Litoral Norte do Rio de Janeiro:
Meteorologia para Rio das Ostras/R.J. Brasil
‘Encontro do Amor com a Alma’ - (‘Eros & Psiquê’).
“Por representar o princípio universal, que liga homens e Universo, o mito de Eros, o Amor, tem várias versões apresentadas”...
Se Afrodite (Vênus) é a deusa do amor, Eros é o próprio Amor, a essência do sentimento criador de toda a vida, força poderosa que não se tem domínio, muito menos origem, visto que ele é o próprio princípio de tudo.
Eros é um deus ordenador que surgiu do Caos, definindo e harmonizando o Universo, trazendo paz a este, mas mantendo aceso o fogo do conflito antagônico. É da sua inteligência voluntariosa que os deuses e os mortais são gerados...
Eros não faz parte do conselho dos deuses do Olimpo, tão pouco se sabe ao certo, a qual geração de deuses ele pertence, mas a sua influência é mais poderosa do que a do próprio Zeus (Júpiter), visto que o Amor muda o destino até do poderoso Zeus, pai dos deuses...
“A origem de Eros é contada pelas mais diversas lendas dentro da mitologia grega. Nos primórdios do povo helênico, o deus era cultuado em Tépsias, na Beócia, onde nasceu o poeta Hesíodo”...
Era cultuado apenas como deus fecundador do gado e deus dos matrimônios. Hesíodo, no século VII a.C., daria ao mito a dimensão universal do Amor.
Às vezes tido como filho de Zeus e Afrodite, de Poros (Recurso) e Pênia (Pobreza), da Noite e da Luz, de Zéfiro e Íris, ou ainda de Afrodite e de Ares (Marte), a sua origem é sempre repleta de um grande significado alegórico.
O Amor era tido sempre como filho de duas forças antagônicas, ou seja, Afrodite e Ares, ela deusa do amor e da beleza, ele o deus da guerra e do horror. Ou da Noite e da Luz.
Não importa a origem, o importante é a alegoria simbólica em torno do Amor, princípio de todo o Universo...
As Várias Lendas das Origens de Eros.
“Afinal, de qual geração dos deuses nasceu Eros? Se os povos primitivos da Grécia não lhe atribuíam uma árvore genealógica, considerando-o filho do mistério e do infinito, cabe aos poetas e filósofos dar pais ao mito”.
Para Hesíodo Eros é uma divindade primordial, que surgiu logo depois do Caos, no mesmo instante que surgiu Gaia (Terra).
Como o Amor é fundamental para o princípio de todas as criações, Hesíodo, em sua obra Teogonia, põe o nascimento de Eros primeiro que o de todos os outros deuses, ele é filho do próprio Caos, e virá, ao lado da força procriadora de Gaia, harmonizar e povoar o universo.
“Para o filósofo Parmênides de Eléia (século VI a.C.), Eros é filho de dois princípios contrários, da Luz e da Noite, o que proporcionaria a todas as coisas um equilíbrio mesclado pelas diferenças, antagônicos e fundamentais um ao outro”...
Em O Banquete, Platão descreve Eros como filho de Pênia, a Pobreza e de Poros, o Recurso. Na festa que o Olimpo dava para comemorar o nascimento de Afrodite, Pênia decide unir-se a Poros ao encontrá-lo embriagado. Em um canto do Olimpo, entrega-se a ele. Da união entre a pobreza e o recurso nasceria Eros, o Amor.
Gerado no dia do nascimento de Afrodite, a deusa da beleza, Eros será para sempre, companheiro e servo da beleza. Eros traz para si a dualidade dos pais.
De Poros herda a decisão e a coragem, ávido do belo e do bom; de Pênia herda a carência perene e o destino de andarilho.
Eros, o Amor, germina e vive quando enriquece, morre e renasce quando tudo parece perdido...
“Alceu, poeta lírico do século VII a.C., descreve Eros como filho nascido de Zéfiro e de Íris, sendo o mais temido dos deuses”.
Eurípides (480?-406 a.C.), descreve Eros como um deus dúbio, que quando usa o seu poder moderadamente, leva os homens e os deuses à virtude, ou, quando usa toda força do seu poder, leva-os perniciosamente à ruína.
Aristófanes (448?-388? a.C.) descreve um Eros dotado de asas de ouro, veloz como o vento. É a partir dessa figura alada de Eros, que na época alexandrina, passa a ser descrito como um menino travesso, portando flechas e asas, que a todos atinge com as suas setas...
“Eros passa a ser o inconsequente Cupido, em muitas versões, filho de Afrodite e Ares, ou de Afrodite e Hermes (Mercúrio)".
A mais famosa versão sobre o mito de Eros é a do poeta romano Apuleio, do século II d.C., que criou a história de Eros e Psiquê, a Alma...
“É este relato belíssimo, romântico, épico, de profundo significado alegórico, onde só o Amor pode fazer a Alma feliz, que será contado a seguir.
Eros e Psiquê, o Amor e a Alma, encontro do princípio universal que rege o mundo...
O Amor Apaixona-se Pela Alma.
“Em um dos muitos templos gregos dedicados a Afrodite, um mortal comentou que uma das filhas do rei era mais bela do que a própria deusa do amor”...
Tratava-se da princesa Psiquê (Alma). Logo o boato da sua formosura espalhou-se por toda a Grécia. Homens de todas as partes vinham para contemplar a beleza da mortal, abandonando de vez o templo de Afrodite.
Ao saber do abandono do seu templo às ruínas, em prol da beleza de uma simples mortal, Afrodite é acometida de violenta cólera e desejo de vingança.
Decide que a princesa Psiquê, responsável pelo desvio dos homens, deverá ser punida. A deusa pede ao filho Eros, que vá até a mortal com a suas flechas do amor, e fira-a de maneira que se apaixone pelo ser mais desprezível de toda a Grécia, fazendo-a uma mulher infeliz...
Eros desce do Olimpo, com a perversa missão de envolver Psiquê na mais triste e destruidora das paixões. Mas Eros, ao deparar-se com uma mortal tão bela, é ferido pelas próprias setas, apaixonando-se perdidamente por ela...
“Vencido pelo sentimento inesperado, Eros volta ao Olimpo, mentindo para a mãe, dizendo à deusa que cumprira a missão. Afrodite sente-se vingada”...
Apaixonado pela bela princesa, Eros não sabe como viver o seu Amor por ela sem que a mãe fique sabendo. Envolto pela paixão, ele confessa os sentimentos a Apolo, e o deus promete ajudá-lo...
“De longe, Eros faz com que a amada não goste de mais ninguém. Apesar de ser a mais bela das três irmãs, Psiquê não se apaixona por pretendente algum”.
Vê as irmãs desposarem homens ricos, mas não se convence a amar ninguém. Ela não sabe da existência do Amor de Eros, mas pressente-o.
A Alma sente o amor invisível e próximo, e mesmo sem o conhecer ou ver, aguarda e chama por ele. A princesa torna-se prisioneira de uma solidão voluntária...
“Preocupados com o destino da filha, os pais procuram o oráculo de Apolo. Ali vem a revelação: Psiquê deverá ser vestida em trajes de núpcias, depois conduzida para o alto de uma colina, aonde terrível monstro, mais poderoso que os próprios deuses do Olimpo, virá buscá-la e fazê-la sua esposa”.
Diante de tão terrível revelação, os pais de Psiquê levam a filha ao local ordenado pelos deuses. Aos prantos e protestos das irmãs, Psiquê é deixada sozinha no local indicado pelo oráculo.
Corajosamente, ela aguarda que se cumpra o seu destino. Espera por horas que lhe venha buscar o monstro que se tornará o seu marido...
O Amor Não Vive Sem Confiança
Psiquê no jardim de flores do castelo de Eros.
“Sozinha, Psiquê aguarda pelo monstro que a irá desposar. Cansada da espera, a princesa adormece. Zéfiro, a Brisa suave, transporta então a bela princesa adormecida para um bosque cheio de flores”...
Quando Psiquê despertou, viu à sua volta, um riacho de águas límpidas, as mais belas flores, e um imenso e imponente castelo.
De repente, uma voz calorosa e agradável convidou a princesa para entrar no castelo...
“Conduzida pela voz, ela percorre várias salas e corredores”...
Pára em uma sala, envolvida por uma música suave. Senta-se à mesa, aonde um farto jantar a espera. Não vê ninguém. Aparentemente está sozinha, mas sente-se observada...
Assim, solitária, após alimentar-se e a banhar-se, vê a noite chegar. Recolhe-se ao leito e espera que o terrível monstro venha fazê-la sua esposa...
“Protegido pela escuridão, Eros aproxima-se da bela princesa. Envolve-a em ternas carícias, tomando-a para si de forma ardente. Nos braços quentes do amante, dissipa-se o medo”...
Psiquê sente-se tranquila. Não lhe vê o rosto, mas sente-lhe o corpo viril e apaixonado. Psiquê sente-se feliz como nunca ousara ser.
Assim passaram-se os dias. Psiquê recebe todas as noites a visita ardente do amado. Não tem medo dele, pelo contrário, mesmo sem ver-lhe o rosto, ama-o cada vez mais...
“No imenso castelo não há mais vestígios da solidão, do medo ou dos conflitos dos sentimentos. No meio daquela felicidade, Eros fez a mulher jurar que jamais lhe veria o rosto, teria que confiar apenas no seu Amor”...
Apaixonada, não foi difícil para Psiquê fazer o juramento. A bela mulher viveu feliz até o dia que pediu a Eros para que pudesse receber as irmãs no castelo, pois as pobres mulheres viviam atormentadas com o triste destino que pensaram, tinha ela seguido.
Eros, mesmo contrariado, permitiu que as cunhadas visitassem a mulher. Quando as duas irmãs encontraram Psiquê tão feliz, baniram imediatamente dos seus corações, a tristeza pelo destino da irmã.
Sucederam-se outras visitas. A cada uma delas, as princesas viam a irmã mais feliz. Esta felicidade passou a incomodá-las profundamente. Tanto, que passaram a pôr dúvidas no coração de Psiquê.
Como poderia saber quem dormia ao seu lado, se nunca lhe tinha visto o rosto? E se fosse o mais terrível dos monstros? Afinal o oráculo de Apolo previra que ele seria um monstro. E se esse monstro a matasse um dia?
Apesar de garantir às irmãs que o marido não lhe parecia um monstro, elas perguntava-lhe se ele era belo e jovem, por que não lhe mostrava o rosto?
A cada visita das irmãs, uma nova dúvida era posta na mente de Psiquê, até que ela deixou o veneno da desconfiança tomar-lhe o coração.
Orientada pelas irmãs, Psiquê deveria preparar uma faca afiada e uma lâmpada de azeite, esperar que o marido adormecesse, iluminasse a sua face com a lâmpada, se fosse um monstro, matá-lo com a faca...
“Invadida pela dúvida, assim agiu a atormentada princesa. Após uma longa noite de amor, Eros adormeceu exausto. Psiquê aproveitou o sono do amado, para acender a lâmpada e ver o seu rosto”.
Quando a luz iluminou a face do amante, Psiquê pôde contemplar não um monstro, mas o mais belo de todos os deuses, o belo filho de Afrodite!
Emocionada, lágrimas rolaram pelo rosto da mulher. Sentia-se culpada por ter quebrado a promessa que fizera ao marido.
Sem querer, Psiquê entornou o azeite quente da lâmpada nas costas de Eros. O deus do Amor acordou com a dor causada pelo azeite quente.
Viu seu rosto iluminado por Psiquê, percebendo o que se sucedera. Triste, Eros levantou-se e partiu, deixando a mulher.
Psiquê ainda correu atrás dele, mas ouviu-lhe a voz, ao longe, que se afastava e dizer-lhe: “O Amor não vive sem confiança”...
A Alma Sacrifica-se Pelo Amor.
“Eros recolheu-se no castelo de Afrodite, para que ela lhe curasse a ferida feita nas costas. Ao saber da verdade, do amor do filho pela mortal, a deusa sentiu-se traída, jurando que Psiquê jamais veria o filho outra vez”...
Abandonada por Eros, Psiquê percorreu todos os oráculos da Grécia, a procura do paradeiro do amado. Mas todos os deuses, temendo à fúria de Afrodite, nada revelaram à bela princesa.
Por fim, Psiquê decidiu buscar a ajuda da própria Afrodite. Foi recebida com escárnio pela deusa do amor. Para dar notícias do filho, Afrodite impôs à triste mulher, várias tarefas impossíveis de serem cumpridas.
“A primeira foi a de que, até o fim do dia, Psiquê trouxesse um grande número de grãos de todas as sementes do mundo”...
A infeliz Psiquê saiu desesperada em busca dos grãos. Ao ver quão impossível era a tarefa para uma mortal, os deuses do Olimpo ficaram comovidos.
Apolo ordenou às formigas que juntassem os grãos em volta da princesa. Assim, após a fadiga da tarefa, Psiquê cumpriu o que lhe ordenara a deusa da beleza.
Afrodite ficou furiosa, pois tinha certeza que Psiquê fora ajudada. Como punição, fez com que ela, a partir daquele dia, passasse a dormir no chão frio, sem qualquer proteção, e como alimento, teria apenas a côdea de um pão duro e velho, para que assim, definhasse e perdesse sua beleza. Psiquê submeteu-se sem pestanejar, a mais esta prova.
Sucessivas e perigosas tarefas foram impostas por Afrodite à pobre Psiquê, que cumpriu obstinada a cada uma delas, sempre ajudada pela compaixão dos deuses, que veladamente vinham em socorro da princesa apaixonada.
Por fim, Afrodite ordenou que Psiquê fosse ao Hades, o mundo dos mortos, e pedisse a rainha daquele reino, Perséfone (Prosérpina), que pusesse numa caixa um pouco da sua beleza, para que se recuperasse a deusa do amor das longas noites de vigília a cuidar da ferida do filho.
“Psiquê levou dias para descobrir o caminho dos infernos. Com perseverança, contou com a ajuda de todos aqueles que lhe cruzavam o caminho.
Comovida com o sofrimento da jovem, Perséfone, a rainha dos infernos, entregou a caixa da beleza a ela, para que a levasse até Afrodite.
Quando voltou ao mundo dos vivos, Psiquê sentiu-se esgotada. Olhou-se em uma fonte. Estava fraca, envelhecida, perdera a beleza.
Pensou que Eros jamais voltaria a olhar para ela vendo-a daquele jeito. Atormentada por esta ideia, Psiquê decidiu não cumprir aquela tarefa imposta por Afrodite.
Abriu a caixa que trazia um pouco da beleza de Perséfone, para que pudesse recuperar um pouco da sua, pensando assim, evitar que Eros a abandonasse quando a visse outra vez.
Ao abrir a caixa, uma grande maldição pousou sobre a infeliz princesa, que foi acometida de um sono profundo, caindo adormecida sobre as flores do bosque...
“Recuperado da ferida, Eros fugiu à vigilância de Afrodite, decidido a procurar pelo amor perdido. E Eros encontrou Psiquê adormecida no bosque, ao lado de uma fonte.
Aproximou-se, aprisionando o sono da morte que a envolvia, dentro da caixa de Perséfone. Depois tocou a amada com uma das suas flechas de ouro, fazendo com que despertasse.
Ao ver novamente o rosto do amado, Psiquê sorriu-lhe emocionada, atirando-se nos seus braços. Ao saber de todos os sacrifícios que ela fizera pelo seu amor, Eros decidiu desposá-la para sempre.
Pediu a Zeus que tornasse a mulher imortal. O senhor do Olimpo atendeu ao pedido do deus, e deu ele mesmo a ambrosia da imortalidade para que a bela jovem bebesse...
“Quando Afrodite quis impedir a união do filho, já era tarde. Psiquê tornara-se imortal, e já nada se poderia fazer contra ela”.
O Amor cobiçara a mortalidade da Alma, apaixonando-se por ela, fazendo-a imortal. Amor e Alma estavam unidos para sempre, imortais que eram, só um poderia fazer o outro feliz e completo...
[Fonte: 'Segunda-Feira, 9 de Março de 2009. Eros e Psiquê'. https://virtualia.blogs.sapo.pt/23963.html/ https://anjosensinosluz.blogspot.com/].
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10 de fev de 2011 - Vídeo enviado por Rosacruz Áurea
Trecho. Capítulo 27: A Verdade deve ser pregada a todos ou a uns poucos escolhidos...
‘Dicas para expandir a Consciência Cósmica’:
Mantenha sempre aberta a Janela da Consciência de sua Alma!
Dicas de Cura dos Anjos de Raphael
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