“As grandes florestas precisam florescer, e o homem deve cuidar para que isso aconteça, se quiser continuar vivendo neste planeta... Nós somos, na verdade, a epiderme da Terra, e uma epiderme não só cobre e protege, mas através dela passam as forças da Vida! - [‘To Hear the Angels Sing. An Odyssey of Co-Creation With the Devic Kingdom’. Dorothy Maclean]. (‘A Comunicação com os Anjos e os Devas’, p. 129. Dorothy Maclean. Pensamento. 1993).
“A Divindade em mim, saúda Deus dentro de Ti!”
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“Velar é a chave para nos tornar mestres da natureza interior”... (Gustav Meyrinck).
[‘O Despertar dos Mágicos’. Cap.VIII - IV].
(*) “Antes de reencarnar na Terra, você fez um plano do que pretendia alcançar. Fez contratos com as pessoas de sua vida: pais, irmãos, parentes e amigos. Eles o ajudam a passar por tudo o que planejou realizar nesta vida”... (Dolores Cannon).
Em ‘O Renascimento da Alma’, Jesus ensina a Nicodemos: “Quando vem das trevas, [o homem] antes já viveu”... (Ver: ‘O Evangelho Essênio dos Doze Santos'’, cap. 37. Esse ensino original de Jesus Cristo referia-se aos ciclos de reencarnação do Espírito, mas extirpado no Concílio de Constantinopla, 553 d.C., e da Vulgata latina (a Bíblia). Eis por que você não o vê na versão oficial do Novo Testamento, em o Evangelho de João, capitulo 3! (Carlos Campos de Raphael).
“Música suave atrai a presença dos Anjos!”
Escolha sua música de fundo para ler os textos:
‘Meditation from Thais’ [Massenet]. Hauser. (Mix).
‘♥ The Heart of Reiki’. ♥ Merlin's Magic ♥. (Mix).
Mensagem angelical: “Ouça somente o Amor!”
“Evite deixar o medo distrair você de sua Divina Missão!”
Aniversariantes de 21 a 28 de Agosto - Protegidos pela categoria angelical ‘Querubins’:
São Anjos regidos pelo Príncipe-Arcanjo Raziel.
‘Querubins’: “São Anjos que auxiliam para que o Plano Divino seja cumprido. Eles guardam os Registros Sagrados e segundo diversas fontes, são Anjos Guardiões da Luz e das Estrelas. Raziel é considerado também como o Anjo dos Mistérios e o Príncipe do Conhecimento”... [www.viverempaz.com/].
‘Querubins’: “São Anjos que auxiliam para que o Plano Divino seja cumprido. Eles guardam os Registros Sagrados e segundo diversas fontes, são Anjos Guardiões da Luz e das Estrelas. Raziel é considerado também como o Anjo dos Mistérios e o Príncipe do Conhecimento”... [www.viverempaz.com/].
Aniversariantes de 29 de Agosto a 05 de setembro - Protegidos pela categoria angelical ‘Tronos’: Anjos regidos pelo Príncipe-Arcanjo Tsaphkiel (Auriel).
‘Tronos’: Categoria angelical, que inspira os homens à Arte e à Beleza. São representados nas pinturas como Anjos jovens, bonitos,segurando uma harpa, cítara ou algum outro instrumento musical”... (‘Anjos Cabalísticos’, p. 77. Monica Buonfiglio).
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Carl Jung consultou o ‘I Ching’, e a resposta coincidente foi de tal forma concludente que teve a certeza de que agentes espirituais atuavam por trás do Oráculo! Consultas, porém, ao ‘I Ching’, devem ser feitas somente quando precisa de orientação. Pode ser através de moedas na Internet, e receberá a resposta para o momento que está vivendo! [Extratos do Prefácio de C.G. Jung ao ‘I Ching’].
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Aos 23 anos de idade física fui levado a consultar as Cartas do Tarot pela primeira vez, e as previsões passaram a ocorrer, foi me dado, em meio aos acontecimentos, a opção de mudar o rumo do destino! E passei a chamar os “agentes espirituais”
de Anjos da Sincronicidade! (Carlos Campos de Raphael)
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Amazônia: ‘Mensagens dos Anjos-Devas das Grandes Árvores’ - (‘A Mensagem das Grandes Árvores’).
“Os antigos, é claro, aceitavam o reino dos espíritos da Natureza sem questionar, como um fato de visão e experiência diretas. Os órgãos de percepção do mundo ultrassensível se atrofiaram no homem moderno como parte do preço a pagar pelo desenvolvimento da mente científica analítica... Os espíritos da Natureza podem ser tão reais como sempre foram, apesar de não serem percebidos, salvo por aqueles que podem desenvolver de novo a faculdade de vê-los e vivenciá-los”... (Sir George Trevelyan). [‘A Comunicação com os Anjos & Os Devas’, p. 73. Dorothy Maclean. Pensamento].
“Sempre amei as árvores. Há nelas algo profundamente atraente, algo pacífico, porém grandioso. E para mim, um passeio pela mata é um remédio para as contrariedades”...
As árvores e particularmente as grandes, têm um esplendor incomparável com o de outras plantas, elevando minha aspiração, enobrecendo parte de mim, estabilizando outra parte, enriquecendo-me o espírito.
Viver numa área sem árvores da-me a sensação de privação, e Findhorn, como em outras penínsulas varridas pelos ventos e a maioria das Ilhas Hébridas, era deserto.
O pinheiro escocês era a única espécie reconhecida como viável ali, e felizmente um vizinho já havia plantado uma pequena sebe dessas plantas, o que também evitava que parte de nosso solo arenoso fosse deslocado pelos ventos...
Conquanto o estacionamento de trailers fosse desprovido de árvores, a não ser por um pomarzinho de macieiras que plantáramos, minha paixão pelas árvores levou-me a entrar em contacto com o Deva do Pinheiro Escocês.
Houve uma sensação forte e sólida que distinguia esse deva dos de outras plantas. Confirmando minha impressão de que as árvores têm poderes curativos e muito para dar aos seres humanos, o Anjo acrescentou:
“Somos guardiães da Terra em muitos aspectos, e os humanos devem fazer parte daquilo que guardamos. Não somos jovens criaturas ativas; somos, de certo modo, como uma escola de filósofos benevolentes com pureza inumana e um grande desejo de servir à humanidade”.
“As árvores são vitais para o homem e para a vida neste planeta, e alguns de nós estão ansiosos por experimentar esse contacto com alguns humanos antes que outros destruam o que temos construído”...
Foi maravilhoso contactar o deva de uma árvore, mas esqueci-me dele até o Anjo da Paisagem trazer à minha consciência um grupo de devas das grandes árvores.
E explicaram que, naturalmente, eles tinham que ser trazidos a mim, pois não havia grandes árvores em torno [de Findhorn]. Isso não podíamos evitar, mas disseram:
“Nós, os devas das grandes árvores, gostaríamos de enfatizar a absoluta necessidade das grandes árvores para o bem-estar da Terra. Isto não só porque controlamos em parte as chuvas, mas também porque extraímos radiâncias interiores que são igualmente necessárias à Terra”.
“Conhecemos a importância de seu experimento e de nossa contribuição para ele, por isso estamos emprestando-lhes nossas forças aqui. Mesmo sem árvores, isto terá certo efeito, e podemos ser atraídos pelo Amor de qualquer de vocês. Portanto, deixem-nos entrar em seus corações de vez em quando, e talvez encontremos nosso caminho para dentro do solo”...
“Para a mente obediente e dócil de Peter isso valia por um mandamento. E resolveu cultivar árvores. Compramos cem mudas de árvores de dois anos e esquadrinhamos a região em busca de mais mudas”.
A Comissão de Florestamento plantava tais árvores golpeando o solo duas vezes com uma pá, fazendo um talho em forma de cruz, e colocando a muda no espaço central. Sempre que encontrava espaço, Peter plantava pequenas mudas de árvores dessa maneira fácil...
Os devas das grandes árvores alegravam-se com essa nossa atuação, e diziam que iriam apressar o crescimento, pois precisam de árvores plenamente adultas para exercer uma influência real - tal como seres humanos, cujas crianças ainda não podem trabalhar como os adultos.
Durante aproximadamente um ano, minha ocupação favorita passou a ser a rega dessas pequenas coníferas à noite, até se estabelecerem. Nesse trabalho que incluía de minha parte pensar ‘alto’, para as árvores, convenci-me de que há algum modo de colaborar mais eficientemente para acelerar o desenvolvimento das árvores. Estou convencida disso, apesar de ainda não saber como...
Foto: Samauna da Amazônia. Cresce na terra ou na água.
“Passaram-se anos. Durante parte desse tempo exerci um trabalho local como secretária, o que me afastou do contacto com os Anjos [devas das árvores]. Mas, várias pessoas começaram a unir-se ao nosso grupo e a estabelecer-se em locais próximos do nosso”.
Para funcionar como quebra vento para proteção das flores que Peter se propusera cultivar junto a um novo trailer, ele ergueu uma sebe de ciprestes de crescimento rápido.
No início de 1967, em meu trabalho de dar as boas-vindas a todas as plantas recém-chegadas a nosso jardim, sintonizei o deva dessa espécie, o cipreste de Monterey, e recebi a mais veemente rajada de consciência que já tive. Traduzi-a como segue:
“Entramos com ímpeto altaneiro, pois não somos apenas as pequenas arvores que vocês vêem no jardim, mas habitantes dos magnificentes espaços dos grandes montes ao sol e ao vento”...
“Não nos importamos de ser transformados em sebe, mas nosso Ser interior está sempre em crescimento para os lugares abertos e beijados pelo sol, onde nos quedamos em grupos altaneiros.
“Você sente em nós um anelo quase intolerável para sermos nós plenamente. Nós, do mundo das plantas, temos nosso padrão e destino, realizado através das idades, e achamos muito errado que, devido ao homem e à sua invasão, nós e outros como nós não possamos existir.
“Temos partes do Plano que nos cabe realizar; temos sido alimentados por essa razão e, agora, neste tempo, muitos de nós só podem sonhar com os espaços onde podemos nos realizar.
“O padrão está sempre diante de nós, fora de nosso alcance, uma quimera rumo à qual sempre estamos nos dirigindo, mas que raramente é atingida. O planeta precisa de semelhantes a nós em plena maturidade. Não somos um equívoco da Natureza; temos um trabalho a desempenhar...
“Hoje,o homem está se tornando controlador das florestas do mundo e começando a entender o quanto elas são necessárias”...
“Ele, porém, cobre acres inteiros com uma espécie de crescimento rápido, selecionando árvores por razões tolamente econômicas, absolutamente inconscientes das necessidades do planeta”...
“Isso demonstra completa ignorância da finalidade das árvores e de sua canalização de diversas forças. O mundo precisa de nós em larga escala”... [Sem a sua fotossíntese que transforma em oxigênio o gás carbônico, a humanidade morreria sufocada].
“Talvez, se o homem entrasse em harmonia com o infinito, assim como estamos, e contribuísse com sua parte, as forças estariam em equilíbrio. E na atualidade o planeta necessita, mais que nunca, exatamente do que lhe está sendo negado: as forças que vêm por meio das árvores grandes e majestosas”...
“Fiquei agitada pelo senso de premência que captava, e o deva praticamente se desculpou pela torrente de palavras que tinha por alvo uma ouvinte humana”.
Ao registrar que eu me sentia inteiramente inadequada para fazer o quer que fosse a respeito desses fatos, o Anjo confortou-me dizendo que eu estava encarando a situação de um nível limitado.
Que a comunicação dos devas com seres humanos ajudava, porque uma verdade uma vez estimulada na consciência humana, impregna também depois os arredores e faz o seu trabalho... E eles se sentiam melhor por comunicar-se!
Levei alguns anos para perceber a verdade da declaração dévica sobre pensamentos que se filtram pela consciência humana.
[Carl Jung, explica que isso acontece através do inconsciente coletivo]... Com que frequência uma invenção é desenvolvida ao mesmo tempo em diferentes lugares! Nos EUA, Edison é visto como o inventor da lâmpada elétrica; na Grã-Bretanha o inventor reconhecido é J.W.Swan.
Hoje, em movimentos ecológicos por todo o mundo, há uma aguda consciência de muitos dos problemas assinalados pelos devas das árvores, embora sejam necessárias muito mais mentes abertas.
Não obstante, dentre os numerosos membros do mundo angélico que contactei, os devas das grandes árvores eram os únicos com forte senso de urgência, de sua relevância e importância. Eles estavam tentando nos dizer alguma coisa, e por isso continuarei com sua mensagem...
A seguir, o Deva do Pinheiro Escocês, falando pelas grandes árvores em geral, retomou o tema:
“Somos gratos à humanidade por plantar-nos em grande escala e possibilitar-nos reclamar mais território. Como vocês sabem, as árvores atuam como uma camada protetora da Terra e nessa camada produzem mudanças necessárias”.
Nós os devas somos as sentinelas avançadas dessa mudança, capazes de realizar nosso trabalho onde outros não poderiam fazê-lo...
“Nosso auto louvor emana como o perfume de uma flor. Ele bendiz tudo quanto vem repousar em nossa aura, em nossas florestas, embora os seres humanos absortos em si mesmos estejam inconscientes de nossa influência.
“As árvores guardiães enraizados da superfície, conversores das forças superiores à Terra através do solo, têm uma dádiva especial para o homem nesta era de velocidade, suas correrias e ‘mega-negócios”...
“Somos quietude, força, magnanimidade, louvor e sintonia fina, coisas grandemente necessárias no mundo. Somos mais que isso. Somos expressões do Amor do Criador por sua vida abundante, extraordinária e interligada...
“Temos uma finalidade. Não poderíamos viver uns sem os outros, por mais isolados ou auto-suficientes que fôssemos do ponto de vista geográfico.
“A totalidade da vida está aqui e agora, e é privilégio nosso fazer soar essa nota especial. Venha para o nosso lado sempre que puder e eleve a consciência”...
“Enquanto outras árvores vinham à minha consciência e falavam de vários aspectos da Natureza, foi outro cipreste que sugeriu que os homens e as árvores fossem mais criativos, mais interessados na necessidade de servir na mais ampla escala”.
“Não sejamos avarentos no futuro. Vastas áreas precisam de nós, e quando digo nós refiro-me às grandes árvores em geral. Simplesmente não podemos enfatizar isso o bastante”. (*)
(*) A foto acima mostrava a grande Samauna, considerada então a árvore mais antiga da Amazônia. Infelizmente, a ganância humana da exploração de madeiras a destruiu! Se houvesse maior consciência ecológica, ela poderia ter sido preservada como árvore sagrada e símbolo da Amazônia, pois cresce na terra e até dentro da água do rio... (Carlos Campos de Raphael).
“Nós, as árvores, somos a pele deste mundo; eliminem-nos, e todo o planeta será incapaz de funcionar, ressecar-se-á e perecerá”...
“Deixem-nos existir, e toda a criação saltará de prazer e a vida prosseguirá em sequência natural, tornando-se cada vez mais consciente de sua Unidade”.
É verdade que, se certa porcentagem da pele de qualquer criatura for destruída, a criatura perecerá. Eu imaginava se o deva teria algum vislumbre disso com relação ao mundo, ou qualquer ideia sobre o futuro.
Obviamente, o deva não pensava em termos tão lineares, pois respondeu:
“Se o futuro é melhor do que o passado, nós o vislumbramos. O homem nos tem tornado mais conscientes de nossas funções por sua interferência e, assim, o bem sobreveio inadvertidamente. Se nos juntarmos, um mundo melhor poderá surgir”...
Outros devas de árvores também se sentiam preocupados com o planeta. O Deva da Sorveira-brava (Sorveira americana) falou da diminuta porção da Terra deixada no estado natural, e fez-nos uma exortação para sermos guiados pela Natureza em nosso controle da Terra.
Precisamos sempre nos lembrar de que cada planta tem um lugar no todo. Outros devas de árvores disseram que as árvores ajudam o homem a manter o equilíbrio mental - [Dorothy antes de saber disso percebera como se reequilibrava quando aborrecida passeava em meio a alguma floresta] -, e deveria haver grandes matas próximo às grandes cidades para essa finalidade. [Ou seja, favorecer o equilíbrio interior (*).
(*) Templo de Renova. Lage Vuursche. Holanda. Participamos em 1963 da I Conferência de Aquarius da Escola Espiritual da Rosacruz Áurea. Os alunos eram instruídos a atravessar em total silêncio a alameda em meio a um bosque de carvalhos, antes de adentrar o Templo acima no centro de um pequeno lago...
Voltamos lá em 1980, e até hoje ressoa em mim a lembrança daqueles momentos de silêncio entre os carvalhos, quebrado apenas pelo som de nossos pés pisando as pedrinhas da alameda... Servia de preparação natural, aquietando nossa mente e o coração, para o que viria a seguir: a música, a leitura do ritual e a alocução templária... (Carlos Campos de Raphael).
“Outro deva, o do Cipreste, com sua forte ‘voz’, tornou a mencionar a necessidade de a superfície da Terra ter grandes árvores:
“O planeta clama por nós em uníssono, mas o homem, absorto em seus planos egoístas, prossegue seu caminho distraído e destruidor.
“Nós permanecemos iluminando intensamente, prontos a representar nosso papel, como sempre. Por tanto tempo temos sido parte do destino deste mundo, tão indispensável aos homens, que não podemos visualizar um mundo sem o retorno das florestas”.
Perguntei se o nível de vibração de todo o planeta seria tão diferente na nova era a ponto de o mundo físico se transformar radicalmente e as árvores não serem mais tão necessárias. Não, disse o deva:
“Houve grandes mudanças no passado à proporção que esta Terra evoluiu, mas enquanto o Sol brilhar e a vida depender da água, nosso papel continuará a ser necessário, como sempre foi...
“Tudo na vida se transformará, será mais leve, mais feliz e mais consciente, mas, não obstante, temos muito o que fazer. Nossos propósitos fluem com tanto vigor como sempre.
“Sentimo-los transitando através de nós em ondas de vigor vindas da Fonte, e valemo-nos de toda oportunidade para transmitir ao ser humano a necessidade das florestas. Gostaríamos de atingir-lhe a mente de tal forma que ele soubesse, sem nenhuma dúvida, dessa necessidade.
“O homem só tem assumido parte de seu papel como criativo Filho de Deus e está agindo sem a sabedoria necessária a esse papel. Tentamos esclarecer isto para ele”...
“O que importa agora é a consciência. Nossos mundos naturais são essenciais; grande parte dos mundos do homem, criados com um senso de separação, não é essencial. Juntos podemos criar uma Terra melhor”...
Pessoalmente, eu me sentia em harmonia com todos esses pontos sobre o uso de árvores e, certo dia, cheia de gratidão pela serenidade encontrada com as árvores, perguntei se havia algo que eu pudesse fazer por elas.
E os Devas das árvores responderam:
“O melhor serviço que nos pode prestar é reconhecer-nos e levar nossa realidade à consciência humana. É certo que somos muitos, mas falamos com uma voz clara; é certo que somos a ultra-brilhante inteligência de cada espécie, e não espíritos das árvores individuais; é certo que estamos vitalmente preocupados com a Terra como um todo”...
“Porque vemos o homem interferindo prejudicialmente na unidade que vocês chamam este planeta e gostaríamos de nos comunicar com ele para torná-lo mais consciente da lei divina. Reconheçam nosso papel, reconheçam a vida divina em tudo”...
“A humanidade em geral não nos reconhece. Você pode enfatizar vigorosamente que a Natureza não é uma força cega, que ela é consciente e tem veículos interiores.
“O homem, à medida que chegue à realidade, nos reconhecerá com sua mente superior, apesar de seu intelecto, e então obedecerá aos desígnios de Deus. Somos gratos por qualquer divulgação desta verdade”...
“Nós os devas, gostaríamos de cirandar pela consciência de todos os seres humanos para despertá-los para o que são... Seres de Luz! ”
“Simplesmente porque pensam, que estão confinados à presença física, assim permanecem. Mas quando tomam consciência de nós, e sobem ao nosso nível, passam a fazer parte de um mundo maior, que também é o seu Lar”.
“Portanto, reúnam-se a nós frequentemente para educar-se a seu próprio respeito, e façam-no no Amor daquele que é o Uno”...
[Fonte: ‘A Comunicação com Anjos e Devas’, p. 129/136, 146/47. Dorothy Maclean. Pensamento.
Título original: ‘To Hear the Angels Sing. An Odyssey of Co-Creation With the Devic Kingdom’. Copyright 1980].
Imagens: anjosensinosluz.blogspot.com/].
Veja também o vídeo - (See also):
«As árvores são muito mais do que fileiras de madeira à espera de serem transformadas em móveis, edifícios ou lenha. São mais do que organismos que produzem oxigênio ou limpam o ar para nós.
São seres individuais que têm sentimentos, conhecem a amizade, tem uma linguagem própria e cuidam uns dos outros. Este documentário explora as várias maneiras pelas quais as árvores se comunicam entre si a partir das observações de um engenheiro florestal, bem como através do microscópio de uma cientista.»
«Baseado no trabalho do engenheiro florestal alemão Peter Wohlleben (autor de “A Vida Secreta das Árvores”) e a cientista Suzanne Simard (professora de ecologia florestal na Universidade de British Columbia, no Canadá). Este documentário relata sobre a linguagem sofisticada e silenciosa das árvores, defendendo que, debaixo da terra, ocorrem conexões como as que acontecem em nosso cérebro, uma espécie de “pensamento das árvores”. »
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https://www.youtube.com/watch?v=_gzLB6GgGUA
10 de fev de 2011 - Vídeo enviado por Rosacruz Áurea
Trecho. Capítulo 27: A Verdade deve ser pregada a todos ou a uns poucos escolhidos...
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