sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

‘Como Ver, Ouvir e Sentir Nossos Anjos!’ - (2a. Parte. Theresa Cheung).


“Comecei a juntar histórias e falar com pessoas que acreditavam que, de certo modo, os Anjos haviam mudado as suas vidas. À medida que fazia as minhas pesquisas e as transformava em livros – que se transformaram em best-sellers – senti uma paz e alívio inesperados. Talvez o meu destino fosse divulgar a palavra dos Anjos”... (Theresa Cheung).
   
“A Divindade em mim, saúda o Deus que há em Você! 

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Ao conseguir se aprofundar cada vez mais em seu mundo interior, você atingirá um estado no qual será possível comunicar-se com seu espírito guardião e espíritos guias em seu coração"... (Ryuho Okawa). ['A Essência de Buda. O Caminho da Iluminação']. Quando a Alma da nossa criança divina adentra uma veste humana, feminina ou masculina, esquece sua origem e para que propósito desce ao mundo espaço-tempo. Mas, um Anjo Guardião a acompanha e protege desde o início de seu nascimento na forma física... E as características do Anjo da Guarda de você, pode revelar a missão e lições de vida que escolheu experienciar no campo quântico das possibilidades. Por isso, problemas e crises, são sempre oportunidades de expansão da consciência cósmica da Alma, consteladas por nosso 'Self' imortal: 'Deus-em-nós’! (Carlos Raphael Campos).

 














Você Aniversaria hoje? Click nos Anjinhos!

Música suave aquieta a mente, o coração e atrai a presença dos Anjos! Escolha sua música de fundo para ler os textos:

Aniversariantes de 12 a 19 de Dezembro - Protegidos pela categoria angelical ‘Principados’: Anjos regidos pelo Príncipe-Arcanjo, Haniel. [*].
Categoria de Anjos que é responsável pelos estados, países e reinos. Protege também o reino mineral, a fauna e a flora...

[*] Haniel ajuda a resolver todos os problemas de amor, porque é o 'chefe' dos cupidos; é invocado contra as forças do mal; ele era o mestre do rei David.  Haniel  recebe as influências de Deus para transmiti-las aos anjos de sua categoria... (A Magia dos Anjos Cabalísticos, p. 139. Monica Buonfiglio).
 
Anjo da Guarda desta data: Mebahiah.
O Anjo Mebahiah protege os nascidos em 01/Março, 13/5/Maio, 25/Julho, 06/Out. e 18/Dezembro. Carta do Tarot: A Justiça. Número de sorte: 08. Mês de mudança: Agosto.  Planeta: Júpiter. Hora: 18:00 às 18:20.  Salmo: 101  . 

Este anjo ajuda a ter consolação e poder para vencer em qualquer tipo de atividade. Favorece também a proteção às crianças...
Quem nasce sob a proteção e influência de Mebahiah, se distinguirá por sua piedade e seu zelo em amar a Deus e a todos os homens... Entenderá os mistérios divinos, a doutrina crística e esforçar-se-á para plantá-los nos sentimentos dos homens. Seu anjo se  manifesta de uma forma espontânea, quando defende alguem injustiçado, ou faz curas através da impostação das mãos... (Anjos Cabalísticos, p. 136. Monica Buonfiglio).  Saiba mais: Anjo Mebahiah & Principados. [www.viverempaz.com/]. 
 
 

Amplie a imagem do vídeo: E abra o coração, 
para que nele o seu Anjo acenda a Luz Crística!  

Mensagem Especial aos Penitenciários:
 
Quem cumpre pena numa Penitenciária, ao optar pela vida fora da lei dos homens, pode pensar que os Anjos não se interessam por eles. Mas, a ninguém os Anjos de Deus julgam; respeitam o livre-arbítrio do aprendizado no bem e no mal. E quando o Filho Pródigo, 'caindo em si', quer recolocar sua vida sob a égide das leis divinas, seu pedido de ajuda é atendido de imediato! Ninguém precisa acreditar nas palavras que aqui transcrevo. Faça, pois, uma solicitação justa aos Anjos de Deus. Peça e aguarde resposta inesperada em sonho vívido, livro, filme ou Internet... (Carlos Campos de Raphael).

Conheça Rio das Ostras - Litoral Norte do Rio de Janeiro. 

Como Ver, Ouvir e Sentir Nossos Anjos! - (2ª. Parte. Theresa Cheung).
A minha mãe dava‑me a maior das dádivas espirituais, a dádiva da consciência. Sendo teimosa e obstinada, fôra preciso uma crise de fé para me abrir os olhos, para me renovar a fé...

Isto não quer dizer que uma pessoa precisa de perder um ente querido, cair nas profundezas do desespero ou escapar por pouco à morte para ver anjos.

Algumas pessoas, tanto adultos como crianças, são abençoadas com dons naturais de discernimento e personalidades que fortalecem com uma crise, em vez de enfraquecerem.

A mim, porém, foi a escola da vida que me ensinou. Incapaz de encontrar a paz e o sossego, infeliz, sem conseguir contatar com o mundo dos espíritos, a dor tomou conta de mim, obrigando‑me a abrandar, a parar.

Eu pensava que a depressão era minha inimiga e que a resposta era afastá‑la para poder regressar à vida normal, mas os meus anjos achavam que não. Ou era a transformação total ou nada.

Eu precisava deixar de chorar a morte da minha mãe, precisava de duvidar de tudo o que tinham me ensinado porque, se eu queria acreditar em anjos, tinha de os sentir no coração.

Tinha de parar de imitar os outros, de agradar aos outros, de tentar arranjar «provas», tinha de tentar encontrar nas profundezas da minha Alma um novo «eu», um novo significado para a minha vida.

O filósofo Albert Camus expressa esta ideia melhor do que ninguém: «Encontrei em mim, nas profundezas do Inverno, um Verão invencível.»
“... O sonho [com minha mãe] foi tão realista que, quando acordei, durante uns momentos breves e maravilhosos, acreditei que ela não morrera, que ouvi-la-ia bater-me à porta a qualquer momento para me dizer que tinha uma chávena de chá à minha espera no andar de baixo”.

É claro que não batia e pouco depois a dor e a impotência tomavam conta de mim de novo. Sonhar com minha mãe, se bem que era consolador, não me bastava. Eu queria mais, queria ter a certeza de que ela estava viva e que a morte era apenas uma passagem.

Queria ouvi-la dizê-lo, precisava de qualquer coisa tangível, uma coisa real, não uma coisa vaga que podia ser explicada por psicólogos e médicos como produto da minha mente enlutada em busca de um alívio (mesmo que temporário), para a dor que sentia por ter perdido alguém que amava.

Na época não percebi, mas o sonho fôra de fato, uma dádiva da outra vida; o primeiro de muitos sonhos e cada um deles, sem que me apercebesse, deu-me pequenas doses de consolo e força de que necessitava para fazer qualquer coisa positiva por mim própria, nem que fosse lavar o cabelo ou dar um passeio...
“Depois de os sonhos com a minha mãe terem iniciado, comecei devagar, mas com firmeza, a recuperar”... 

Com o tempo consegui a coragem necessária para entrar em contacto com o meu médico, pedir ajuda e avançar com a minha vida, e quando tomei consciência de uma melhoria gradual, a princípio atribuí-a à minha força de carácter em vez de dádivas do outro lado, mas, mais uma vez enganei-me. 

Os sonhos, tal como as coincidências e pressentimentos, são às vezes e talvez a maneira mais delicada de os Anjos se revelarem no mundo físico, além de ser também a forma de comunicação com menos probabilidades de nos alarmar ou perturbar.

Eu estava num estado de fragilidade emocional e provavelmente foi por isso que a minha mãe escolheu os sonhos para entrar em contacto comigo. Por fim saí da escuridão e pude regressar aos meus afazeres normais.

Curiosamente, considerando a minha desilusão por não conseguir contatar o outro lado, o meu fascínio pelo mundo psíquico, em vez de diminuir, aumentou e cheguei à conclusão de que, se não conseguia ver Anjos, procuraria pessoas que o conseguiam. Aprenderia com elas e elas inspirar-me-iam...

“Assim, comecei a juntar histórias e falar com pessoas que acreditavam que os Anjos tinham de certo modo mudado as suas vidas. E à medida que fazia as minhas pesquisas e as transformava em livros – que se foram transformando, surpreendentemente, em best-sellers – senti uma paz e um alívio inesperados”.

Talvez o meu destino fosse divulgar a palavra dos Anjos e acreditar neles mesmo sem «provas»... No final de contas, fé não é isso?

Só vários anos mais tarde, quase aos quarenta, comecei a compreender que não há respostas imediatas e muitas vezes somente obtemos da vida aquilo de que necessitamos e não o que queremos, é que os Anjos começaram a revelar-se a mim...
“Tudo começou quando a minha mãe estabeleceu contacto tangível comigo. De repente, do nada, quando já perdera todas as esperanças apareceu-me numa visão noturna; uma experiência quase real, fantástica”.

A sensação foi esmagadora. Na minha visão eu dormia, mas também estava acordada, e pela primeira vez desde sua morte, minha mãe, consciente da minha presença, falava-me diretamente. Eu via-a, ela via-me e eu podia tocar-lhe.

Ela me disse que velava por mim e aconselhou-me a tomar o caminho certo...Quando acordei na manhã seguinte, foi como se um peso me tivesse caído dos ombros... 
“A visão fora completamente diferente dos sonhos anteriores – fôra real num sentido espiritual -, a minha mãe me visitara, transmitira uma mensagem e também trouxera os Anjos consigo”.

A princípio pensei que estava apenas a lembrar-me, como quando ela era viva, que eu seguisse o meu coração e fosse verdadeira comigo mesma.

Mas nos dias seguintes começaram a acontecer coisas espantosas, que mudaram a minha vida para sempre...
“Eu estava num cruzamento, em meio a um engarrafamento de trânsito, atrás de dois carros e dois caminhões que iam também virar à esquerda, quando ela me apareceu outra vez”.

Eu não a vi, mas senti-a no meu corpo e no meu ser de tal maneira que não precisei dos meus cinco sentidos para lhe sentir a presença. Mais uma vez, tal como na visão noturna, a minha mãe disse-me para seguir o caminho certo. Sem hesitar e perceber porquê, virei à direita mudando o rumo do destino!

Nessa noite, ao ver as notícias, senti um baque. Se tivesse virado à esquerda, ter-me-ia envolvido no acidente daqueles dois caminhões a minha frente e os dois carros imediatamente atrás, que provocou a morte a de três pessoas. A voz da minha mãe salvara-me a vida naquele dia..
“Eu desistira de conseguir provas da existência da vida para além da morte, mas, agora a minha mãe me fornecia - através de uma visão noturna e um momento súbito de intuição. Finalmente eu via e ouvia os Anjos, e não apenas como antes imaginava”. 

Não levei muito tempo a perceber, após aquele ponto de virada, que as dádivas do mundo espiritual já me haviam sido dadas a vida toda através de sonhos vívidos, pressentimentos e coincidências, só que não as vira pelo que eram na realidade...
“É muito raro os Anjos aparecerem às pessoas de asas abertas e auréola. Em regra geral fazem-no de modo sutil e menos espetacular. A minha mãe dera-me a maior das dádivas espirituais, a dádiva da consciência”.

Sendo teimosa e obstinada, fora preciso uma crise de fé para me abrir os olhos, renovar a fé. Isto não quer dizer que uma pessoa precisa de perder um ente querido e cair nas profundezas do desespero, ou escapar por pouco à morte para ver Anjos. 

Algumas pessoas, adultas e crianças, são abençoadas com dons naturais de discernimento e/ou personalidades que, em vez de enfraquecerem, fortalecem-se com uma crise...

A mim, porém, foi a escola da vida que me ensinou. Incapaz de encontrar a paz e o sossego, e infeliz sem conseguir contatar o mundo dos espíritos, a dor tomara conta de mim, obrigando-me a abrandar, a parar.
“Eu pensava que a depressão era minha inimiga e que a resposta era afastá-la para poder regressar à vida normal, mas os Anjos achavam que não. Era preciso a transformação total ou nada!”

Precisava chorar a morte da minha mãe, e duvidar de tudo o que me havia ensinado, porque, se queria acreditar em Anjos, tinha eu própria de os sentir no meu coração.

Tinha de parar de imitar e agradar aos outros, de tentar arranjar «provas». E teria de encontrar um novo «Eu», nas profundezas da minha própria Alma, e um novo significado para a minha vida. 

O filósofo Albert Camus expressa esta ideia melhor do que ninguém: «Encontrei em mim, nas profundezas do Inverno, um Verão invencível».
“Há tantos anos à procura de Anjos e eles sempre à minha volta. Somente não os via nem os compreendia. E a razão por que os procurava num espelho era porque me achava muito importante, além de sentir uma grande dose de impaciência e medo”...

A noção falsa que eu tinha do mundo psíquico limitava-me e impedia-me de ver para além de mim mesma e dos meus preconceitos.

Simplesmente, não havia espaço para Anjos no meu coração, e esperava que os meus poderes psíquicos fossem como um interruptor que ligasse assim que tivesse a informação correta ou as técnicas adequadas, e não percebia que a revelação psíquica tem a ver com o desenvolvimento da pessoa e que isso raramente acontece da noite para o dia.

Por vezes levamos uma vida inteira para aprender a confiar nos nossos instintos e a descobrir a coragem, a paciência e a humildade existentes dentro de nós...
“Trata-se também de aprender a amar-nos a nós próprios incondicionalmente e perdermos o medo de não nos integrarmos, e sermos apelidados de esquisitos; de não correspondermos às expectativas e, sobretudo, percebermos o que nossos sonhos, pressentimentos e sensações nos podem dizer de nós próprios”. 

Talvez jamais conseguiria perceber ou de interpretar as minhas experiências com Anjos se não reconhecesse tais medos e dúvidas.

Tinha de aprender a confiar neles, deixá-los guiarem-me nesta e na  vida seguinte; perceber que para aqueles com mentes abertas à possibilidade de milagres, os Anjos estão sempre e permanentemente à nossa volta, mas numa dimensão paralela, fora de nosso alcance... 
“Em outras palavras, assim que entramos em contacto com nossa luz interior, quando começamos a acreditar em nós próprios, vemos, ouvimos e sentimos os Anjos de inúmeras maneiras, visíveis e invisíveis”.

De vez em quando aparecem-nos da maneira tradicional, com auréola, asas e rodeados de luz brilhante ou através dos espíritos dos entes queridos que passaram para o outro lado.

Mas para a maioria de nós, incluindo eu própria, manifestam-se através de um pensamento, uma sensação, um sonho, um sussurro, uma coincidência, uma pena branca ou [outras cores], e outros sinais surpreendentes...
Os anjos podem falar-nos através de crianças, pássaros ou outros animais; a lufada de ar, um toque amoroso, uma canção na rádio, um livro inspirador, um aroma misterioso ou outros seres humanos, conscientes ou inconscientes, que foram guiados por uma dimensão espiritual”.

Para quem tenha a percepção sensorial certa, as possibilidades são inúmeras. E além de ter de aprender a perceber as diferentes maneiras de os Anjos nos aparecerem, tive de ultrapassar minha própria crença falsa de que, se podia ver Anjos, os problemas da minha vida estariam automaticamente resolvidos.

O tempo, a experiência de vida e as lágrimas derramadas, porém tinham-me ensinado que nada estava mais longe da verdade...
“No momento em que escrevo isto, recordo de novo a concepção errada de os Anjos serem capazes de fazer desaparecer os nossos problemas com um simples gesto mágico”. 

Quando o devastador tremor de terra do Haiti reclamou milhares de vidas inocentes, o meu e-mail encheu-se de mensagens, perguntando-me como era possível os Anjos permitirem tal coisa.

Tento explicar que os Anjos não estão entre nós para evitar as tragédias, as injustiças, a violência e a dor do mundo, estão entre nós para nos lembrar que a Bondade e o Amor existem em nós e para além de nós e que, se escolhermos o caminho da Luz em vez do das trevas, essa mesma Bondade e esse mesmo Amor são capazes de vencer a dor e o desespero à nossa volta...
“Por razões que não compreendemos, o mundo não é justo e acontecem coisas às pessoas boas. Talvez um dia venhamos a compreendê-las, mas até lá temos de ter paciência”.

Tentar explicar o mundo espiritual em termos humanos e por que razão certas coisas acontecem, está para além das nossas capacidades terrenas. 

Devemos procurar o que existe de positivo em nós e nos outros e deixar que os nossos Anjos-da-Guarda nos ajudem e orientem ao longo desta vida e da próxima. A única coisa que podemos fazer é confiar e rezar.

Orar pode parecer uma contribuição insignificante, mas acreditar que a bondade acabará por prevalecer, especialmente quando a vida é dura connosco, é uma das coisas mais importantes que as pessoas podem fazer.

No fim de contas crê-se que orar ergue o véu que separa esta vida da outra além da vida. A fé e a esperança podem aproximar a este mundo os Anjos e seu Amor puro e altruísta...
“Ao contar a minha evolução espiritual, juntamente com algumas das muitas frustrações e dúvidas por que passei ao longo do caminho, é porque espero ajudar as pessoas a conhecerem-me melhor e explicar por que razão, depois de escrever vários livros sobre Anjos, senti que devia escrever um acerca das nossas relações com eles”. 

Pensei e continuo a pensar nas muitas pessoas que, como eu ao longo daqueles anos, anseiam por ver, ouvir e sentir Anjos, mas que se sentem frustradas e desiludidas.

Espero que este «guia» as ajude e seja uma fonte de informação sobre Anjos, como também uma fonte de inspiração e força quando as dificuldades, as dúvidas e frustrações se acumularem.

E perguntarem a elas próprias por que razão não conseguem ver Anjos, ou para onde foram eles...
“Este livro destina-se àqueles que têm paixão pelo espiritualismo, ou sentem que têm talento para inspirar, curar ou ajudar os outros, mas não sabem por onde começar”...

Pode também ajudar aos que sentem que não sabem o que fazem neste mundo, e aos que sentem que este mundo não faz sentido. 

Principalmente, que seja lido por todos aqueles que precisam lembrar-se de que são centelhas divinas da vida. E que podem ficar descansados porque os seus Anjos nunca estão longe... (Theresa Cheung).
[Fonte: 'Como Ver, Ouvir e Sentir Seus Anjos', p. 12/22. Theresa Cheung. 2011. Planeta. http://www.planeta.pt/publisher/wp-content/files_mf/1333015764cutcomoverouvirsentirnossosanjos.pdf/Título original: 'How to See Your Angels'/Repasse de anjosensinosluz.blogspot.com/].


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O autoconhecimento possibilita a cura de nossas mazelas e, consequentemente, a libertação do sofrimento que nasce da identificação com o falso eu. Ao identificar as contradições e distorções que nos habitam, reconhecendo que foram originadas por choques, traumas e dores existenciais, damos o primeiro passo no caminho da cura... E conforme vamos progredindo nesse caminho, começamos a nos desidentificar do corpo e de nosso ego, e passamos a ter a noção de quem verdadeiramente somos: um Eu divino”... (Sri Prem Baba).

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17 de jul de 2011 - Vídeo enviado por Bio Informata
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[Revisado em 18 de Dezembro 2020. Rio das Ostras/Litoral Norte do Rio de Janeiro.   ].

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