“Precisamos de mitos que identifiquem o indivíduo, não com seu grupo regional, mas com o planeta. Um modelo para isso são os USA”. (Joseph Campbell)... Muita gente o ‘USA’, sem a mínima noção do significado espiritual profundo detrás do simbolismo na cédula de um dólar, que ‘USAm’... (Carlos Campos de Raphael).
“O Ser Divino em mim, saúda a tua Divindade” - Deus em Ti!”
(*) As características do Anjo Guardião do seu natalício físico, revela o que você escolheu, a nível da Alma,experienciar no ‘campo quântico das possibilidades’. Quando a consciência adentra uma veste humana feminina ou masculina, porém, esquecemos a origem espiritual de nosso Ser interior (‘Self’) e as lições a ser apreendidas no mundo das ‘forças dos opostos’. NOTE BEM: A infância é pré-determinada por nossas opções e/ou fatores kármicos. O Amor Divino, porém nos oferece sempre novas oportunidades de mudar o rumo da vida, seja na adolescência ou vida adulta, para um nível mais elevado, o Bem maior, ou o ‘Mal’... Tudo faz parte de nosso aprendizado. ‘Karma’ (no sânscrito), significa ‘escolha e ação’. Essas opções e ações no hoje vivente, determinam nosso ‘Destino’ de amanhã: “O que o homem semear, isto colherá”... Na verdade, “antes de nascer, o homem já viveu!”.... [Ver: ‘O Renascimento da Alma’, 37, 6 e 7]. (Carlos Campos de Raphael).
ACORDE! (*) - Caminhante das Estrelas!
“Velar é a chave para nos tornar mestres da natureza interior”... (‘O Despertar dos Mágicos’ - Gustav Meyrinck).
(*) “Antes de reencarnar na Terra, você fez um plano do que pretendia alcançar. Fez contratos com as pessoas de sua vida: pais, irmãos, parentes e amigos. Eles o ajudam a passar por tudo o que planejou realizar nesta vida”... (Dolores Cannon). Em ‘O Renascimento da Alma’, Jesus ensina a Nicodemos, que: “Quando vem das trevas, [o homem] antes já viveu”... (‘O Evangelho Essênio dos Doze Santos'’, cap. 37).
Em ‘O Renascimento da Alma’, Jesus ensina a Nicodemos: “Quando vem das trevas, [o homem] antes já viveu”... (‘O Evangelho Essênio dos Doze Santos'’, cap. 37). Esse ensino de Jesus referia-se aos ciclos de reencarnação do Espírito, mas extirpado no Concílio de Constantinopla, 553 d.C. e da Vulgata latina (a Bíblia). Eis por que você não o vê na versão oficial do capítulo 3 do Evangelho de João! (Carlos Campos de Raphael).
“Música suave aquieta a mente, o coração e atrai a presença dos Anjos!” Escolha sua música de fundo para ler os textos:
‘Relax Music. Música Relaxante Instrumental’ – (4:07).
‘♥ The Heart of Reiki’. ♥ Merlin's Magic ♥. (Mix).
https://www.youtube.com/watch?v=fesHs6tTbSA
Aniversariantes de 04 de Dezembro/11 de Dezembro - Protegidos pela categoria angelical ‘Virtudes’: são Anjos regidos pelo Príncipe-Arcanjo, Raphael. [*].
Acréscimo de Energia: “Querido Arcanjo Raphael, agradeço a você por preencher-me com a sua ilimitada energia divina de Amor e Luz!”
[*] “Categoria angelical ‘Virtudes’: Tem como atribuição orientar as pessoas sobre sua missão e cumprimento do karma”. - [Karma, no sânscrito, significa: “Escolha e Ação”] . - (viverempaz.com/).
‘Celebração’
‘Celebração’: “Este é um momento maravilhoso na sua vida. As dificuldades começarão a desaparecer; e a Luz que brilha no fim do túnel é de uma Estrela, à qual você pode pedir o que deseja... É o momento certo de fazer planos para um futuro mais satisfatório. Tenha fé, pois daqui para frente as coisas estarão se realizando lindamente”. (Angel Oracle Cards).
Oráculos: ‘I Ching’ - Consulta Grátis!
Carl Jung consultou o oráculo, e a resposta foi tão concludente que lhe deu a certeza de que agentes espirituais atuavam por trás do ‘I Ching’! Deve-se fazer perguntas ao ‘I Ching’, que sejam significativas para você. E o ‘I Ching’, através de moedas ou Internet, dará uma resposta que servirá para aquele momento que está vivendo! [Prefácio de C.G. Jung].
Quando pela primeira vez consultei as Cartas do Tarot, e as previsões passaram a ocorrer, foi me dado, em meio aos eventos, a opção de mudar o rumo do destino! Eis por que chamo os agentes espirituais de Anjos da Sincronicidade!
Conheça a cidade de Rio das Ostras -
Litoral Norte do Rio de Janeiro:
‘O Místico Mito Por Trás do Grande Selo’ - (Joseph Campbell & Moyers).
MOYERS: “De que espécie de novo mito você acha que precisamos?”
CAMPBELL: “Precisamos de mitos que identifiquem o indivíduo, não com seu grupo regional, mas com o planeta. Um modelo para isso são os Estados Unidos”.
Aqui havia treze pequenas nações coloniais, distintas, que decidiram agir no interesse comum, sem desconsiderar os interesses particulares de cada uma delas.
Aqui havia treze pequenas nações coloniais, distintas, que decidiram agir no interesse comum, sem desconsiderar os interesses particulares de cada uma delas.
CAMPBELL: “É exatamente isso o que o Grande Selo representa. Tenho sempre uma cópia do Grande Selo em meu bolso, na forma da nota de um dólar. Eis aí a declaração dos ideais que permitiram a formação dos Estados Unidos”...
Olhe para esta cédula de um dólar. A pirâmide tem quatro lados. São os quatro pontos cardeais. Há alguém neste ponto, alguém naquele, alguém naquele outro. Localizando-se na parte baixa da pirâmide, você estará de um lado ou de outro. Mas quando você chega ao topo, os pontos se reúnem e então o Olho de Deus se abre...
Olhe para esta cédula de um dólar. A pirâmide tem quatro lados. São os quatro pontos cardeais. Há alguém neste ponto, alguém naquele, alguém naquele outro. Localizando-se na parte baixa da pirâmide, você estará de um lado ou de outro. Mas quando você chega ao topo, os pontos se reúnem e então o Olho de Deus se abre...
MOYERS: “Para eles era o deus da razão”.
CAMPBELL: Sim. Esta foi a primeira nação do mundo que se edificou com base na razão, não no espírito guerreiro. Esses cavalheiros eram deístas do século XVIII. Na parte de cima lemos: “Confiamos em Deus”. Mas não é o deus da Bíblia.
Esses homens não acreditavam na Queda.
E nem julgavam que a mente humana estivesse dissociada de Deus. A mente humana, aliviada de preocupações secundárias e meramente temporais, reproduz, com a radiância de um espelho imaculado, o reflexo da mente racional de Deus. A razão coloca você em contato com Deus.
Conseqüentemente, para aqueles homens, não havia uma revelação especial em lugar algum, e nem era necessário, porque a mente do homem, livre das suas falibilidades, é suficientemente capaz de compreender Deus. Todas as pessoas do mundo, portanto, são capazes, porque são dotadas de razão.
Todos os homens são dotados de razão. Esse é o princípio fundamental da democracia. Como toda mente é capaz de adquirir um conhecimento verdadeiro, não é preciso que uma autoridade especial, ou uma revelação especial, lhe diga como as coisas deveriam ser...
MOYERS: “Não obstante, esses símbolos provêm da mitologia”.
CAMPBELL: Sim, mas provêm de uma forma peculiar de mitologia. Não é a mitologia da revelação especial. Os hindus, por exemplo, não acreditam em revelação especial. Eles falam de um estado em que os ouvidos se abriram para a música do universo.
Aqui, o Olho se abriu para a radiância da mente de Deus. E essa é uma ideia fundamentalmente deísta. Desde que você rejeite a ideia de uma Queda do Paraíso, o homem não estará mais separado de sua Fonte...
Aqui, o Olho se abriu para a radiância da mente de Deus. E essa é uma ideia fundamentalmente deísta. Desde que você rejeite a ideia de uma Queda do Paraíso, o homem não estará mais separado de sua Fonte...
“Voltemos ao Grande Selo. Se você contar o número de linhas dessa pirâmide, verá que são treze. Na parte de baixo, há uma inscrição em algarismos romanos”.
Obviamente, 1776. Aí, adicionando 1 + 7 + 7 + 6, você tem 21, que é a idade da razão, não é mesmo? Foi em 1776 que os treze Estados declararam independência.
O treze é o número da transformação e do renascimento. Na Ultima Ceia, havia doze apóstolos e um Cristo, que iria morrer para renascer. Treze é o número necessário, no campo limitado de doze, para atingir o transcendente.
Você tem os doze signos do zodíaco e o sol. Esses homens eram muito conscientes do treze como número da ressurreição e do renascimento, da nova vida, e o manipularam o tempo todo.
MOYERS: Mas, para fins práticos, havia treze Estados.
CAMPBELL: Sim, mas isso não era simbólico? Não é simples coincidência. Os treze Estados, eles mesmos, simbolizando o que eram...
MOYERS: “Isso explicaria a outra inscrição mais abaixo: “Novus Ordo Seclorum”.
CAMPBELL: “Nova ordem do mundo”. Esta é uma nova ordem do mundo. E a inscrição acima, “Annuit Coeptis”, significa: “Ele sorriu às nossas realizações” ou as “nossas atividades”.
CAMPBELL: “Nova ordem do mundo”. Esta é uma nova ordem do mundo. E a inscrição acima, “Annuit Coeptis”, significa: “Ele sorriu às nossas realizações” ou as “nossas atividades”.
MOYERS: Ele…
CAMPBELL: …Ele, o Olho, aquilo que é representado pelo olho. A razão. Em latim você não precisaria dizer “ele”, poderia ser na forma neutra, ou “ela” ou “ele”. Mas o poder divino sorriu aos nossos atos. E assim este novo mundo foi construído no sentido da criação original de Deus, e o reflexo da criação original de Deus, através da razão, realizou a tarefa.
Se olhar para trás da pirâmide, você verá um deserto. Para a frente, plantas crescendo. O deserto: o tumulto na Europa, guerras e guerras e guerras – livramo-nos disso e criamos um Estado em nome da razão, não em nome do poder, e o resultado é o florescimento da nova vida. Este é o sentido da parte representada pela pirâmide...
“Agora observe o lado direito da cédula de um dólar. Aí está a águia, o pássaro de Zeus. A águia é a descida do deus à esfera temporal. O pássaro é o princípio encarnado da Deidade”.
Esta é a águia de cabeça branca, a águia americana. É a contraparte americana da águia do deus mais alto, Zeus.
Esta é a águia de cabeça branca, a águia americana. É a contraparte americana da águia do deus mais alto, Zeus.
A Águia vem até nós, descendo ao mundo dos pares de opostos, o campo da ação. Uma modalidade de ação é a guerra, outra, a paz. Assim, em uma de suas garras, a águia empunha treze flechas – o princípio da guerra. Na outra, um ramo de louros, com treze folhas – o princípio do entendimento pacífico.
A águia olha na direção dos louros. É desse modo que aqueles idealistas, fundadores da nossa nação, gostariam que olhássemos – boas relações diplomáticas e tudo o mais. Mas, graças a Deus, a águia tem as flechas na outra garra, no caso de os louros não funcionarem.
Agora, o que representa a águia? Representa o que está indicado no signo radiante acima da sua cabeça...
“Certa feita, eu dava uma conferência, no Instituto de Assuntos Estrangeiros, em Washington, sobre mitologia, sociologia e política hindus”.
Há um dito, no livro hindu sobre política, segundo o qual o governante deve empunhar numa das mãos a arma da guerra, o grande bastão, e na outra o símbolo do som pacífico da música de boa vizinhança.
Ali estava eu, de pé, com as mãos erguidas, e todos na sala começaram a rir. Não entendi por quê. Eles começaram a apontar com os dedos.
“Olhei para trás e ali estava a figura da águia, na parede, na mesma postura em que eu me encontrava”.
Mas, quando olhei, também notei o signo acima da sua cabeça, e que havia nove penas em sua cauda. Nove é o número da descida do poder divino ao mundo. Quando o Ângelus soa, soa nove vezes.
Pois bem, acima da cabeça da águia há treze estrelas, dispostas na forma da estrela de David...
MOYERS: Era o Selo de Salomão...
CAMPBELL: “Sim, e você sabe por que se chama Selo de Salomão?”
CAMPBELL: “Sim, e você sabe por que se chama Selo de Salomão?”
MOYERS: Não.
CAMPBELL: Salomão costumava trancar monstros, gigantes e outras coisas em jarros. Você se lembra das ‘Mil e Uma Noites’, quando eles abrem o jarro e o gênio aparece?
Mas eu notei ali o Selo de Salomão, composto de treze estrelas, e então vi que cada um dos triângulos era uma tetraktys pitagórica.
MOYERS: E uma tetraktys vem a ser…?
CAMPBELL: “Um triângulo composto de dez pontos, sendo um no meio e quatro de cada lado, somando nove: um, dois, três, quatro/cinco, seis, sete/oito, nove”.
Este é o símbolo primário da filosofia pitagórica, suscetível de várias interpretações mitológicas, cosmológicas, psicológicas e sociológicas, inter-relacionadas.
Uma delas afirma que o ponto no ápice, representa o centro criador, a partir do qual o universo e todas as coisas surgiram...
MOYERS: “O centro de energia, então?”
CAMPBELL: Sim, o som inicial - (um cristão diria: a Palavra ou o Verbo criador) - a partir do qual o mundo inteiro se precipitou; a grande explosão, o despejar da energia transcendente para dentro e expandindo-se através do domínio temporal.
Assim que ingressa no campo do tempo, essa energia se rompe em pares de opostos, o um se torna dois. Ora, quando você tem dois, só há três maneiras de eles se relacionarem: numa, este domina aquele; noutra, aquele domina este; numa terceira, os dois estão em perfeito equilíbrio.
Por fim, é dessas três formas de relacionamento que derivam todas as coisas nos quatro cantos do espaço...
“Há um verso no ‘Tao Te King’, de Lao Tsé, que diz: do Tao, do transcendente, se origina o Um. Do Um se origina o Dois; do Dois, o Três; e do Três se originam todas as coisas”.
Então, o que de repente descobri, quando percebi que no Grande Selo dos Estados Unidos havia dois desses triângulos simbólicos, interligados, é que nós tínhamos treze pontos, representando os treze Estados de origem, e, além disso, não menos de seis ápices, um acima, um abaixo e quatro, por assim dizer, orientados nas quatro direções.
O significado disso, assim me pareceu, é que a palavra criadora pode ser ouvida de cima ou de baixo, ou de qualquer outro ponto cardeal, e essa é a grande tese da democracia. A democracia pressupõe que qualquer um, de qualquer parte, pode falar, e falar a verdade, porque sua mente não está separada da verdade. Tudo o que se tem a fazer é livrar-se das paixões e, então, falar.
Assim, o que você tem aqui, na cédula de um dólar, é a águia representando a imagem maravilhosa do transcendente se manifestando no mundo. É sobre isso que os Estados Unidos se fundam. Para governar adequadamente é preciso governar do ápice do triângulo, no sentido do Olho do mundo, no topo...
“Ora, quando eu era criança, davam-nos o discurso de despedida de George Washington e pediam-nos para resumir tudo, relacionando cada declaração com todas as outras. Assim, conservo desse texto uma lembrança muito clara”.
Washington disse: “Como resultado de nossa revolução, libertamo-nos de qualquer envolvimento com o caos da Europa”. Sua última palavra foi no sentido de não nos engajarmos em alianças internacionais.
Pois bem, mantivêmo-nos fiéis a suas palavras até a Primeira Grande Guerra. E então cancelamos a Declaração da Independência e reunímo-nos à Inglaterra no propósito de conquistar o planeta. Com isso, estamos agora num dos lados da pirâmide.
Movemo-nos do um para o dois. Politica e historicamente, somos agora membros de um dos lados de uma disputa. Não representamos aquele princípio do Olho, lá em cima. E todas as nossas preocupações têm a ver com economia e política e não com a voz e o som da razão.
MOYERS: A voz da razão – é esse o caminho filosófico sugerido por aqueles símbolos mitológicos?
CAMPBELL: “Exatamente. Você tem aqui a importante mudança que ocorreu por volta do ano 500 a.C. Esse é o tempo do Buda, de Pitágoras, de Confúcio e Lao Tsé, se é que Lao Tsé existiu”.
É o despertar da razão humana. A partir daí, o homem não será mais modelado nem governado por poderes animais. Não será mais guiado pela analogia com a terra semeada, pelo curso dos planetas, mas pela razão.
MOYERS: O caminho…
CAMPBELL: …O caminho do homem. E, sem dúvida, o que destrói a razão é a paixão. A principal paixão em política é a ganância. Isso é que empurra você para baixo. E por isso é que estamos num dos lados e não no topo da pirâmide...
CAMPBELL: Isso foi inteiramente abolido. E por isso é que eles rejeitaram, também, a ideia da Queda. Todos os homens são competentes para conhecer a mente de Deus. Não há revelação especial para qualquer povo.
MOYERS: Posso entender agora como a sua experiência de investigador e a sua profunda convivência com os símbolos mitológicos lhe permitem ler dessa maneira o Grande Selo.
Mas não seria uma surpresa para a maioria desses homens – que eram deístas, como você diz – descobrirem as conotações mitológicas implicadas em seu esforço de construir uma nova nação?
CAMPBELL: Bem, por que eles usaram esses símbolos?
MOYERS: Muitos deles não são símbolos maçônicos?
Antes de tudo, eles eram homens de cultura. O Iluminismo do século XVIII era um mundo de cavalheiros cultos.
“Não temos tido muitos homens desse naipe, em política. É uma sorte tremenda para a nossa nação que aqueles homens detivessem o poder e estivessem em condições de influenciar os acontecimentos daquele tempo”...
MOYERS: Como se explica a relação entre esses símbolos e a Maçonaria, e o fato de que muitos dos fundadores da pátria pertenceram à ordem maçônica? A ordem maçônica seria, de algum modo, uma expressão do pensamento mitológico?
CAMPBELL: Sim, eu penso que sim. Trata se de tentativa erudita de reconstruir uma ordem de iniciação que resultaria em revelação espiritual. Os fundadores, que de fato eram maçons, estudaram o que puderam da sabedoria egípcia.
“No Egito, a pirâmide representa a colina primordial. Após a cheia anual, quando as águas do Nilo começam a recuar, a primeira colina simboliza o renascimento do mundo. É o que este selo representa”.
“Desligue o computador e confie em seus sentimentos”. Como você concilia o papel da ciência, que é razão, com o papel da fé, que é religião?
CAMPBELL: Não, não, é preciso distinguir entre razão e pensar.
MOYERS: Distinguir entre razão e pensar? Ao pensar, não estou raciocinando?
CAMPBELL: “Sim, sua razão é uma forma de pensar, mas pensar não é sempre, e necessariamente, razão. Calcular o que é preciso fazer para atravessar uma parede não é razão”...
O rato que, depois de pôr o focinho aqui, calcula que talvez deva circular por ali, está calculando alguma coisa do mesmo modo como nós calculamos. Mas isso não é razão. Razão tem a ver com encontrar as bases do Ser e a estrutura fundamental da ordem do universo.
MOYERS: Então, quando esses homens se referiram ao Olho de Deus como razão, estavam dizendo que as bases do nosso ser, enquanto sociedade, enquanto cultura, enquanto povo, derivam das características fundamentais do universo?
CAMPBELL: É o que diz esta primeira pirâmide. Essa é a pirâmide do mundo, esta é a pirâmide da nossa sociedade, ambas pertencem à mesma ordem. Isso é criação de Deus, e isto é a nossa sociedade...
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Joseph John Campbell. Nova York, 26.03.1904 - Honolulu, Havaí, 31.10.1987. Joseph Campbell, foi um mitólogo americano, escritor e conferencista, mais conhecido por seu trabalho em mitologia e religião comparativa. Sua filosofia as vezes é resumida pela frase: “Siga sua bem-aventurança”. Por fazer parte da equipe universitária viajou para a Califórnia, México, Guatemala, Nicarágua, Panamá e Cuba. Em uma dessas viagens conheceu Jiddu Krishanamurti, que despertou nele o interesse pelo hinduísmo e budismo. Mais tarde, Campbell estudou sânscrito e filologia indo-europeia na Universidade de Munich. Ele foi prolífico editor e tradutor. Tornou-se mais conhecido pelas publicações sobre mitologia comparada. Entre seus principais trabalhos estão, “O Herói de Mil Faces”, 4 volumes de ”As Máscaras de Deus” e “O Poder do Mito”...
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[Fonte: Extratos do texto Joseph Campbell, de http://www.imagick.com.br/?p=1899/ Repasse com imagens de https://anjosensinosluz.blogspot.com/].
27 de jun de 2018 - Vídeo enviado por RedPill
Joseph Campbell - O Poder do Mito - AudioLivro. RedPill ... O livro tem organização independente ... Embora lançado simultaneamente à minissérie para a TV, nos EUA, em maio de 1988, O Poder do Mito não é a simples transcrição da longa entrevista entre Bill Moyers e Joseph Campbell. O livro tem organização independente, contém cerca de quatro vezes mais material e... oferece tempo para reflexão, como assinala Phil Kloer (crítico de TV do Atlanta Journal), que considera o livro ainda melhor que a minissérie.
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LIÇÕES DE VIDA: O relacionamento de amizade e de Amor que está ocorrendo entre as diferentes espécies no reino animal, comprovam que os animais já estão em sintonia perfeita com a atual elevação da frequência cósmica da Terra. Mas ainda em atraso na consciência humana!
A Alma dos animais e de todo ser vivente, criado pela Suprema Inteligência, são portadores de uma mesma Essência Divina. São portanto nossos companheiros e irmãos de jornada no processo de expansão da consciência cósmica da Alma! (Carlos Campos de Raphael).
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MENSAGEM PARA CADA DIA DO ANO NOVO:
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Importante: Cada vez que leias uma mensagem, ou informação que te chega... Sinta-a primeiro em teu coração... Se ela não vibra em tua sintonia, deixe-a de lado... Investiga... e usa sempre o teu DISCERNIMENTO - Namasté! (ANCLAJEDELUZ-RAYMA ).
Na escola, os amigos se divertem com a habilidade de Youhui, e o garoto recebeu o apelido.
'O CHAMADO' - (Parte I)
ASHTAR SHERAN
Permaneçam unos com a vossa Essência Espiritual. Somente Ela, poderá mostrar-lhes os novos rumos a serem seguidos!"
‘CLICK ON THE ANGEL’ & (See also):
LUZ, AMOR E PAZ! (CARLOS CAMPOS DE RAPHAEL).
[REPASSADO QUINTA-FEIRA, 13 DE DEZEMBRO. 2018 - RIO DAS OSTRAS.RIO DE JANEIRO ].
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