“A Dualidade é uma etapa no Tempo. Como procede da Unidade, à Unidade se dirige... Que são o homem e a mulher senão o Homem Uno, inconsciente de sua Unidade, dividido em dois para sorver o fel da Dualidade, para que almeje o néctar da Unidade?” - (Mirdad).
“There are millions of books in the world, but The Book of Mirdad stands out far above any other book in existence”... (Osho).
(*) ACORDE! Caminhante das Estrelas:
(*) "Antes de reencarnar na Terra, você fez um plano do que pretendia alcançar... Fez contratos com todas as pessoas de sua vida: pais, irmãos, irmãs, parentes e amigos. Eles o ajudam a passar por tudo o que planejou realizar nesta vida"... (Dolores Cannon. Hipnoterapeuta).
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Aniversariantes de 08.10/15.10 - (Categoria 'Arcanjos'*).
“Categoria angelical responsável pela transmissão de mensagens importantes. Assegura os bons relacionamentos, a sabedoria e os estudos. São ágeis, rápidos e querem ver todos felizes nesta existência”. Príncipe-Arcanjo: 'Mikael' (Miguel)... ['Anjos Cabalísticos', p. 138. Monica Buonfiglio].
Aniversariantes de 30.09/07.10 - (Categoria 'Principados'*).
“Categoria angelical, que é responsável pelos estados, países e reinos. Protege também o reino mineral, a fauna e a flora”... Príncipe-Arcanjo: 'Haniel'. ['Anjos Cabalísticos', p. 125. Monica Buonfiglio].
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Mentalize a sua questão da forma mais clara possível, e
lembre-se de que o Acaso não existe... Boa sorte!
NUMEROLOGIA: 'Descubra sua Lição de Vida!'
Escolha a música que aquiete a mente e "fale" ao seu coração, e a ouça durante a leitura dos textos:
‘Relaxing Harp Music’. Meditation. (Mix).
♥ ‘Merlin's Magic’ ♥. (Mix).
O Divino Poder da Música - (Max Heindel)
“Ao olharmos ao nosso redor, no universo material, vemos miríades de formas. Todas têm certa configuração e emitem um som definido; na verdade todas o fazem, pois há som mesmo na chamada natureza inanimada. O vento na copa das árvores, o murmúrio do regato, o marulho do oceano, são contribuições definidas para a harmonia da Natureza...
“Somente quando nos colocamos atrás dos bastidores do visível e compreendemos que o homem é um ser composto de Espírito, Alma e corpo, é que entendemos por que somos tão diversamente afetados pelas três artes”... (Max Heindel). ['Mistérios das Grandes Óperas'. O 'Parsifal' de Wagner].
Mapa de Rio das Ostras - Rio de Janeiro. (Google).
' O Amor & A Perfeita Unidade Cósmica' - (Mirdad fala de Amor, da Mulher e do Homem, Casamento e o Celibato Daquele que se Libertou - ('O Livro de Mirdad').
MIRDAD: “Naronda, minha fiel memória! Que te dizem estes lírios?”
Naronda: Nada que eu possa ouvir, meu Mestre.
MIRDAD: Eu os ouço dizer: “Amamos Naronda e com satisfação lhe oferecemos as nossas fragrantes almas como prova do nosso Amor”. Naronda meu perseverante coração! Que te dizem as águas deste tanque?
Naronda: Nada que eu possa ouvir, meu Mestre.
MIRDAD: Eu as ouço dizer: “Amamos Naronda, por isso saciamos-lhe a sede e a sede dos seus amados lírios”. Naronda, meu olho vigilante! Que te diz este dia, com todas as coisas que ele, carinhosamente, embala em seus braços ensolarados?
Naronda: Nada que eu possa ouvir, meu Mestre.
MIRDAD: Eu o ouço dizer: “Eu amo Naronda, por isso o embalo, carinhosamente, em meus braços ensolarados, juntamente com o resto da minha amada família”...
“Com todas estas coisas para amar e ser por elas amado, não tem Naronda a vida bastante cheia, sem lugar para que sonhos vãos e pensamentos fúteis nela façam ninho e se ponham a chocar?”
Em verdade, vos digo, que o Homem é o bem-amado do Universo. Todas as coisas se alegram em mimá-lo, mas raros são os homens que não ficam enfatuados com esses mimos, e mais raros ainda aqueles que não mordem a mão que os acaricia.
Para quem não é enfatuado, até a picada da serpente é um beijo de amor; mas para o enfatuado, até um beijo de amor é picada de serpente. Não é assim, Zamora?
Naronda: Assim ia o Mestre dizendo, enquanto ele, Zamora e eu, numa tarde ensolarada, regávamos alguns canteiros de flores no jardim da Arca. Zamora, que durante o tempo todo se conservou distraído, abatido e deprimido, foi desperto pela pergunta do Mestre.
Zamora: Como tudo o que o Mestre diz é verdade, e isso deve ser verdadeiro.
MIRDAD: Não é verdade no teu caso, Zamora? Não foste tu envenenado por muitos beijos de amor? Não estás agora torturado pela recordação do teu beijo envenenado?
Zamora: (Atirando-se aos pés do Mestre, enquanto as lágrimas lhe brotavam dos olhos) Oh, Mestre! Que vã infantil idade a minha, ou de qualquer homem, em tentar esconder dos vossos olhos, mesmo nas profundezas do coração, um segredo!
MIRDAD: (Enquanto fazia Zamora levantar-se) Como é infantil e vão tentar escondê-lo até mesmo destes lírios!
Zamora: Sei que o meu coração ainda não é puro, porque os sonhos que tive esta noite foram impuros.
Hoje vou esvaziar o meu coração. Vou pô-lo nu diante de vós, meu Mestre; diante de Naronda; diante destes lírios e das minhocas que rastejam pelas suas raízes. Preciso depor a carga de um segredo que me pesa na alma. Que esta brisa a carregue para todas as criaturas deste mundo...
“Na minha mocidade amei uma jovem. Era mais linda que a estrela da manhã. Seu nome era mais doce à minha língua do que o sono às minhas pálpebras. Quando nos falastes da oração e da corrente sanguínea, eu fui o primeiro a beber a substância curativa das vossas palavras, pois o amor de Hoglah, era esse o seu nome, dirigia o meu sangue, e bem sei o que pode fazer um sangue assim dirigido”...
Com o amor de Hoglah a eternidade era minha. Eu a usava como um anel de casamento; e a própria Morte eu vestia como se fosse uma cota de malha. Eu me sentia mais idoso do que todos os ontens e mais jovem do que o último amanhã que estiver para nascer. Meus braços sustentavam os céus, e meus pés impeliam a terra. No meu coração, brilhavam inúmeros sóis...
Mas Hoglah morreu, e Zamora, a fênix flamejante, transformou-se em um monte de cinzas frias e sem vida, das quais nenhuma fênix renasceu. Zamora, o leão destemido, tornou-se um coelho assustadiço. Zamora, a coluna do céu, tornou-se as miseráveis ruínas de um naufrágio, encalhadas em uma lagoa de águas pútridas...
“Procurei salvar o que pude de Zamora e parti para esta Arca, esperando enterrar-me vivo nas suas recordações e sombras diluvianas. Tive a sorte de chegar aqui, exatamente, quando um companheiro havia partido deste mundo e fui admitido”...
Durante quinze anos, os companheiros desta Arca viram e ouviram Zamora, mas do segredo de Zamora, jamais souberam ou ouviram. Pode ser que as velhas paredes e os sombrios corredores da Arca não o ignorem. Pode ser que as árvores, as flores e os pássaros deste jardim dele saibam algo, mas, certamente, as cordas da minha harpa vos poderão contar muito mais, ó Mestre, a respeito da minha Hoglah, do que eu próprio.
Exatamente quando as vossas palavras principiam a aquecer e agitar as cinzas de Zamora e percebo o nascimento de um novo Zamora, Hoglah visita-me em sonhos, faz-me ferver o sangue e atira-me aos sombrios despenhadeiros da realidade atual - uma tocha queimada, um êxtase nascido morto, um monte de cinzas frias... Ah! Hoglah, Hoglah!
Perdoa-me, Mestre. Não posso reter as lágrimas. Que mais pode a carne ser, senão carne? Tende piedade da minha carne. Tende piedade de Zamora.
MIRDAD: “A própria piedade necessita de piedade. Mirdad não a tem. Mas Amor, Mirdad tem em abundância por todas as coisas, mesmo pela carne; e ainda mais pelo Espírito, que toma a forma grosseira da carne unicamente para nela suprir a sua própria falta de forma; e o amor de Mirdad levantará Zamora das suas cinzas e fará dele “0 que se libertou”... 'O que se libertou' - eis o que eu prego - o Homem unificado e mestre de si mesmo”...
O homem que está aprisionado ao amor da mulher, e a mulher que está aprisionada ao amor do homem, são ambos incapazes de obter a preciosa coroa da Liberdade, mas o homem e a mulher tornados um só pelo Amor, inseparáveis e indistinguíveis, estão realmente qualificados para o prêmio.
Não é Amor, o amor que subjuga o Amante. Não é Amor, o amor que se alimenta de carne e sangue. Não é Amor, o amor que atrai a mulher para o homem, somente para por no mundo mais homens e mais mulheres e, assim, perpetuarem a sua escravidão à carne.
Eu prego “0 que se libertou”, o Homem-Fênix, que é demasiado livre para ser um macho e muito sublimado para ser uma fêmea...
“Assim como nas esferas mais densas da Vida, o macho e a fêmea são um, assim são eles um nas esferas menos densas da Vida. O intervalo entre as duas não é mais do que um segmento na eternidade, dominado pela ilusão da Dualidade”.
Aqueles que não podem ver, nem para diante nem para trás, julgam que este segmento da eternidade é a própria Eternidade. Agarram- se à ilusão da Dualidade, como se fosse esta o núcleo e a essência da própria Vida, ignorando que a regra da Vida é a Unidade.
A Dualidade é uma etapa no Tempo. Como procede da Unidade, à Unidade se dirige. Quanto mais rapidamente atravessardes esta etapa, mais cedo abraçareis a vossa liberdade.
Que são o homem e a mulher senão o Homem Uno, inconsciente de sua unidade, dividido em dois para sorver o fel da Dualidade, para que almeje o néctar da Unidade e para que, almejando-o, procure com ânsia e, procurando-o, o encontre e o possua, consciente de que ele ultrapassa a liberdade?
Deixai que o cavalo relinche para a égua e a gazela chame pelo cervo. A própria Natureza os estimula a isso e os abençoa e aprova, pois não são conscientes de nenhum destino superior, além do da sua auto-reprodução...
“Deixai o homem e a mulher que ainda não estão muito longe do cavalo e da égua, do cervo e da gazela, buscarem-se mutuamente nas trevas da separação da carne. Deixai-os misturar a licenciosidade da alcova, com a licença do nó matrimonial. Deixai-os alegrarem-se com a fertilidade dos corpos e a fecundidade do ventre. Deixai-os propagar a espécie”.
A própria Natureza será oficiante das suas núpcias e parteira; a própria Natureza preparará para eles leitos de rosas, sem se esquecer dos espinhos.
Mas os homens e as mulheres precisam realizar a sua união ainda enquanto estiverem na carne; não pela comunhão da carne, mas pela Vontade de se libertarem da carne e de todos os impedimentos que esta coloca em seu caminho para a perfeita Unidade e a Sagrada Compreensão.
Freqüentemente ouvis os homens falarem em 'natureza humana', como se esta fosse um elemento rígido, bem medido, bem definido, exaustivamente explorado e firmemente escorado, por todos os lados, por algo que eles denominam sexo.
A natureza humana é satisfazer as paixões do sexo. Só o tentar pôr um freio aos seus acessos turbulentos ou empregar meios para superar o sexo é, decididamente, ir contra a natureza humana e sofrer as conseqüências. Assim dizem os homens. Não deis ouvidos a essa tagarelice...
“Muito complexo é o Homem e imponderável a sua natureza. Mui variados são os seus talentos e inexaurível a sua energia. Cuidado com aqueles que o querem encerrar entre muros”..
A carne, sem dúvida, impõe ao Homem um pesado tributo, mas ele o paga somente durante um certo tempo. Quem dentre vós quereria ser vassalo da carne por toda a eternidade? Qual o vassalo que não sonha em sacudir dos ombros o jugo do príncipe que o oprime e, assim, libertar-se de pagar o tributo?
O Homem não nasceu para ser vassalo, nem mesmo de sua natureza humana. O Homem está sempre almejando libertar-se de toda e qualquer vassalagem e, certamente, possuirá a Liberdade.
Que são os elos do sangue para aquele que deseja libertar-se? Uma cadeia que terá de ser quebrada com uma vontade. “0 que se libertou” sente o seu sangue relacionado com todo o sangue. Conseqüentemente, não está preso a nenhum.
Deixai a propagação da raça para aqueles que nada almejam. Os que almejam têm outra raça para propagar: a raça dos que se libertam. A raça dos que se libertam não descende do ventre, ao contrário, ascende de corações celibatários cujo sangue é dirigido por uma vontade inflexível de se libertar...
“Sei que vós, e muitos como nós, pelo mundo afora, têm feito votos de celibato. No entanto, longe estais de ser celibatários, como testifica o sonho de Zamora na noite passada. Não é celibatário aquele que usa trajes eclesiásticos e que se encerra por trás de grossas paredes e de reforçados portões de ferro”.
Muitos frades e freiras são mais lascivos do que o mais lascivo dos homens e a mais lasciva das mulheres, embora possam jurar, sem mentir, que jamais hajam tido contato com outra carne. Celibatários são aqueles cujos corações e mentes são celibatários, quer estejam encerrados em mosteiros ou vagueiem nos mercados...
“Venerai, meus Companheiros, a Mulher e santificai-a. Não no papel de mãe da raça, nem como esposa ou amante, porém como gêmea do homem e sua sócia, cota por cota, na longa fadiga e sofrimento da vida dualística, pois sem ela não pode o homem atravessar o segmento da Dualidade. Somente nela ele encontrará a sua unidade, e nele ela encontrará a sua libertação da Dualidade; e os gêmeos serão a seu tempo reunidos em um, “0 que se libertou”, que não é masculino nem feminino: o Homem Perfeito”.
“0 que se libertou”: eis o que prego; o Homem unificado e mestre de si mesmo; e cada um de vós será um dos que se libertaram, antes que Mirdad se retire dentre vós...
Zamora: Entristece-me o coração ouvir-vos falar em deixar. Se chegar o dia em que vos procurarmos e vos acharmos, Zamora porá fim ao seu alento.
MIRDAD: Tu podes querer muitas coisas Zamora, podes querer todas as coisas, mas há uma coisa que não podes querer: pôr fim à tua vontade, que é a vontade da Vida, que é a Vontade Total; pois a Vida que é Ser, jamais pode querer o seu não-ser; nem pode o não-ser ter vontade. Não. Nem mesmo Deus pode acabar com Zamora.
Quanto a eu deixar-vos, o dia certamente chegará em que me procurareis na carne e não me achareis pois tenho trabalho a fazer em outros lugares, além do que estou fazendo nesta Terra, e em nenhum lugar deixo meu trabalho por fazer...
“Alegrai-vos, portanto. Mirdad não vos deixará, enquanto não houver feito de vós os que se libertaram, homens unificados e perfeitos mestres de si mesmos”.
Quando fordes mestres de vós próprios e houverdes atingido a Unidade, então encontrareis Mirdad, como constante morador em vossos corações, e o seu nome jamais se oxidará em vossa memória.
Assim ensinei eu a Noé. Assim agora vos ensino... [.]
[Fonte: 'O Livro de Mirdad', p. 131/137. Lectorium Rosicrucianum. 1965].
The Book of Mirdad Quotes: "Love is the Law of God" (Quotes & Art ...
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10 de abr de 2017 - Vídeo enviado por iPerceptive
Select powerful quotes from the Book of Mirdad, the masterpiece of Mikhail Naimy. “Love is the law of God.”
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Babaji - (Mahanthi Ramaraju -
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