“O Amor é a lei de Deus. Viveis para que aprendais a amar. Amais para que aprendais a viver. Nenhuma outra lição é exigida do Homem”. ('O Livro de Mirdad', cap. 11).
Clic e conheça seu Anjo da Guarda! (*)
(*) Antes de nascer, você eu já vivemos. E as características do Anjo da Guarda do dia de nosso nascimento físico, pode revelar o que viemos fazer neste "campo quântico de possibilidades": expandir a consciência da "criança divina" -, 'Deus em nós', o Self imortal. Mas esquecemos nossa origem divina ao adentrar a veste física, qual a missão escolhida e as lições a ser apreendidas no embate das "forças dos opostos"... Mas, NOTE BEM: Embora a infância seja pré-determinada, é-nos dado mudar o rumo da vida, na adolescência e vida adulta - para o 'bem' ou o 'mal'; para baixo ou o Alto... "Destino" é fruto de tudo aquilo que, no hoje vivente, você escolhe! (Campos de Raphael).
Música suave atrai a presença dos Anjos... Pare e escute. Escolha abaixo àquela que aquiete a mente e fale ao seu coração. Minimize a música, reabra o portal e a ouça durante a leitura:
Nature Angels & Crystal Angels. (1h:50).
Chinese Music.Bamboo flute Yoga. (1h).
Chinese Relaxating Music. (2h:10).
Music ‘Secrets of Zen-Japanese’. (1h:11).
Música Zen - Zen Music. (2h:13).
Chinese Music.Bamboo flute Yoga. (1h).
Chinese Relaxating Music. (2h:10).
Music ‘Secrets of Zen-Japanese’. (1h:11).
Música Zen - Zen Music. (2h:13).
‘El Sentido de la Vida’.Music Meditation. (4h:16).
DICAS DE SAÚDE: Dores de coluna, artrite, pedras nos rins?! V. pode curar-se em casa! Clic e veja o depoimento deste Clínico:
"Citarei a verdade onde a encontrar" - (Richard Bach)
O AMOR É A LEI DE DEUS & A ÁRVORE DA VIDA
”A quem ou a quê devemos
amar? Podemos escolher certa folha da Árvore da Vida e despejar sobre ela todo
o nosso coração? E o ramo que produziu essa folha? E a haste que sustenta esse
ramo? E a casca que protege essa haste? E as raízes que alimentam a casca, os
ramos e as folhas? E o solo que envolve as raízes? E o sol, o mar e o ar que
fertilizam o solo? Se a pequena folha merece o vosso amor, quanto o mais
merecerá a árvore toda! O amor que corta uma fração do todo, antecipadamente se
condena ao sofrimento”.
E direis: “Mas há muitas
e muitas folhas em uma única árvore: umas são sadias outras são doentes; umas
são belas, outras, feias; algumas são gigantes, outras são anãs. Como poderemos
deixar de escolher?”. - E vos direi: Da palidez do doente provém à vitalidade
do sadio. E vos direi ainda mais, que a fealdade é a paleta, a tinta e o pincel
da Beleza; e que o anão não seria anão se não tivesse dado parte de sua
estatura ao gigante.
Vós sois a Árvore da
Vida. Cuidado para não dividirdes a vós mesmos! Não ponhais um fruto contra
outro fruto, uma folha contra outra folha, um ramo contra outro ramo; nem
ponhais o ramo contra as raízes, ou a árvore contra a terra-mãe, pois, é
exatamente isso que fazeis quando amais uma parte mais do que o restante, ou
com a exclusão do restante...
Vós sois a Árvore da
Vida. Vossas raízes estão em toda parte; vossos ramos e folhas, em toda parte;
vossos frutos em todas as bocas. Sejam quais forem os frutos dessa árvore;
sejam quais forem seus ramos e folhas; sejam quais forem as suas raízes; serão
os vossos frutos, vossas folhas e ramos, serão as vossas raízes. Se quiserdes
que a árvore dê frutos doces e aromáticos, e a desejardes sempre forte e verde,
cuidai da seiva com que alimentais as suas raízes.
O Amor é a seiva da Vida;
o ódio, o pus da morte. Mas, o Amor, tal como o sangue, precisa não encontrar
obstáculos para circular nas veias. Reprimi o movimento do sangue e se tornará
uma ameaça, uma praga. E que é o ódio senão amor reprimido ou amor retido,
tornando-se veneno tanto para quem o alimenta como para o alimentado; para quem
odeia como para o que é odiado.
Uma folha amarela na
vossa Árvore da Vida é somente uma folha a que faltou amor. Não culpeis a folha
amarela. Um ramo ressequido é somente um ramo faminto de amor. Não culpeis o
ramo ressequido. Uma fruta podre é somente uma fruta amamentada com ódio. Não
culpeis a fruta podre. Culpai antes o vosso coração cego e egoísta que repartiu
a seiva da vida para uns poucos e a negou a muitos, negando assim a ela
própria...
Não há outro amor
possível senão o amor a si próprio. Mas nenhum ser é real, senão aquele que
abrange o Todo. Eis porque Deus é Amor; porque Deus se ama a Si Mesmo. Se o
amor vos faz sofrer, é porque ainda não encontrastes o vosso próprio ser, nem
achastes a chave de ouro do amor, pois se amais um ser efêmero, o vosso amor é
efêmero...
O amor do homem pela
mulher não é Amor; é algo muito diferente. O amor dos pais pelos filhos é tão
somente o limiar do sagrado templo do Amor... Deixai que os homens se gabem de
carnes e ossos que se apegam a outras carnes e ossos, mas jamais deis a isso o
sagrado nome de Amor.
Não conhecereis a alegria
do Amor enquanto houver ódio em vossos corações. Quando odiais alguém ou alguma
coisa, na verdade odiais a vós mesmos, pois o que odiais está inseparavelmente
ligado ao que amais, como o verso e reverso da mesma moeda. Se quiserdes ser
honestos convosco mesmos, tereis que amar aqueles e aquilo que odiais e aqueles
e aquilo que vos odeia, antes de amardes o que amais e o que vos ama...
Que ninguém se orgulhe de
amar. O Amor é uma necessidade; mais necessidade é do que o pão e a água; mais
do que a luz e o ar... Deveis respirar no Amor tão natural e livremente como
respirais o ar para dentro e para fora de vossos pulmões. [Mas], não espereis
recompensa do Amor. O Amor é em si mesmo recompensa suficiente para o amor,
assim como o ódio é, em si mesmo, recompensa para o ódio.
Assim como um poderoso
rio que se esvazia no mar é reabastecido pelo mar, assim deveis esvaziar-vos no
Amor, para que sejais preenchidos para sempre de Amor.
Sempre vos ouço dizer que
o amor é cego, no sentido de que não vê defeitos no ser amado... Desejaríeis
ser sempre tão cegos que não encontrásseis faltas em coisa alguma! Não! Claro e
penetrante é o olhar do Amor; por isso não vê faltas...
Quando o Amor houver
purificado a vossa visão, não vereis jamais nada que não seja digno de vosso
amor. Só uma visão, um olho faltoso despojado de amor está sempre ocupado em
encontrar faltas; e quaisquer que encontre serão [projeções de] suas próprias
faltas.
O Amor integra; o ódio
desintegra. O Amor é a paz cheia das melodias da vida. O ódio, a guerra ansiosa
pelos satânicos golpes de morte. Que preferis: o Amor para gozardes a paz
eterna, ou o ódio para estardes em guerra?
“Toda a Terra está viva
em vós. O Céu e suas hostes estão vivos em vós. Amai, pois a Terra e todos os
seus habitantes se amais a vós mesmos. Amai o Céu e Seus habitantes se amais a
vós mesmos”. [Ω]. [Exraído de ‘O Livro de Mirdad’ cap.11. Mikhail Naimy. Editora Rosacruz-Áurea. 1965]. (*)
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