“O que sou eu? A lâmpada que leva a luz, ou sou a luz que está na lâmpada?"... "Só é possível experimentar uma afirmação incondicional da vida se aceitarmos a morte, não como o contrário da vida, mas como parte da vida”. (Joseph Campbell). [Cf. ‘O Poder do Mito’. Editora Palas Athena].
(*) Antes de nascer, você eu já vivemos. E o 'Oráculo Angélico' revela, através de características de nossos Anjos da Guarda pessoais, o que viemos fazer neste "campo quântico de possibilidades": expandir a consciência da "criança divina" -, 'Deus em nós', o Self imortal. Mas esquecemos nossa origem divina ao adentrar a veste física, qual a missão escolhida e as lições a ser apreendidas no embate das "forças dos opostos"... NOTE BEM: Embora a infância seja pré-determinada, é-nos dado mudar o rumo da vida, na adolescência e vida adulta - para o 'bem' ou o 'mal'; para baixo ou o Alto... "Destino" é fruto de tudo aquilo que, no hoje vivente, você escolhe! (Campos de Raphael).
Guardião do Dia: 'MIHAEL' = "Deus, Pai caridoso". Protege as datas de 22/02, 06/05, 18/07, 29/09 e 11/12. "Este anjo ajuda a conservar a paz e a união. Dá a inspiração para desvendar os segredos e tudo o que precisa ser descoberto. Facilita a geração sadia das espécies e a amizade. Quem nasce sob esta influência é pacífico, carinhoso, ama profundamente a todos e cuida da preservação do bem estar da comunidade... Intelectual, colaborador de ideias comunitárias ligadas à área da saúde (enfermagem). Poderá ser conhecido inclusive em outros países, por sua colaboração e dedicação ao bem estar da criança... Paternalmente exigente nas questões de cultura e estudos, sabe que onde existe alargamento de consciência e inteligência, haverá maior proximidade com Deus... Sem preconceito de credo, nem de raça, nem de classe, terá a verdade como sua amiga soberana. Conduz sua vida a sua maneira, sempre em busca de um padrão limpo. Mostra, assim, que esta existência pode ser fácil de ser vivida e vale a pena a luta por um ideal. Terá boas chances de trabalho com associações comerciais, associações de classe, na política, relações públicas e advocacia. Seus dotes artísticos poderão manifestar-se inspirados pela Natureza, quando puder gozar da vida ao ar livre". Saiba mais: 'Mihael'. 48º Anjo, Categoria 'Virtudes'. [Fonte: viverempaz.com].
'VIRTUDES': Esta categoria angelical tem como atribuição orientar as pessoas a respeito de sua missão e cumprimento do karma. O Arcanjo Raphael [Do hebraico: 'Rapha' = curar. 'El', Deus, Anjo, Gênio, Divindade] - é o seu Príncipe, que rege e orienta seus oito 'anjos de cura'... "As pessoas com datas de nascimento regidas por essa categoria angelical são críticas e um pouco introspectivas pela necessidade que sentem de analisar tudo mentalmente. Sabem ponderar os acontecimentos e capazes de dar bons conselhos. Suas decisões são acertadas e construtivas. São muito consideradas e solicitadas pelas suas qualidades e capacidade de resolver problemas. Possuem também alto senso de praticidade, organização, além de grande poder de observação... Valorizam muito a Natureza e são amantes da beleza natural. Necessitam de um lugar calmo e sem complicações para que possam viver tranquilamente". [Fonte: viverempaz.com].
Dores de coluna, artrite, pedras nos rins?!
V. pode curar-se em casa!
Clic e veja o depoimento deste Clínico:
Você & O 'Self': "Perdoando a Nossa Mortalidade"(Robin Casarjian).
Vivemos em um país onde a maioria das pessoas morre em instituições onde a morte é temida, negada e considerada o inimigo. Mesmo a morte se torna uma fonte de culpa, autojulgamento e rejeição. Quando desprezamos a morte, é impossível perdoar completamente o corpo, já que todos os corpos, inevitavelmente, morrem.
Perdoar a sua mortalidade não implica em que você queira morrer. No entanto, esse ato oferece paz, segurança e coragem necessárias para aceitar a morte física quando ela chega. Pelo perdão nós podemos aprender que mesmo a morte não precisa ser evitada ou temida.
“Só é possível experimentar uma afirmação incondicional da vida se aceitarmos a morte, não como o contrário da vida, mas como parte da vida”, observou Joseph Campbell durante sua série ‘Power of Myth’ na televisão. [Cf. ‘O Poder do Mito’. Joseph Campbell. Editora Palas Athena].
Perdoar a si mesmo ou aos outros por morrer levanta algumas questões fundamentais da existência humana: Quem e o que sou eu? O que é a morte? Quem e o quê morre?
Com o perguntou Joseph Campbell: “O que sou eu? A lâmpada que leva a luz, ou sou a luz que está na lâmpada?” – A chave para responder a essa pergunta é o perdão. Alinhando-nos com o Self, ficamos sabendo que somos luz e que o corpo é o veículo magnífico que abriga temporariamente o milagre de nossa existência como a conhecemos.
Todas as grandes religiões, apesar de muitas diferenças, compartilham a crença de que dentro do nosso corpo físico está uma realidade não-física e energética que permanece mesmo depois da morte do corpo físico.
Alguns a chamam de alma, outros de espírito. Neste livro ['O Livro do Perdão’] a chamamos de Self. O perdão ensina que a nossa identidade mais verdadeira e essencial é o Self, e que ele existe além da morte...
As apreensões e terrores que a morte evoca – ou pensarmos sobre ela – vem da culpa, de “negócios inacabados” com entes queridos, medo da punição após a morte e medo de se desapegar. A raiva contra si mesmo ou contra os outros por morrerem pode ser uma defesa e resistência contra o medo, tristeza e amor.
À medida que nos desapegamos conscientemente e morremos para as pequenas personalidades temerosas em vida, nós curamos o terror da morte física.
Cada vez que perdoamos, nós afirmamos a vida ao máximo, e descobrimos a completa segurança de nos desapegarmos – do passado, de percepções limitadoras, de conceitos ultrapassados do que somos, de ideias limitadas do que é importante. Quando nos desapegamos dos nossos medos da vida podemos despegar dos medos da morte.
Sempre que nos livramos da nossa raiva, julgamentos e medos, morremos para a nossa ligação com o ego, e mais um pouco da ilimitada realidade do Self se enraíza na nossa experiência consciente. As ilusões e medos que levam à contrição e que exigem controle e permanência são diminuídos e transcendidos...
Se pudermos invocar a sabedoria e a gentileza dentro de nossos corações para perdoar a nós mesmos e aos outros pela nossa humanidade e as nossas imperfeições humanas, a morte será no mínimo suportável e, na melhor das hipóteses, como um nascimento, uma transição profundamente misteriosa, amorosa e cheia de graça.
Se morrermos para as nossas pequenas personalidades limitadoras enquanto estivermos vivos, receberemos a grande graça de confiar até mesmo na morte.
Isso não significa que vamos querer morrer, ou que os outros morram; não significa que iremos saudar a morte; não significa que não devamos usar todos os nossos recursos internos e externos para continuar vivendo; não significa que não devamos chorar, pois se amamos, certamente iremos chorar nossos mortos.
Significa que apesar de todas essas ações e sentimentos, quando a morte física do corpo físico chamar, iremos nos render ao momento presente, nos desapegando e confiando no que vem em seguida...
“Eu não sou eu.
Eu não sou este
Caminhando do meu lado,
Que eu não vejo,
Que às vezes eu consigo visitar.
E que outras vezes eu esqueço.
Aquele que perdoa, docemente, quando eu odeio.
Aquele que permanece em silêncio quando eu falo,
Aquele que sai para caminhar quando estou em casa,
Aquele que continuará de pé quando eu morrer”.
Caminhando do meu lado,
Que eu não vejo,
Que às vezes eu consigo visitar.
E que outras vezes eu esqueço.
Aquele que perdoa, docemente, quando eu odeio.
Aquele que permanece em silêncio quando eu falo,
Aquele que sai para caminhar quando estou em casa,
Aquele que continuará de pé quando eu morrer”.
(Juan Ramon Jimenez).
Luz, Amor e Paz! (Campos de Raphael).
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