“Dentro de cada um de nós existe um poder superior,
que contém todas as respostas de que precisamos... É o poder de nosso 'Anjo
interior'. Somos 'anjos em treinamento', e estamos na Terra
especificamente por causa da intenção divina de elevar-nos ao domínio dos
Anjos”. (Emanuel Swedenborg). [Cf. Anjos: Acreditar e Receber',
p. 18].
Anjos da Guarda! Veja o que revela o seu!(*) Antes de nascer, você eu já vivemos. E o 'Oráculo Angélico' revela, através de características de nossos Anjos da Guarda pessoais, o que viemos fazer neste "campo quântico de possibilidades": expandir a consciência da "criança divina" -, 'Deus em nós', o Self imortal. Mas esquecemos nossa origem divina ao adentrar a veste física, qual a missão escolhida e as lições a ser apreendidas no embate das "forças dos opostos"... NOTE BEM: Embora a infância seja pré-determinada, é-nos dado mudar o rumo da vida, na adolescência e vida adulta - para o 'bem' ou o 'mal'; para baixo ou o Alto... "Destino" é fruto de tudo aquilo que, no hoje vivente, você escolhe! (Campos de Raphael).
Música suave atrai a presença dos Anjos.
Escolha àquela que aquiete a mente e fale ao seu coração. Minimize-a, reabra o portal, e ouça sua música durante a leitura:
Reiki. Sanación. Koyasan Healing Music. (1h:03).
Guardião do Dia: Anjo 'Haaiah' = 'Deus oculto'. Protege quem nasce em 31/01, 14/04, 26/06, 07/09 e 19/11. "Este anjo faz revelações, principalmente em sonhos". [Carl Jung salientava que se devia prestar mais atenção aos sonhos vívidos]. "Quem nasce nesta influência tem forte personalidade, sagaz, espiritual e discreta. Fisionomia agradável, maneiras amáveis. É sereno, cordial e age com moderação e equilíbrio. Traz grande felicidade interna, compreende o mundo e aos outros com facilidade". [Fruto de vidas anteriores]. Tem forte sentimento fraternal e um dom para cuidar de pessoas abandonadas. Sua missão é estimulá-las que estudem e atinjam o conhecimento através de livros e experiências da vida. Sempre dá bons conselhos e especialista em acalmar àquelas que estão nervosas. Poderá obter sucesso em atividades ligadas à medicina, psicologia, e ser autor de tratados psicológicos". Clic e saiba mais: 'Haaiah' - 26º Anjo. Categoria 'Dominações'.
São nove categorias angélicas, composta cada qual de nove Anjos, ou seja, oito anjos orientados por um nono, um Príncipe-Arcanjo. E a categoria 'Dominações', é regida por 'Tsadkiel' (Uriel). São anjos com atribuições de prestar a ajuda que se fizer necessária em momentos emergenciais ou nos conflitos que devam ser resolvidos de imediato. Eles são os agentes que regem todos os grupos angelicais que se encontram abaixo deles na frequência vibratória. Assim, cabe a eles decidir o que deva ser feito para cumprir a Vontade Divina, incluindo as obrigações cotidianas. Trabalham no sentido de que o Universo continue sempre na sua trajetória divina. 'Tsakiel' é o Anjo da Profecia e da Inspiração, ligado às artes e ao ensino. Carrega um pergaminho, e é portador de ideias transformadoras. "Os que têm datas de nascimento regidas por esta categoria angélica são muito independentes, ligeiramente rebeldes e não aceitam críticas. São dotados de grande vitalidade, apreciam viajar e atividades que envolvam movimento. Têm capacidade de lidar com quaisquer problemas, apesar de karmicamente e como prova de tolerância, conviverem com pessoas frustradas. Dentro do ambiente familiar sentem-se às vezes estranhos, como peixes fora d'água. Buscam a autoafirmação espiritual, querendo sempre sublimar a matéria"... (*). [Fonte: viverempaz.com].
(*) O Oráculo dos Anjos revela o que viemos fazer neste "campo quântico de possibilidades": expandir a consciência da ‘criança interior’ - no ser profundo, imortal. Mas, ao adentrar a veste física, esquecemos a origem divina, a missão escolhida e as lições a ser apreendidas no embate das "forças dos opostos". NOTE BEM: Embora a infância seja pré-determinada, é-nos dado mudar o rumo da vida -, para cima ou para baixo, para o ‘bem’ ou para o 'mal' -, na adolescência e vida adulta. "Destino" é fruto de tudo o que no hoje vivente você escolhe... (Campos de Raphael).
“Desde o início dos tempos os místicos falam sobre experiências de luz e os milagres delas advindos. Eu mesma tive pacientes que vivenciaram experiências de luz [angélicas], e alcançaram curas físicas ou emocionais que resultaram delas”...
Não há meio possível de a ciência estudar essas coisas. Vamos dizer que são anticientíficas porque não existem métodos?! Não. Eu penso que tais coisas se sustentam por si mesmas e o julgamento final de sua utilidade é saber se ajudou a pessoa a se tornar mais amorosa, mais inteira, mais produtiva de alguma maneira, e não precisamos da ciência para provar isso.
Uma experiência pela qual passei, e a ciência jamais será capaz de validar, diz respeito à morte de minha mãe. Na noite em que ela estava para morrer eu me sentava a seu lado no hospital. Eram em torno de três horas da manhã. Meu filho Justin, que na época tinha vinte anos, estava sentado no lado oposto da cama. Estávamos ambos meditando e orando para minha mãe; o ambiente estava bastante quieto.
De repente, eu tive uma visão – e, acredite-me, não sou do tipo de pessoa propensa a visões – mas eu tive uma. Naquela visão eu era a mãe grávida parindo um bebê, mas também era simultaneamente o bebê. É uma coisa espantosa ter consciência de ser duas pessoas ao mesmo tempo...
"Como bebê eu estava saindo de um túnel escuro e mergulhei em uma atmosfera de luz inebriante – justamente a luz que as pessoas narram quando têm a 'experiência de quase-morte'".
Naquele momento minha vida inteira com minha mãe fez sentido, e pareceu perfeito que ela tivesse me colocado neste mundo; naquele instante pareceu que eu havia parido a sua alma de volta, para fora do mundo E senti imensa gratidão por ela.
Naquele momento minha vida inteira com minha mãe fez sentido, e pareceu perfeito que ela tivesse me colocado neste mundo; naquele instante pareceu que eu havia parido a sua alma de volta, para fora do mundo E senti imensa gratidão por ela.
Quando abri meus olhos, o quarto estava literalmente cheio de luz. Você poderia vê-la, poderia ver partículas de luz. Olhei para o outro lado da cama e lá estava o meu filho chorando, as lágrimas escorrendo de seus olhos. Ele me olhou e disse: “Você pode ver esta luz no quarto?” Eu assenti e ele continuou: “È a vovó, ela está segurando a porta da eternidade aberta para nós, para que possamos ter um vislumbre”.
Agora, você toma uma experiência como essa, o que a ciência vai dizer? Quando uma pessoa tem uma experiência interna que é transformadora, não precisamos de nenhuma prova para saber que aquela experiência teve validade para ela...
JB: Quando as pessoas tentam descrever a experiência direta do sagrado, a primeira coisa que dizem é: “Isto é indescritível”. Não há palavras para ela. Após ter ouvido tantas experiências de quase-morte, e outras experiências de luz que as pessoas tiveram, passei por quatro experiências de luz pessoalmente. E tudo o que posso dizer é que é indescritível. Mas eu tentarei:
No caso de uma experiência de luz, você sente que uma luz viva, aquecedora e totalmente constituída de sabedoria e de Amor está brilhando, a partir de algum lugar fora de você, mas ao mesmo tempo saindo também de você, vindo do âmago de seu próprio coração. E você se sente banhado em uma sensação de misericórdia e compaixão, perdão e imensa sabedoria.
De alguma maneira você sente: “Tudo faz sentido” e qualquer coisa que você pense enquanto está na experiência de luz parece se encaixar de alguma forma num todo maior – mesmo as experiências assustadoras ou difíceis que possa ter tido e não ter podido compreender antes. Tudo vai para o lugar, tudo faz sentido, e você sabe que o Universo é realmente benevolente...
JB: Nos últimos cinco anos tem ressurgido o interesse em anjos, e de pessoas que tiveram experiências que atribuíram a eles. E minha impressão pessoal, quando conversei com elas sobre isso, é a de que eles aparecem de diversas maneiras.
Muitas vezes as pessoas dirão que o que vêem é um tipo de luz que gira, uma sensação de luz, porém mais que isso, é um sentimento particular, um sentimento físico, quase que como ser envolto ou abraçado por asas, e uma sensação de ser confortado diretamente.
Algumas vezes é um leve roçar ao longo do corpo ou, antes, a sensação de ter caído em estado de graça. Sentindo que você não está mais só no ambiente, mas que coisas lhe estão sendo ditas ou que você está sendo cuidado ou assistido.
JB: Ninguém sabe realmente o que é um anjo. Os budistas dizem que, em algum nível, tudo o que você vê ao seu redor é uma projeção de sua própria consciência, de modo que todos os anjos e todos os demônios estão em você, projetados no mundo exterior. Outros diriam: “Não, eles possuem uma realidade independente”. A verdade é que não acredito que possamos responder a essa questão.
Fascina-me que, agora, a moderna psicologia e a antiga sabedoria de várias tradições espirituais estejam próximas na descrição de o Eu superior. Sabemos, por exemplo, que muitas pessoas que sofreram abusos formam múltiplas personalidades. Elas aprenderam, literalmente, a se colocar ao lado de si próprias quando foram traumatizadas na infância e a se dissociar do que está acontecendo.
Há alguns anos o psiquiatra de nome Ralph Allison estava tratando vítimas de múltiplas personalidades, fazendo-as regredir hipnoticamente à origem do trauma. Ele descobriu que cada personalidade contaria a história de como nasceu e como veio ao mundo.
Mas havia sempre também uma personalidade com uma história bem diferente para contar. Esta diz coisas como “tenho estado com essa pessoa desde antes de nascer, e permanecerei com ela depois que morrer”. E, com frequência, se descrevia como um condutor para a sabedoria superior ou mesmo como um canal para o Amor de Deus. Independentemente das crenças religiosas da pessoa, ou da falta delas, a descrição era sempre a mesma...
"Quando li a descrição de Allison, disse: 'Puxa, isto soa exatamente como os Upanixades'. Algumas das antigas tradições do Oriente dizem que, dentro de cada um de nós, existe um Eu essencial, um Eu superior, que na verdade não é passível de nascimento e morte. E, independentemente do que acontece conosco em nossas vidas, ele jamais pode ser aviltado, jamais pode ser maculado".
Não pode ser cortado pela faca ou atingido pela pedra. Os budistas também têm uma denominação para isso. Chamam-no de 'rigpa', a sua natureza verdadeira. E dizem que é como um espelho – reflete a fantasia e o espetáculo da vida, mas permanece ele mesmo completamente puro.
Penso que parece com o que as pessoas se deparam quando têm uma 'experiência de quase-morte'. Elas encontram a pureza da sua alma, que está lá, além de todas as dificuldades que experimentaram nesta vida...
P. "Então a alma poderia apenas ser outra palavra para o eu superior?"
JB: Eu diria que a alma e o eu superior parecem certamente ser a mesma coisa.
P. "Falamos sobre luz e anjos. E quanto à escuridão? Ela também faz parte do seu superior?"
JB: Somos um país que, em geral, adora histórias boas. Amamos os finais felizes, as histórias de luz, mas gostaríamos de reprimir a escuridão. O que na minha opinião é bastante unilateral. Há uma grande citação de Jung que diz: "Você não se torna iluminado só imaginando figuras de luz. Em essência, o caminho para a iluminação é o de se voltar para as trevas [reconhecê-las dentro de si próprio] e encará-las"...
Eu acho que isso é verdade. Você nem mesmo alcança o ponto onde vem a reconhecer o que é felicidade - que é algo interno, não algo que vem de fora - até que você atravesse um período de trevas.
"Uma coisa que realmente apreciei nos anos em que dirigi a clínica de corpo/mente -, em que vi semanalmente dúzias de pessoas com câncer ou com AIDS -, era que elas estavam atravessando uma verdadeira noite escura da alma. De repente, o chão sob seus pés foi tirado de suas vidas e, quando isso acontece, você se depara face a face com essas grandes questões: Quem sou eu? Qual é o significado da vida? O que é uma vida bem vivida? E normalmente não é senão quando chegamos àquele momento negro que nos fazemos tais grandes perguntas. Estamos muito ocupados ganhando a vida, levando as nossas vidas adiante".
Em geral, naquele momento, as pessoas dirão: "Agora reconheço que as minhas prioridades não estavam corretas. Eu não sei o que é ter paz de espírito". E então, através das trevas, elas começarão a perguntar: "O que preciso fazer em minha vida para curar-me? Existe algum perdão que necessite ser dado? O que é importante parta mim?"
Frequentemente as pessoas dizem que, no momento da escuridão, reconheceram como mais importante foram os três Fs (efes). Sua Fé, pacificar-se com o que era a sua ideia de Deus, sua alma, o universo. Sua Família. E seus Friends (amigos, em inglês), porque é onde o amor está, nos seus relacionamentos...
"E é aí por onde entra a luz, mas não antes de encararmos a fragmentação que possa existir em nossa família de origem, a fragmentação que sentimos por não nos amarmos. E este é o valor da escuridão - ela nos coloca face a face com o que necessita de cura em nossas vidas"... (Joan Borysenko (*). [Cf. 'Anjos: Os Mensageiros Misteriosos', p. 66, 70/75. Rex Hauck. Nova Era].
JB: Eu diria que a alma e o eu superior parecem certamente ser a mesma coisa.
P. "Falamos sobre luz e anjos. E quanto à escuridão? Ela também faz parte do seu superior?"
JB: Somos um país que, em geral, adora histórias boas. Amamos os finais felizes, as histórias de luz, mas gostaríamos de reprimir a escuridão. O que na minha opinião é bastante unilateral. Há uma grande citação de Jung que diz: "Você não se torna iluminado só imaginando figuras de luz. Em essência, o caminho para a iluminação é o de se voltar para as trevas [reconhecê-las dentro de si próprio] e encará-las"...
Eu acho que isso é verdade. Você nem mesmo alcança o ponto onde vem a reconhecer o que é felicidade - que é algo interno, não algo que vem de fora - até que você atravesse um período de trevas.
"Uma coisa que realmente apreciei nos anos em que dirigi a clínica de corpo/mente -, em que vi semanalmente dúzias de pessoas com câncer ou com AIDS -, era que elas estavam atravessando uma verdadeira noite escura da alma. De repente, o chão sob seus pés foi tirado de suas vidas e, quando isso acontece, você se depara face a face com essas grandes questões: Quem sou eu? Qual é o significado da vida? O que é uma vida bem vivida? E normalmente não é senão quando chegamos àquele momento negro que nos fazemos tais grandes perguntas. Estamos muito ocupados ganhando a vida, levando as nossas vidas adiante".
Em geral, naquele momento, as pessoas dirão: "Agora reconheço que as minhas prioridades não estavam corretas. Eu não sei o que é ter paz de espírito". E então, através das trevas, elas começarão a perguntar: "O que preciso fazer em minha vida para curar-me? Existe algum perdão que necessite ser dado? O que é importante parta mim?"
Frequentemente as pessoas dizem que, no momento da escuridão, reconheceram como mais importante foram os três Fs (efes). Sua Fé, pacificar-se com o que era a sua ideia de Deus, sua alma, o universo. Sua Família. E seus Friends (amigos, em inglês), porque é onde o amor está, nos seus relacionamentos...
"E é aí por onde entra a luz, mas não antes de encararmos a fragmentação que possa existir em nossa família de origem, a fragmentação que sentimos por não nos amarmos. E este é o valor da escuridão - ela nos coloca face a face com o que necessita de cura em nossas vidas"... (Joan Borysenko (*). [Cf. 'Anjos: Os Mensageiros Misteriosos', p. 66, 70/75. Rex Hauck. Nova Era].
(*) Joan Borysenko, Ph.D., doutorada na Harvard Medical School, é co-fundadora da Mind/Body Health Sciences, Inc., em Boulder, Colorado. Autora de Minding the Body, Mending the Mind e Fire in the Soul: A New Psychology of Spiritual Optimism. Bióloga celular, psicóloga licenciada, instrutora de ioga e meditação; e um dos arquitetos da nova síntese médica, chamada psiconeuroimunologia.
Clic e veja tb: ‘A Oração dos Anjos de Cura”. Lorna Byrne.
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