sábado, 2 de novembro de 2013

ANJOS & ENCONTROS COM SERES DE LUZ - (Paola Giovetti).

“Não há estrela, por menor que seja, / de quantas aí contemplas, que em seu curso /não cante como um Anjo, em consonância / com os Querubins dotados de olhos moços./ Na alma imortal essa harmonia existe./ Mas enquanto estas vestes transitórias / de argila a envolvem muito intimamente,/ não podemos ouvi-la”. (Shakespeare). [‘O Mercador de Veneza’ ].
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  Mensagem Angélica aos Que Aniversariam Hoje.
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Guardião do Dia: ‘HAZIEL’ – Categoria 'Querubins'. 'Haziel significa ‘Deus de misericórdia’. Palavra-chave: Obediência. Protege os nascidos em 02/11, 14/01, 28/03, 09/06 e 21/08. Quem nasce nessas datas sabe compreender e não julgar os erros dos outros. Sabe que as experiências dolorosas acontecem para o crescimento e que a vitória do dia-a-dia valorizada. Nos momentos mais difíceis contará com a Providência divina. Devido a sua atuação brilhante na realização de trabalhos importantes, terá proteção de pessoas mais velhas e influentes. Seu anjo favorece a graça Divina. Domina a bondade e a reconciliação; influencia e facilita ganhos de causa para as pessoas inocentes. A espiritualidade de seus protegidos é alcançada através da consciência.

Profissionalmente: "Poderá obter sucesso como político, advogado, juiz, escritor ou político". [Fonte: 'Anjos Cabalísticos' e 'A Magia dos Anjos Cabalísticos'. Monica Buonfiglio]. 

Clic e saiba mais: 'Anjos Cabalísticos' - Monica Buonfiglio. 'Haziel' - 9º Anjo - Categoria 'Querubins'. Ou em:  viverempaz.com. 
"Ninguém nasce para sofrer; nasce para aprender".
(Campos de Raphael)
Clic e conheça também: 'portaldeanjos.blogspot.com/' 

 Anjos & Encontros com Seres de Luz – (Paola Giovetti).
"Quão e efêmeros os prazeres que desfrutamos! / Tal qual espectros que vislumbramos. / Mas aqueles que cedo são chamados / São os mais fortes e raros - / Como visitas de anjos, breves e iluminadoras; / A mortalidade é frágil demais para detê-los". - John Norris ('The Parting' ).

"Em muitos casos narrados pelo Dr. Raymond Moody, as crianças se encontram com um ser de luz que lhes pergunta se preferem ficar ou voltar à Terra; e elas sempre escolhem voltar para ver suas mães. Os seres de luz concordam com suas decisões"...

Outros pesquisadores que lidaram com experiências dessa natureza registraram encontros com seres de luz com papel muito semelhante ao dos anjos.

Kenneth Ring, professor de psicologia da Universidade de Storrs, em Connecticut, fez importantes pesquisas sobre experiências de quase-morte. Ele, que também encontrou centenas de pessoas que tiveram esse tipo de experiência, reuniu os relatos de encontros com anjos, sobre os quais fala em seu livro.

Como exemplo, eis um evento bastante interessante que ocorreu em 1954 com uma jovem de 22 anos. Depois de seu segundo parto (quando teve uma menina), sua vida ficou em perigo por causa de uma séria hemorragia e problemas respiratórios.
Subitamente, Ann (era este o seu nome) sentiu “(...) que estava sendo puxada (para cima, não para baixo) por uma força muito intensa, saindo da sala na direção de uma luz brilhante que de início parecia muito distante, mas para a qual ‘voei’ rapidamente. A dor ficou para trás... Subitamente parei e me senti deitada e absolutamente imóvel, como se flutuasse no ar... Era algo absoluto, perfeito, maravilhoso”.

“Não sabia onde estava, mas nem me preocupava –poderia ficar ali para sempre! Estava sozinha, mas não me sentia só. Foi quando ‘soube’ que ele vinha em minha direção, desde um ponto inimaginavelmente distante (...) Ele chegou até mim com uma velocidade estonteante, atravessando o universo... Eu estava em um mundo... de completo nada, a não ser eu mesma. A luz brilhante que vira no início me envolvia completamente, mas não estava mais brilhante – estava suave, repousante... senti-me muito confortável ali”.
 
Ela achou que alguém estava se aproximando dela. E ‘soube’ o momento exato em que ele superou os limites do mundo (ou estado de consciência) em que estava... “Aproximou-se de mim pela direita. Em poucos segundos entrou em ‘meu mundo’, distante dele centenas de milhares de anos-luz... viajou até o meu lado e me tomou pela mão direita”.
“Quando pegou minha mão, soube imediatamente que ele era o maior amigo que poderia ter. Percebi também que eu era alguém muito especial para ele. O impacto desse contato de mãos excede qualquer coisa que eu tivesse sentido na Terra, em vida. Nosso encontro foi ‘compreendido’, ‘sentido’, e não visual”.
Sem qualquer comunicação verbal, ele ‘me disse’ que viera buscar minha filha. ‘Minha filha?’ - perguntei quase não conseguindo conter minha alegria e felicidade com a notícia de que um de meus próprios filhos iria voltar com ele! ‘Sabia’ que era uma honra ser a mãe de uma criança muito, muito especial, e estava muito orgulhosa de ter escolhido minha filha. (Estávamos discutindo a vida, e não a morte dela!) Era uma oportunidade fantástica para minha filha, e nunca me ocorreu não entregá-la a esse homem...
“Só então me dei conta de que minha filha não estava comigo, e comecei a chorar pela decepção de perder uma oportunidade tão maravilhosa... Era uma mãe sem seu bebê... Ele apertou a minha mão com amor e compreensão, assegurando que eu era mãe de uma menina que, por qualquer motivo, estava atrasada”.
Com um gesto, esse ‘homem’ se posicionou de tal maneira que ela pôde ver as enfermeiras, o médico e a criança na sala de parto. O médico estava examinando o bebê e colocou-o sobre uma máquina semelhante a uma balança que indicaria a duração de sua vida (no lugar de seu peso!). Ela viu que a máquina estava com defeito e errada a leitura obtida. O médico disse que o bebê viveria 80 anos. Entretanto o homem que estava com ela disse que a máquina estava errada, pois o bebê viveria apenas quatro dias.
- “Vou avisá-lo de que a balança está quebrada” – disse Ann.
- Não poderá avisá-lo porque ao retornar você se esquecerá de tudo.

- “Não quero voltar, quero ficar com você!”
- Não será possível. Eu vim para buscar sua filha. Seu tempo não é chegado ainda. Deve voltar.

- “O que acontecerá com meu bebê?”
- Voltarei para buscá-lo daqui a quatro dias.

Essas palavras encheram Ann de alegria. A promessa fez com que ela se sentisse pronta para voltar e esperar a sua vez. Concordou que a filha a precedesse.
- “Avisarei que a balança não funciona...”

- Você não se lembrará. A maioria das pessoas se esquece desse lugar quando volta. E ainda que você se lembre, não acreditarão. Talvez seja melhor esquecer.
- “Vou me lembrar... Tenho que me lembrar...”

Ele soltou sua mão e ela foi ‘caindo’, descendo rapidamente até recuperar a consciência; uma enfermeira estava pronunciando seu nome e dando-lhe tapas no rosto. Quando abriu os olhos, a enfermeira lhe mostrou o bebê. Ann soube que esteve em situação crítica. Achou que deveria dizer algo a seu médico a respeito do bebê, mas não lembrava o que poderia ser.
Dois dias depois, o médico detectou uma forte hemorragia cerebral e, na manhã do quarto dia, o bebê morreu. Ann recordou-se então da experiência celeste e ficou radiante de alegria, o que ninguém conseguiu explicar. Apenas seu marido, que era médico e ouvira falar de casos semelhantes narrados por alguns de seus pacientes (embora em 1954 pouco se falava a respeito), deduziu que se tratava de uma experiência de quase-morte. Essa ideia também o consolou da perda do bebê.

Ann escreveu ainda ao Dr. Ring: “O lugar em que o ‘homem’ pegou minha mão e disse que viera busca minha filha foi o maior e mais importante fato da minha vida. Não sei quem ele é, mas não importa. Sei que existe...”
Depois de Tari (o nome do bebê),Ann teve mais três filhos. O marido morreu seis anos depois e seu primogênito foi morto em acidente automobilístico aos 25 anos.

“Minha dor foi suavizada e abreviada em ambas às ocasiões” – escreveu Ann ao Dr. Ring – “e as pessoas diziam: ‘Agora ela está chocada, mais tarde vai sentir a dor’. Depois disseram: ‘Ela deve ser muito forte para passar pelo que passou com tanta calma’. Nada disso era verdade. É bom poder dizer a verdade para alguém. Eles não estão mortos; estão todos vivos, ativos e à minha espera. Nossa separação é temporária e muito breve, se a compararmos com a eternidade”. [Cf. ‘Anjos’, p. 71/73. Paola Giovetti. Edit. Siciliano. 1995].
 Luz, Amor e Paz! (Campos de Raphael).

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