“Sou profundamente grata ao Conselho dos Gatos por compartilhar comigo a sabedoria desses pequenos felinos. Tenho muita honra de ser uma porta-voz de seres tão extraordinários”... (Kate Solisti-Mattelon).
(*) ACORDE! Caminhante das Estrelas:
(*) "Antes de reencarnar na Terra, você fez um plano do que pretendia alcançar... Fez contratos com todas as pessoas de sua vida: pais, irmãos, irmãs, parentes e amigos. Eles o ajudam a passar por tudo o que planejou realizar nesta vida"... (Dolores Cannon. Hipnoterapeuta).
Você aniversaria hoje? Click nos Anjinhos!
Você precisa de orientação para tomar uma decisão?
Mentalize a sua questão da forma mais clara possível, e
lembre-se de que o Acaso não existe... Boa sorte!
NUMEROLOGIA: 'Descubra sua Lição de Vida!'
Escolha uma música que aquiete a mente e "fale" ao coração, e a ouça durante a leitura dos textos:
‘Relaxing Harp Music’. Meditation. (Mix).
♥ ‘Merlin's Magic’ ♥. (Mix).
“Ao olharmos ao nosso redor, no universo material, vemos miríades de formas. Todas têm certa configuração e emitem um som definido; na verdade todas o fazem, pois há som mesmo na chamada natureza inanimada. O vento na copa das árvores, o murmúrio do regato, o marulho do oceano, são contribuições definidas para a harmonia da Natureza...
“Contudo... a arte da música tem o poder de falar a todos os seres [humanos e animais] de uma maneira mais além das outras artes. Aumenta nossas alegrias, conforta [a alma] e as mais profundas tristezas. Pode acalmar a paixão de uma natureza selvagem e despertar a bravura no maior covarde; é o fator mais poderoso conhecido para exercer influência sobre a humanidade.
“Somente quando nos colocamos atrás dos bastidores do visível e compreendemos que o homem é um ser composto de Espírito, alma e corpo, é que entendemos por que somos tão diversamente afetados pelas três artes”... (Max Heindel). ['Mistérios das Grandes Óperas'. O 'Parsifal' de Wagner].
Mapa de Rio das Ostras - Rio de Janeiro. (Google).
INTROITO: 'Os Gatos Também Reencarnam: O Misterioso Retorno de 'Raphaelito' - (Campos de Raphael).
Em 09.10.2014 publiquei este texto de 'Conversando com os Gatos', com esta Nota: "Dedico este texto em homenagem póstuma a 'Raphaelito' (01.11.12 - 09.10.14), que deixou sua veste felina hoje cedo, às 8:30 da manhã. 'Raphaelito' manifestou o profundo amor de sua alma, quando passou a cuidar de três irmãozinhos brancos, nascidos três meses depois... Registro aqui nosso amor e profunda gratidão ao ser imortal dele, que nos escolheu para compartilhar conosco sua curta jornada de vida... (Campos de Raphael).
'Raphaelito', nascera no 'Dia de Todos os Santos' em 2012, quando morávamos no bairro Operário, de Rio das Ostras. Eram quatro gatinhos; três morreram logo após o parto e apenas o mais forte, 'Raphaelito' sobreviveu. Mudamos em fins de janeiro de 2013 para o bairro Costa Azul, e em meados de fevereiro daquele anos, nasceram três gatinhos brancos, filhos de um gato branco do casal amigo que eram nossos amigos e vizinhos no 'Operário'.
'Raphaelito' passou a ajudar a cuidar dos irmãozinhos, como se vê na foto acima. Dois anos mais tarde, porém ele voltava aos saltos para casa, teve uma sincope, e caiu já morto! Foi nesse dia 09.10.2014, que publiquei aquela notificação. Em fevereiro de 2015, um gatinho de poucas semanas buscou abrigo na porta da casa de um casal amigo, residente no bairro Operário, e Lia que ali morava não podendo acolhê-lo, passou a deixar ração na rua para alimentá-lo.
Misteriosamente o gatinho - guiado pelos Anjos, porque não tem outra explicação -, foi então pedir acolhida um quarteirão depois na porta da casa da filha de Lia, Izabela. Ela publicou a foto dele na Internet e pediu que alguém o adotasse. Eu vi a imagem do gatinho que, sincronisticamente, era idêntica à de 'Raphaelito', que eu acabara de ver no meu arquivo. E veio a intuição de que era a Alma do ser essencial dele que voltara. E o adotei de imediato...
Minha irmã caçula, que reside comigo e era muito afeiçoada ao 'Raphaelito', deu o nome 'Tigrinho' ao novo gatinho. E ela surpreendeu-se ao ver que 'Tigrinho' se comportava de modo especial e amoroso, como o fazia 'Raphaelito'. Só aí aceitou minha afirmação que o ser essencial de 'Raphaelito', reencarnara no corpo de 'Tigrinho'... (Campos de Raphael).
Gatos & Seu Misterioso Poder de Cura, Desde o Antigo Egito' - (Kate Solisti-Mattelon).
“Sou profundamente grata ao Conselho dos Gatos por compartilhar comigo a sabedoria desses pequenos felinos. Tenho muita honra de ser uma porta-voz de seres tão extraordinários”... (Kate Solisti-Mattelon).
Nossos ancestrais respeitavam os animais por considerá-los agentes de cura e professores; nos primórdios da raça humana, aprendemos a receber as dádivas de espécies diferentes da nossa. Sabíamos que a interdependência propiciava equilíbrio e vida. Mas à medida que o tempo passava, as pessoas começaram a perder contato com outras espécies e a Mãe Terra.
Começamos a trilhar jornadas estreitas e egocêntricas, focadas na ganância e na dominação. Em resultado grande parte da humanidade de hoje se sente desconectada, sem rumo, infeliz, insatisfeita, fragmentada e solitária.
Em todas as culturas humanas existem histórias sobre a ligação profunda que um dia tivemos com o mundo natural. E também histórias sobre como acabamos nos separando e nos isolando das outras espécies e da própria Mãe Terra. Eu recebi telepaticamente uma história, na qual três espécies resolveram permanecer conosco para nos ajudar a lembrar quem realmente somos... Eis essa história:
“Houve uma vez, no começo dos tempos, um Conselho formado por todos os seres, representantes das diferentes expressões do Criador em todas as suas maravilhosas formas”...
Em torno da mesa desse Conselho sentavam-se insetos, pássaros, répteis, mamíferos, marsupiais e seres humanos. Cada espécie contava a sua própria história acerca de como havia encarnado para experimentar uma determinada forma de vida e aprender verdades específicas com todos os outros seres. O objetivo comum era chegarmos juntos a uma compreensão maior de nós mesmos e do nosso Criador.
A formiga escolheu uma forma que lhe ajudasse a aprender a cooperar com as plantas. A baleia jubarte escolheu ser cantora e estudar a interação entre som e a água. O falcão escolheu experimentar o voo rápido e explorar o elemento ar. Os seres humanos optaram por desenvolver o seu notável intelecto, a sua destreza manual e a capacidade de se comunicar verbalmente...
“No início, todos os seres estavam ligados pelo coração e éramos uma só família. Gostávamos de compartilhar as nossas experiências e novas descobertas da vida no plano escolhido. Então um dia, em nossa busca pela mente, quando o nosso apego pelas nossas próprias realizações se tornou mais importante, nós, seres humanos, não voltamos mais ao fogo do Conselho”...
Passamos a ser narcisistas, esquecendo-nos de que tínhamos concordado em voltar ao Conselho para contar aos outros seres sobre as nossas experiências. Passamos a nos sentir superiores; começamos a esquecer que éramos todos uma só família. Criou-se um abismo entre seres humanos e as outras criaturas da Terra.
A maior parte dos animais continuou a sua jornada, mas três espécies demoraram-se um pouco mais na reunião do Conselho, decididas a corrigir essa lacuna cada vez maior entre os seres humanos e as outras criaturas. Num momento decisivo, essas três espécies optaram por deixar o conforto proporcionado pela companhia de outros da própria espécie para acompanhar os seres humanos, esperando guia-los de volta ao Criador, de volta a sua conexão, de volta ao Amor...
“Essas três espécies foram o cão, o gato e o cavalo. A partir desse dia, tudo o que precisamos fazer é parar e prestar atenção nessas três espécies, para que elas nos lembrem de quem realmente somos”...
Agora, portanto, neste momento especial do tempo, podemos parar e perguntar aos gatos quem eles são e o que eles querem de nós. Que oportunidade!
“Quando escrevi ‘Conversando com os Cães’, eu estava profundamente tocada pela sabedoria canina, com sua compaixão inesgotável por nós, seres humanos. Quando escrevi ‘Conversando com os Cavalos’, um espírito grandioso surgiu, oferecendo-nos lições sobre confiança e aceitação”.
Quando me sentei para conversar com os gatos, uma energia totalmente diferente se apresentou. Os gatos se expressam da maneira que são!
As pessoas que gostam de gatos vão se divertir com as respostas sucintas e às vezes de duplo sentido que eles deram às nossas perguntas. Este livro revelará muito desses seres extraordinários que amamos em todas as suas diferentes expressões! Somos abençoados por viver na companhia desses animais! Divirta-se!
“Desde que os seres humanos começaram a viver em pequenos agrupamentos, os animais nos fazem companhia”...
Certa vez, milhares de anos atrás numa aldeia às margens do deserto, um pequeno felino resolveu começar a caçar cobras venenosas, que ameaçavam os aldeões. As pessoas ficaram maravilhadas com a capacidade dessa criatura de conviver tão bem com os seres humanos e ainda assim manter a sua natureza selvagem. Por que ele havia deixado o seu mundo para viver na aldeia dos homens? Por que não tinha ido embora?!
Desde então, os gatos intrigam a mente e o coração humano. Ninguém parece ser indiferente com relação aos gatos. Ou lhes fazemos poesias ou lhes dirigimos a nossa ira. Ao longo da nossa história em comum, os gatos inspiraram artistas, escritores, poetas e compositores.
Os gatos foram reverenciados no antigo Egito durante milhares de anos" - [endeusaram e até lhes erigiram estátuas na forma da deusa-gata ‘Bastet’] -, "só para serem mais tarde cruelmente perseguidos na Europa medieval. O que esse animalzinho tem para suscitar emoções tão extremas nos seres humanos?!
“Neste livro, quem responde são os próprios gatos. Com as suas respostas às vezes surpreendentes às nossas perguntas, talvez comecemos enfim a compreender alguns dos mistérios e do misticismo que cercam o gato”...
Felis catus, o nosso felino doméstico, é descendente do pequeno gato do deserto, que passou a conviver com o ser humano nos primeiros assentamentos ao longo do Nilo, no Egito. Como esse feroz caçador passou a conviver conosco? Que animal é esse? Ele realmente nos fazia companhia?
“Por meio de telepatia” - “Os gatos uma vez me disseram, 'Fomos reverenciados no Egito não só porque éramos bonitinhos e bons caçadores de ratos!'... Havia algo mais. Algo energético e espiritual, algo extraordinário que os gatos faziam pelas pessoas e com elas”... (*)
(*) Convivendo com meu primeiro gato amarelo, 'Pipo', aprendi que ele me olhava nos olhos para comunicar-se comigo telepaticamente! (Campos de Raphael).
“O que os gatos lhe inspiram? Por que o título ‘Conversando com os gatos?’”...
- Hoje em dia as pessoas têm uma vontade enorme de compreender os porquês e os mecanismos da vida. São inúmeros os livros de autoajuda nos ensinando como aprender com professoras respeitados, entrar em contato com a nossa própria alma e ouvir a voz de Deus.
Seria maravilhoso aceitar que as criaturas peludas que dormem aos pés de nossa cama, deitam enrodilhadas no nosso colo ou se esfregam nas pernas podem também nos dar as respostas que buscamos?! Só precisamos aprender a nos abrir para ouvir o que elas têm a nos dizer...
“A comunicação com os gatos, do modo como é descrita neste livro, vai além de parâmetros como o tamanho do cérebro desse animal, as suas capacidades físicas, os seus instintos e o seu comportamento”...
Não estou interessada em provar que a consciência felina tal como eu a conheço pode ser mensurada pelos padrões e tecnologias humanas. Este livro é sobre como nos abastecermos na Consciência Divina que atua por meio de toda criatura, planta, pedra e porção d’água de nosso planeta.
Cada espécie e indivíduo expressam a Consciência Divina do seu próprio jeito. Para escrever este livro, não me dirigi a nenhum gato em particular. Em vez disso, para ter uma ideia mais ampla sobre esses animais e ao invés de me basear em opiniões individuais, eu me conectei com o Conselho dos Gatos [ou Alma-grupo] -, a consciência superior de todos os felinos...
“Neste livro, eu abordo os gatos a partir dessa conexão espiritual. Nesse ponto de unidade, a linguagem verbal não é necessária. A Consciência Divina é expressa por meio da linguagem do coração, que viabiliza a comunicação e a compreensão entre as espécies”.
As informações apesentadas neste livro não são válidas para todos os felinos. Eu fui um veículo para essas informações, que passaram pelo meu próprio crivo. Sou uma receptora tão eficiente quanto o meu nível de consciência permite neste momento. Como acontece com grande parte das informações transmitidas entre seres humanos, a prova final da sua utilidade se dá quando a testamos nas nossas próprias experiências de vida...
‘Conversando com os Gatos’ apresenta ao leitor a percepção espiritual, física, emocional e mental inerente à espécie felina. Os níveis individuais de percepção variam de gato para gato, assim como varia de pessoa para pessoa. Este livro foi escrito não para ser um manual; ele é um instrumento para uma compreensão mais profunda.
Espero que este livro e também ‘Conversando com os Cães’ e ‘Conversando com os Cavalos’, possa ajudar as pessoas a se lembrar de como entrar em contato com a Consciência Divina por meio de toda a criação – animal, vegetal e mineral – e então compartilhar essas experiências uma vez mais, assim como pretendiam as lendas antigas. Eu continuarei usando o meu dom de efetuar a comunicação entre espécies com o intuito de melhorar a compreensão e a ligação entre todos os seres. Para mim isso tem tudo a ver com o Amor... (Kate Solisti-Mattelon).
[Extraído de 'Conversando com os Gatos', p. 11/17. Kate Solisti-Mattelon. Cultrix. Título original: 'Conversations with Cat'. 2004/ https://portaldeanjos.blogspot.com/].
Desmistificando os Gatos Pretos - (Poesia).
“Gato preto.../ Sexta-feira, treze/ Que tolice!/ Nada disso dá azar / É pura invencionice/ Da cultura popular! Gatos pretos, que bonitos! / Eles são meigos até demais... / Só dão carinho e ternura / A quem ama os animais... / De olhos verdes / Ou da cor de mel / Esse felinos negros, / Lindos! / São amigos, sinceros e leais... / Eles, sim, devem tomar cuidado / Com o humano / Desumano / Capaz de maltratar / E até matar / Esses bichanos frágeis, inocentes / Que Deus, / Nos deu de presente / Gato preto, eu te amo!”...
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