Você tem um Anjo Guardião!
Anjos da Guarda: Clic e saiba o seu! (viverempaz).
Guardião do Dia: MOBAHEL. Protege nascidos em 14/06, 26/08, 07/11, 19/01 e 02/04. Anjo da justiça, da verdade e da liberdade. Quem nasce nesta influência será magnífico defensor, de forma desinteressada, das pessoas inocentes. Sua existência é uma transformação no sentido de regeneração espiritual. O anjo de guarda pede que mostre esse conhecimento, um legado de outras encarnações, para as pessoas que necessitam de ajuda. Saiba mais: Mobahel - 14º Anjo. Categoria: Querubins.
QUERUBINS: Guardam os Registros Sagrados e auxiliam no cumprimento do Plano Divino. Segundo certas fontes, os Querubins são Guardiões da Luz e das Estrelas. O Arcanjo Raziel é o seu Príncipe, e conhecido como Anjo dos Mistérios, Guardião do Conhecimento e da Originalidade. As pessoas regidas pelos Querubins, via de regra, tendem a ser emotivas; possuem sentimentos profundos e estáveis. São amigas leais, carinhosas, generosas, tímidas, além de boas confidentes, pois têm a habilidade de saber ouvir com atenção.
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'O MISTÉRIO das COINCIDÊNCIAS'.
INTESTINO DELGADO. Medicina da Boa Saúde.
(http://www.terapeutaolga.com.br/
'Anjos & Drogas. Uma Experiência de Cura'.
Gayatri Mantra. Mandalas belíssimos!
Para ouvir, ver e emocionar-se:
"Eu Nada Sei": ('Ando Devagar') - Daniel & Almir Satter.
‘Patética’ de Tchaikovsky. Symphony NO.6 (FullLength). Orquestra Filarmônica de Seul.
‘Patética’ de Tchaikovsky. Symphony NO.6 (FullLength). Orquestra Filarmônica de Seul.
- Estava sim, mãe – assentiu seu
filho Jack. Mas, por que só comemos panquecas aos sábados?
- Porque sábado é o único dia em que não temos pressa.
- Porque sábado é o único dia em que não temos pressa.
- Podíamos então comer panquecas aos
domingos.
Ela sorriu. – Se acordássemos
bastante cedo. Mas parece que sempre temos que nos apressar para chegar à
igreja a tempo.
- Talvez o papai pudesse fazer
panquecas enquanto você se veste – disse Jack -, já que ele não vai á igreja.
Velma lançou um olhar de relance a
Duane, que por sua vez olhou para Jack.
- Talvez eu faça isso num domingo
desses.
- Você fará as panquecas? - indagou Jack.
Duane sorriu e abanou a cabeça: -
Não. Irei à igreja.
- Papai você devia ir. Vai aprender
uma porção de coisas boas, como no domingo passado, quando o pastor nos contou
como o anjo Raphael livrou o Apóstolo Pedro da prisão. Ele disse que o anjo fez
cair as correntes de Pedro e depois abriu as portas que estavam trancadas e
levou Pedro para fora da cadeia. Lembra-se, mamãe? - Ela fez que sim com a cabeça.
Jack prosseguiu: - Mas foi engraçado quando o pastor disse que Pedro não sabia se o que estava acontecendo era real. Disse que Pedro pensou estar vendo uma visão. Por que Pedro não ia saber que o anjo era real?
Jack prosseguiu: - Mas foi engraçado quando o pastor disse que Pedro não sabia se o que estava acontecendo era real. Disse que Pedro pensou estar vendo uma visão. Por que Pedro não ia saber que o anjo era real?
- Não sei muita coisa sobre anjos –
disse Duane -, mas certas pessoas têm sonhos e julgam ter visto um anjo. Talvez
o Apóstolo Pedro tenha tido um sonho.
- Mas, papai, Pedro saiu da prisão.
O anjo tinha que ser verdadeiro.
Duane deu de ombros: - Talvez tenha
sido.
- Um anjo pode aparecer em sonhos e,
ainda assim, ser verdadeiro, não pode? - argumentou o filho.
Duane lançou um olhar perplexo a
Velma. Ela sorriu: - Talvez papai ficasse sabendo mais a respeito de anjos se
começasse a ir à igreja...
Duane consultou o relógio de pulso:
- Preciso ir para a garagem e trabalhar na transmissão do Sr. Macklin. Ele
precisa do carro na segunda-feira.
Beijou Jack, depois voltou-se para
Velma. Ao curvar-se para beijá-la, teve a visão de outro rosto, e o beijo que
deu em Velma foi leve e rápido.
Trabalhou a manhã toda na
transmissão; no meio da tarde, havia quase terminado o serviço quando o
telefone tocou: - Ele está novamente com febre – disse Velma, aflita. Quase 40
graus.
- Telefonou para o Dr. Hudlow?
- Estou levando Jack ao consultório
dele. Você pode me encontrar lá?
- Estarei lá.
- Estarei lá.
Duane estava mais preocupado do que deseja estar. Enquanto dirigia, pensou nas outras vezes em que Jack tivera febre. Quando muito pequeno, às vezes chegava perto dos 40 graus, para depois a temperatura baixar com espantosa rapidez, mas aparentemente sem efeitos duradouros. Mas agora Jack não era mais um bebê, nunca adoecia, e uma febre de 40 graus podia significar algo mais grave.
A atitude do médico não o aliviou.
Depois de examinar o menino, o Dr. Hudlow disse: - Acho melhor interná-lo.
Duane mal podia acreditar no que
ouvia.
- O que ele tem?
- Não sei ao certo ainda, mas ele
está com grave infecção do aparelho respiratório.
- Gripe infecciosa? – indagou Velma.
- Talvez, mas precisamos mantê-lo
sob observação. Eu me sentiria melhor se ele estivesse no hospital.
- Mas ele estava tão bem hoje de
manhã – disse Velma.
- Você diz que ele teve febre ontem
à noite?
- Foi quando notamos pela primeira
vez.
- E tem tossido? – Sim, mas lhe
demos aspirina; ele conseguiu dormir e acordou hoje de manhã sentindo-se muito
melhor.
- O Dr. Hudlow fez um gesto de
assentimento: - Bom, em primeiro lugar, pare com a aspirina. Pensei ter-lhe
dito uma vez: em caso de febre de origem desconhecida, deve-se tomar
acetaminofen, em vez de aspirina.
- O senhor acha que a aspirina fez
mal?
- Bem, é preciso observá-lo com
cuidado. Talvez ele possa voltar para casa após alguns dias. Eu vou telefonar
para o hospital e providenciar tudo.
Naquela noite, no hospital, Jack
passou horrivelmente mal do estômago. No dia seguinte, ficou na cama, com pouca
vontade de falar. A febre tinha baixado, mas Duane estava preocupado com a
aparência do filho. Parecia desorientado, incapaz de responde às perguntas, não
reagindo aos comentários.
Duane viu a preocupação muda
estampada no rosto de Velma, sob a forma de rugas profundas em torno da boca e
dos olhos. O médico nada podia dizer-lhes, a não ser que estavam fazendo
exames. Naquela noite, Duane ficou no hospital com Jack, procurando acomodar-se
da melhor maneira possível em uma cadeira estofada ao lado da cama.
Às 2:20, Duane acordou de um sono
intermitente e viu Jack sentado à beira da cama. Tinha o rosto erguido, como se
estivesse olhando através do teto para um lugar distante lá em cima, os olhos
movendo-se de um lado para outro como fitando alguma coisa maravilhosa que via.
Duane aproximou-se rapidamente dele e tocou-lhe o ombro: - Jack...
O menino voltou a deitar-se. – Jack,
você está bem?
Nesse instante, Jack pareceu notar a
presença de Duane pela primeira vez: – Oi, papai.
- O que houve, filho?
Jack fechou os olhos por um momento,
depois tornou a abri-los.
– Anjos, Eu vi os anjos... Estavam
lá, cantando para mim. Cantando como cantaram para o menino Jesus. Foi bom.
Duane esfregou com a mão a cabeça de
Jack: - Você estava sonhando.
Jack fechou os olhos e pareceu
voltar a dormir. Duane olhou-o durante muito tempo. Depois tornou a sentar-se
na cadeira e, tentando novamente cochilar, desejou que Jack realmente tivesse
anjos velando por ele, cantando para ele...
No dia seguinte, Jack parecia mais
letárgico e desorientado. Tinha dificuldade de lembrar-se de coisas passadas em
casa. De tarde, o médico conversou com Duane e Velma.
- Os exames indicam síndrome de
Reye.
- O que é isso? - indagou Duane.
- Uma doença relativamente rara,
caracterizada por disfunção cerebral e, às vezes, danos ao fígado. Por
enquanto, não vi nenhum sinal de problema de fígado em Jack. A síndrome se
desenvolve com os problemas que observamos: vômito, letargia, perda de memória,
desorientação.
- O que causa isso?
- A doença costuma ocorrer em
seguida a uma infecção do sistema respiratório, tal como gripe ou catapora.
Como disse, é relativamente rara.
- Então como Jack pegou essa doença?
O médico hesitou: - Ás vezes, a
síndrome de Reye tem a ver com a ingestão de aspirina como tratamento para uma
virose.
Duane estava perplexo. Velma parecia
à beira de uma crise de choro. – Mas isso não acontece frequentemente – aduziu
o médico. Trata-se de um caso fora do comum. Estamos tratando-o com manitol. Se
o fígado dele for atacado, estamos equipados para colocá-lo em diálise.
- Dr. Hudlow, por favor... – Duane
falava com dificuldade – O senhor está dizendo que Jack corre risco de vida?
Novamente o médico hesitou: - Para
ser honesto, devo dizer que há possibilidade de ele não se recuperar.
- De quanto é essa possibilidade?
- Eu diria que é de cerca de dez por
cento. Mas isso significa que ele tem noventa por cento de chances de ficar
bom. – E, em tom mais animador: - O quadro não é hoje tão mau quanto era no
passado.
Velma falou como se cada palavra
fosse frágil como uma casca de ovo: - O senhor diz que Jack poderia morrer?
- É pouco provável, Sra. Green. Por
enquanto, apenas esperamos que ele não sofra convulsões.
Jack teve a sua primeira convulsão
naquela noite. Velma estava no quarto e, em pânico, chamou a enfermeira. Logo o
médico e outras enfermeiras estavam cuidando dele. No dia seguinte, o médico
parecia mais soturno.
- É possível que o menino entre em
coma – disse ele.
- O que significa isso? – perguntou Duane.
- Significa que o ritmo cardíaco de
Jack pode ser afetado, bem como a sua respiração. E a nossa preocupação é de
que alguma convulsão grave possa resultar em dano cerebral.
Duane e Velma trocaram um olhar de
desespero. Duane pôs um braço em torno dela, e ela se pôs a soluçar.
Durante o dia, Jack abriu os olhos e
falou coerentemente: - Vi os anjos de novo – disse ele. Estavam sentados em
círculo e me convidavam para ficar com eles.
Duane tentou sorrir. – Eles cantaram
de novo para você?
- Desta vez, não.
- Qual a aparência deles? –
perguntou Duane.
- Eles são como nós. Como pessoas.
- Como você sabe que eram anjos?
- Porque a voz deles é diferente da
nossa...
Jack fechou os olhos e acomodou a
cabeça no travesseiro. Mas, Duane queria que ele permanecesse acordado por mais
tempo. – Como é a voz deles?
Os lábios de Jack moveram-se
lentamente, como se falasse de uma grande distância: - Uma voz com um som
doce...
Duane viu o filho respirar profundamente
e segurou a mão de Velma, que apertou fortemente a mão dele...
Jack permaneceu inconsciente todo o
resto do dia. Naquela noite, moído pelo cansaço, Duane levantou-se e foi ao
banheiro. Olhou-se no espelho e lavou o rosto. Enquanto se enxugava com uma
toalha de papel, um homem entrou e começou a lavar as mãos na pia ao lado.
Trajava um uniforme branco de servente e parecia cansado. Duane voltou-se para
ele.
- Noite dura? – indagou Duane.
- Não tão dura quanto a sua –
respondeu o homem.
- Conhece o meu filho, que está no
quarto 712?
- Conheço. - Duane nunca tinha visto aquele
servente, e ficou curioso. – Não me lembro de ter visto você antes.
- O homem sorriu. – O seu filho já
me viu.
- Esteve com ele hoje?
- Estive. Ele estava acordado.
- Ele esteve acordado uma vez conosco.
Mas foi só. Vai ver que ele acordou quando saímos para comer alguma coisa na
lanchonete. Foi quando você esteve no quarto dele? Foi quando o viu?
O homem assentiu. – Ele me viu, e
não quer que vocês dois tenham medo.
- Ele falou com você?
- Quer que saibam que ele vai ficar
bom.
- Ela falou alguma coisa sobre
anjos?
O homem sorriu. – Não.
- Ele acha que vê anjos. Ainda bem que viu
você, um ser humano real.
- O senhor lê a Bíblia, Sr. Green?
- Não muito...
E o servente, enxugando as mãos: - A doença é como uma prisão. Às vezes, acontece um milagre, quando as correntes se partem, a porta da cela se abre e o prisioneiro pode sair e caminhar com a maior liberdade.
E o servente, enxugando as mãos: - A doença é como uma prisão. Às vezes, acontece um milagre, quando as correntes se partem, a porta da cela se abre e o prisioneiro pode sair e caminhar com a maior liberdade.
- Meu filho mencionou a história de
um anjo que salvou o Apóstolo Pedro da prisão. Ele ouviu a prática do pastor a
respeito...
O homem olhou Duane com olhar sério.
– O seu filho tem muito o que lhe contar. Deve prestar mais atenção no que ele
diz. - E saiu do lavatório.
– Espere! –
gritou Duane, correndo para a porta e abrindo-a. - O corredor estava semideserto. Ao longe,
um médico examinava o gráfico de um doente na seção de enfermagem. Nenhum
servente em parte alguma.
Duane fechou a porta e
recostou-se à parede. Havia algo naquele servente que o perturbava. Aquele
negócio de a doença ser como uma prisão. Estaria o homem tentando dizer que
Jack poderia ser salvo da prisão da doença... por um anjo que partisse as suas
correntes e abrisse a porta da cela, como fizera com o Apóstolo Pedro?!
Coincidência. Fôra tudo uma
coincidência. O servente, por acaso, vira Jack quando Duane não estava no
quarto. Coincidência. Jack, por acaso, acordara e vira o servente. Coincidência.
O servente, por acaso, mencionara a mesma história da Bíblia que Jack havia
mencionado aos pais. Tudo pura coincidência.
Mas havia outra coisa a respeito do
servente que perturbava Duane. O que era? A voz. Como era aquela voz? Ele não
conseguia lembrar. Baixa, alta, rouca, clara? Não se lembrava...
“Doce? Uma voz com um som doce?
Não... Mas não ocorria a Duane outro adjetivo que descrevesse aquela voz. E, de
repente, Duane pôs-se a rir. Não devia estar rindo quando o filho poderia
morrer. Mas seu filho não iria morrer! Ele estava tão certo disso quanto de outra
coisa: tinha visto um anjo”. [Cf. ‘Anjos
Entre Nós’, p. 226/34. Don Fearheiley. Nova Era].
Veja tb: Anjos - Uma Outra Visão da Vida. (Biba Arruda).
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